Desviados

CASADINHO HETERO EMBRIAGADO

📅 Publicado em: 28/05/2022 00:00

👤 Autor: titoprocura

📂 Categoria: Gays

Todos os meus leitores aqui no site já sabem de algumas peculiaridades minhas: não gosto muito de viajar, sempre achei a minha casa o melhor lugar do mundo e também não saio muito do meu bairro para me divertir. Moro num dos bairros mais boêmios de São Paulo e o meu bar e restaurante favorito fica literalmente na minha calçada, eu desço e já estou num local onde sou muito bem tratado e encontro vários amigos e companheiros de bairro. Já falei aqui em um conto anterior ( conto 184593 ) de um vizinho casadinho, gostosinho e que sempre me despertou um tesão incrível, principalmente quando o encontrava com o filhinho no colo. Tivemos uma brotheragem rápida há um tempo atrás, como narrei no conto acima citado e nunca mais tivemos nenhum contato mais íntimo, mas sempre o encontro pelos corredores ou elevadores do prédio. Noite dessas eu estava no bar citado tomando umas cervejas, já passava das 2:00h da madruga, quando vejo ele entrar e ir até o balcão pedindo uma long neck, que ele segurou na mão e uma latinha que ele abriu imediatamente e começou a beber, enquanto pagava conta. Ele olhou na minha direção, sorriu pra mim e eu, que já estava bem alterado pela bebida, fiquei encantado de vê-lo ali naquele horário, afinal nunca tinha visto ele assim, neste horário. Geralmente ele entrava, pegava comida e ia embora. Ele veio até mim, me cumprimentou e eu percebi que ele estava meio soltinho, mais leve, talvez pelo efeito da bebida. - E aí vizinho tudo bem? – Ele disse apertando minha mão. - Estou bem cara! Surpresa te ver aqui neste horário. Tá sozinho em casa? – Perguntei curioso. - Que nada cara! A mulher tá em casa dormindo com o filhote, afinal é o que ela faz de melhor. Tento sair com ela, mas é sempre uma desculpa, uma falta de interesse, aí eu desci pra pegar uma bebida e esfriar a cabeça, afinal amanhã estarei de folga. – Ele me respondeu com este desabafo e eu senti uma certa chateação em suas palavras. Devia ser uma briguinha de casal, pensei comigo. - E o garotão como está? – Perguntei pelo filho pra tentar sondar o estado de espírito dele. - Está bem cara! Tá grandão e esperto! – Me assustei com a idade do moleque, há pouco tempo era um menininho no colo do papai gostoso. - Nossa cara como o tempo passa rápido! Dia desses era um bebê e já está no primeiro ano. Vocês são tão meninos ainda. – Falei realmente admirado com o passar dos tempos, que cada vez me assusta mais, tamanha a velocidade. - Menino nada cara! Já passei dos 30. – Ele disse isso sorriu e saiu. Fiquei olhando ele indo embora com aquele jeitinho meio largadão, de bermuda cargo e camiseta polo. Sempre fui encantado com esse cara e nem sei o porquê. A barba sempre tão cheia e aparada, a carinha de menino certinho, um jeito másculo sem exageros. Sempre achei esse cara um sonho de consumo. Continuei bebendo e trocando uma ideia com um conhecido que chegou, quando 15 minutos depois o Luiz, é esse o nome dele, entrou novamente no bar, foi até ao balcão, pediu umas cervejas e, dessa vez, colocou umas três numa sacolinha. Me olhou e sorriu novamente, eu me levantei e fui até ao balcão e comentei sorrindo: - Tá com sede hein rapaz! Ou veio buscar para beber com a esposa? – Disse sorrindo e colocando a mão no ombro dele. - Pois é cara! Estou precisando beber! Que esposa que nada cara! A gente tá mal, nem rola mais nada. – Ele me disse isso meio baixinho e com uma mágoa na voz. Eu fiquei meio aguçado e resolvi emendar na hora, talvez movido pelo poder do álcool. - Para com isso rapaz! Vamos resolver isso! Toca lá no meu apê, um cara como você não pode ficar assim não. – Eu disse isso e vi ele me olhar nos olhos dando uma risadinha. Bateu nas minhas costas e foi embora sem falar nada. Eu pedi mais uma latinha pra encerrar a noite, já tinha bebido muito e também pedi a conta. Fiquei um pouquinho chateado por o Luiz não ter caído na minha cantada, mas tudo bem, era hora de ir pra casa. Saí dez