Desviados

Chupar um Pau, e dar o cu na Praia

📅 Publicado em: 03/01/2018 00:00

👤 Autor: ksn57

📂 Categoria: Gays

Desde que me separei, nunca mais tive coragem de ir à praia sozinho, este ano pela primeira vez, enchi-me de coragem e fui, para uma das nossas mais belas praias. Peguei minha mochila, meti lá creme, umas sandes, fruta a toalha a carteira, um livro, e lá fui Eu. Conforme cheguei, não havia quase ninguém, fiquei logo ali no inicio, só que ao fim de algum tempo começou a chegar Famílias com seus rebentos e tudo mudou, (gosto muito de crianças, mas mal educadas, detesto). Peguei minhas coisas e fui um pouco mais afastado, um pouco é favor, mas… Estava um Sol forte, e então toca a meter bastante creme-protector, em seguida uma frutinha, barriga para baixo e ler um livro. Passou algum tempo, até aparecer dois moços, ai de uns trinta e picos anos. Um veio até perto de Mim, e perguntou: - Desculpe, podemos ficar aqui perto do senhor? Ao que Eu respondi: - A praia é pública, cada um fica onde quer, mas… não vão meter música aos berros, vão? Ao que Ele logo disse: - Não, não, é mesmo por isso que viemos para bem longe, mais, mais para podermos ir os dois ao banho, e deixar as nossas coisas aqui, o senhor sempre dá uma olhadela, e se quiser ir ao banho, pode ir que nós também deitamos o olho às suas. Concordei, e até disse: - Sendo assim, se quiserem podem ficar aqui mais perto. Ele agradeceu, e disse: - Muito perto, também não, pois nós somos namorados e não queremos incomodá-lo. Aí olhei para o lado, pois pareceu-me ter visto dois moços, agora este estava a dizer que eram namorados, fiquei meio sem graça. Vendo que realmente eram dois moços, dei um risinho, e disse: - Amigo não empata Amigo, e depois até era giro ter um casal de namorados com quem falar, mais abertamente sobre o assunto, que diz? Aí, Ele chamou o Paulo, e disse-lhe o que Eu tinha acabado de dizer. Então ambos se apresentaram; - Eu sou o António, disse o que tinha falado comigo, e este é o Paulo, e estou a gostar de falar com o senhor, por isso vamos ficar aqui juntos, posso saber o seu nome? Respondi: - Eu chamo-me Kapa, prazer! E disso a nada já estávamos os três numa conversa bem animada, sobre a vida/política e mais uma serie de coisas sem grande interesse, até que às tantas, Eles perguntaram se Eu não ia à água. Disse-lhe que ainda não, e aí Eles disseram que iam os dois dar um mergulho. Eu fiquei entretido na minha leitura, e como estava de barriga para baixo, comecei a sentir um certo tesão. Entretanto, ao chegarem disseram que a água estava uma delícia, e deitaram-se nas suas toalhas a secar. Quando estavam a ficar meio secos, começaram a meter creme um no outro, e isso deu-lhes para começarem aos beijinhos. Eu na minha leitura e com um tesão de doer. Quando acalmaram, deitaram-se de novo, e aí fui Eu que levantei, e disse-lhes que agora era minha vez de ir dar um mergulho. E arranquei, disfarçando meu tesão. Chegado á água, primeiro estive um pouco a habituar-me, depois dei um mergulho e por lá fiquei um bom bocado. De dentro de água vi, que Eles estavam deitados um por cima do outro, aos beijos, e outros miminhos, por isso fiquei um pouco mais, mas Eu tinha ido para a água para acalmar meu tesão, mas ao ver o que estava a ver, o tesão voltou e ainda mais forte. Estava a ver que nunca mais ia regressar à toalha. Bem, ao fim de um bom bocado resolvi ir para cima, pois já estava a ficar com a pele engelhada. Chegado á toalha, deitei-me e peguei uma sandes, e comecei a comer. Ao fim de algum tempo, Eles repararam que Eu já lá estava, e pediram desculpa, e voltaram a comportar, e aí surgiu a conversa. Tendo Eu perguntado: - Como era, entre os dois, e se não havia lugar