minutinhos depois, com minha latinha na mão e ao me dirigir para a portaria do prédio dou de cara com o Luiz, encostado na parede em frente, esvaziando mais uma cervejinha. Fiquei surpreendido, achei que ele já tivesse subido. - E aí cara, ainda por aqui? – Falei olhando pra ele. - Estou aqui de boa, a avenida tá movimentada e a noite está muito linda! Perfeita pra tudo de bom que rolar. – Ele disse com a cabeça meio abaixada. - Vamos tomar mais umas lá em casa cara! Tô sentindo que você está precisando de companhia. – Eu disse já com o coração ansioso pra ele aceitar, o pau já dava sinais dentro da calça. - Cara eu sei que você tá doido pra foder comigo. Eu estou quase bêbado, não sei se é uma boa ir na tua casa. – Eu fiquei surpreso com a resposta dele, era realmente uma reação movida pela bebida, mas ele estava ainda mais gostoso com aquela carinha alterada. - Cara eu quero mesmo! Quero foder contigo e te dar um prazer que você não está tendo em casa, mas não quero forçar a barra. Vou subir e deixar a porta aberta. Se quiser pode subir pelas escadas pra ninguém perceber e vai até lá pra gente brincar um pouco. – Eu joguei todas as fichas na tentativa de pegar novamente aquele casadinho dos sonhos. Entrei no meu apartamento, deixei a porta encostada, lavei o rosto, tirei a roupa, ficando só de cueca boxer e me joguei no sofá com uma latinha de cerveja na mão. Achei que nada aconteceria, tomaria minha última cerveja e dormiria para encarar o sabadão que prometia ser lindo. Dez minutos depois eu vi a porta se abrir e ele entrou com uma carinha assustada e olhando pra baixo. Não pude acreditar no que via. Levantei do sofá e fui em sua direção como um lobo indo atacar sua presa. - Eu não deveria estar aqui cara! Eu sou casado e a única vez que estive com uma cara, foi aquela vez em que nós brincamos lá em casa. – Eu fechei a porta, peguei a cerveja que estava na mão dele e coloquei na mesa, encostei ele na parede e segurei seu queixo deixando os olhos dele na mesma altura dos meus. Meu pau já pulsava na cueca. - Não fala nada cara! Vamos gozar gostoso, como só dois homens famintos por uma boa putaria sabem fazer. – Ele me pareceu entregue e eu arranquei sua camisa fora, revelando aquele peito peludo, forte e lindo, que eu sempre gostei muito. Abocanhei o seu mamilo e comecei a lamber, enquanto abaixava sua bermuda deixando ele só de cueca também. Ao sentir minha língua em seu mamilo ele gemeu muito forte e segurou minha cabeça contra seu peito, apertando e gemendo gostoso. - Delícia cara! Esse é meu ponto fraco, assim é covardia! – Ele gemia e falava baixinho. - Covardia é não sentir o lado bom da vida meninão! Você é muito gostoso e jovem pra ficar se contendo, relaxa e aproveita. – Eu disse isso e fui alternando em seus mamilos, ora chupava e mordiscava um, ora o outro. Subi um pouco e fiquei cara a cara com ele, sentindo seu hálito quente e com cheiro de cerveja, minha vontade era dar um beijo naquela boquinha linda, mas me contive, não senti ele preparado. Peguei em seu pau que, mesmo sendo menor que o meu, estava tão duro quanto. Ele gemeu gostoso, enquanto eu esfregava as duas picas duras como pedra, uma na outra. O pau dele começava a babar, mostrando que ele estava muito excitado. - Tá gostando cara? – Perguntei em seu ouvido, aproveitando para meter a língua em sua orelha e sentindo seu corpo se arrepiar inteiro. - Tá muito bom! Eu estou muito carente, faz tempo que não sinto algo tão forte com alguém. – Ele dizia baixinho e eu sentia seu corpo menos tenso. - Eu vou te fazer gozar gostoso rapaz! É só confiar em mim e se entregar. – Eu respondi e desci passando a língua em sua barriguinha peluda e gostosa. Fiquei ajoelhado com o pau dele na minha cara. Olhei pra cima e vi que ele estava com os olhos fechados, viajando no prazer. Dei uma lambida em seu pau e ouvi um grunhido de tesão, quase como um animal ferido. O cara estava muito carente de carinho. Engoli seu pau e senti seu corpo todo tremer. Meu pau trincava de duro e eu sentia umas gotas de pré-gozo molhando a cabeça de meu caralho. Dei uma chupada intensa em seu pau e virei ele de costas. Ele se curvou sobre a mesa e, surpreendentemente, não senti resistência da parte dele. Abri as bandas de sua bunda e passei a ponta de minha língua quente e molhada na entrada de seu cuzinho. Nessa hora senti seu corpo reagir como se levasse um choque elétrico. Ele colocou a mão para trás e puxou minha cabeça pra dentro de sua bunda e eu empurrei a língua como se fosse penetrá-lo. Ele gemeu muito forte. - Porra cara! Faz isso comigo não! Eu sou casado, sou pai! Eu não posso fazer isso! – Ele gemia e se contorcia, numa clara contradição entre o que falava e o que sentia. Eu me levantei, passei meus braços em volta de seu corpo e fiquei roçando meu pau em sua bunda. - Para com isso cara! Agora você é só um homem querendo prazer! Nada vai mudar o que você é. Relaxa! Eu só quero te fazer feliz. - Ele se curvou mais um pouco e eu encaixei a cabeça de meu pau na portinha de seu cuzinho peludo. Forcei um pouco e ele travou. - Isso não cara! Eu não quero dar o cu. – Ele falou e tentou olhar para trás. - Relaxa porra! Eu estou aqui contigo para o que der e vier! – Respondi e forcei um pouco mais a cabeça de meu pau em seu cuzinho. Ele respirou fundo, soltou o corpo e eu senti a cabeça de meu cacete se alojar em seu cuzinho apertado. - Para cara! Tira! Tá doendo muito! Eu não sei fazer isso! – Ele dizia cerrando os punhos com força e batendo na mesa. - Vou tirar não cara! Você tá arrepiado! Mostra pra mim que você é macho de verdade! Aguenta meu pau nesse rabo gostoso! – Eu estava com muito tesão e sabia que logo gozaria, era um sonho estar com o pau entrando no rabo daquele cara que eu sempre admirei. Ele respirou forte e, institivamente, abriu as pernas. Eu empurrei mais um pouco, sentindo a resistência daquele rabinho inexperiente. Ele ergueu o corpo e eu o abracei apertado, tentando entrar o máximo que podia. - Eu não aguento cara! Quero gozar! Estou enlouquecido com isso! – Ele gemeu batendo uma punheta forte. - Goza meninão! Eu quero sentir seu cuzinho apertando meu caralho enquanto você goza. Estou aqui pra te dar prazer! - Falei em seu ouvido e ele começou a estremecer o corpo gozando fartamente. O gozo dele saía em jatos fortes e ele urrava baixinho. Eu empurrei ele um pouquinho pra frente, tirei meu pau de seu cuzinho e gozei em suas costas e bunda deixando ele todo lambuzado, enquanto falava em seu ouvido: - Sente o calor de minha porra cara! Sente o prazer que dois homens podem proporcionar um ao outro. Ele me olhou nos olhos e eu senti a dúvida, a culpa e o prazer estampados em seu rosto lindo e barbudo. Ele vestia as roupas rapidamente, enquanto eu o olhava, morrendo de prazer com tudo o que tinha acontecido. Assim que vestiu a camisa, eu olhei em seu rosto e vi seus olhinhos cheios de lágrimas. - Eu vou embora cara! Esquece tudo isso! Pelo amor de Deus não conta a ninguém! – Ao ouvir isso dele eu o empurrei com força na parede, segurei forte seus ombros e falei: - Vai sair assim não cara! Eu jamais vou falar nada pra ninguém e estarei sempre aqui quando você quiser. – Fiz menção de beijá-lo e ele virou o rosto. Segurei sua nuca e puxei seu rosto de encontro ao meu. - Me beija porra! A gente fodeu gostoso e eu sou louco por essa tua boca! – Forcei meus lábios de encontro aos dele e ele meio assustado e sem jeito, retribuiu o meu beijo. Senti o gosto de seus lábios e de sua língua, acho que foi uma sensação melhor do que o gozo há pouco sentido. Ele abriu a porta e saiu rapidamente, fiquei olhando até ele virar a curva da escada. OBS: Texto Cadastrado no registro de Obras de acordo com a - Lei 9.610 de 19-02-1998. Proibida a reprodução sem autorização do autor. OBRIGADO POR LER MEU CONTO! ESPERO CONTAR COM SEU VOTO E COMENTÁRIO. É SEMPRE UMA ALEGRIA OUVIR OS LEITORES. ABRAÇOS A TODOS!!! Obrigado pelo carinho de sempre!!! Fotos - 1 meu pau como ficou o tempo todo em que escrevi e as outras 2 é um ator sósia dele.

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