para um terceiro elemento? Eles ficaram a olhar muito sérios para Mim, e o Paulo perguntou: - Kapa, que quer você dizer com isso? Só perguntei, disse Eu! - Sim, mas está a querer entrar na nossa brincadeira? Respondi de novo: - Imagina, que Eu gostava de entrar na vossa amizade com aquilo, que tenho, será que aceitavam? - E você é activo ou passivo? Perguntou o Paulo! Ao que Eu respondi: - Para começar, gostava de ser activo, mas também posso ser passivo, porque não, sentir meu cuzinho ser preenchido por algo comprido, grossinho e bem rijinho, deve ser bem gostoso, digo Eu! - Kapa, você pela conversa, parece já ter provado, disse o António! Respondi: - Sim, já provei, á muito tempo, mas fiquei sempre com a ideia, que podia ter sido melhor. Já agora, qual dos dois é o activo? Eu tinha imaginado, que o António era o activo, mas perguntei na mesma! Então o Paulo respondeu: - Entre nós não há activo, nem passivo, um dia calha a um, outro dia calha a outro, e realmente até já tínhamos imaginado como seria se juntasse-mos um outro Amigo, será que você estará a fim de se juntar a nós? Respondi prontamente: - Para já, caros Amigos, posso ser o que vocês quiserem. Adorava ser activo, mas se me quiserem comer os dois, Eu também não vou importar, que dizem? Aí o Paulo e o António bateram palmas, e disseram: - Ver se não vamos muito tarde para casa, pois hoje vamos fazer algo, que á muito deseja-mos, que diz um comboiozinho, Kapa? - Paulo será a máquina, Você o primeiro vagão e Eu o ultimo vagão, disse o António. Rimos os três. Entretanto Eu já estava bem sequinho, e pedi ao Paulo, se não se importava de me meter um creminho nas costas, ao que Ele logo se prontificou. Deitei-me de barriga para baixo, e logo Ele se meteu por cima de minhas pernas e começou a meter o creme, no meu pescoço e costas, e nisso começou a encostar seu caralho bem entre minhas nadegas. Fazia com que fosse para cima, ora para baixo, e Eu ia rebolando, para o sentir a engrossar e esticar. Ao ver, que ninguém estava por perto, disse-lhe: - Paulo, não queres meter um pouco de creme em meu cú, e depois esfregares com isso que está aí a roçar? Paulo, não disse nada, puxou o calção um pouco para baixo, metendo logo uma boa dose de creme junto de meu anelinho, para de seguida meter seu “PAU” a esfregar. Em menos, de nada, já Eu tinha meu anelinho a piscar, e arrebitei um pouco, entretanto, Paulo meteu-se em melhor posição e logo começou a forçar a entradinha, que aos poucos se foi abrindo e deixando entrar a cabecinha. Eu gemia, e ia abrindo as pernas para facilitar a entrada. O António ao ver tudo aquilo, veio sentar à minha frente, e logo tirou seu caralho para fora, metendo-o bem junto de minha boca. Comecei logo a lamber aquela cabeça linda e saborosa, enquanto Paulo já tinha metido mais de metade, e continuava, ora saia um pouco, ora entrava um pouco mais. Eu chupava e lambia o António ao mesmo tempo que ia gemendo. Por fim, senti as bolinhas de Paulo a bater em minhas nádegas, ora batia, ora sentia como que a sair, demorou um pouco, mas por fim Paulo urrou e gozou bem dentro de meu cú, sentindo Eu as golfadas de leitinho a invadir-me o corpo. Nisto, senti que mesmo sem me tocar, também Eu estava a gozar, tendo a toalha ficado bem molhada de meu leitinho morno. O António foi a seguir, agarrou-me a cabeça, para Eu não fugir, e gozou todo, dentro de minha boca, tendo engolido tudo e ainda lambido o resto que ficou em seu caralho. Depois desta, resolvemos ir os três ao banho, para em seguida, começar a arrumar tudo, e regressarmos a casa, pois viviam os dois em um apartamento na cidade. O que se passou em casa, conto outra hora:::………………….

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