Aventura em serviço (lll) – 3º Parte – Final do Cruzeiro

Final do Cruzeiro, despedimo-nos, e cada casal seguiu para seu Hotel em Táxis diferentes. Como nosso motorista era mais rápido rss, chegamos ao Hotel mais cedo. Logo que íamos a entrar, reparamos que outro Táxi, chegava e olhamos para trás, logo começamos a rir, era o Gaspar e Elsa, que vinham a chegar também. Ficamos à espera que saíssem do Táxi, e logo começamos na conversa. Convidamos a ir beber alguma coisa no Bar, e aí ficamos à conversa praticamente até à hora do jantar. Pouco antes fomos para cima, por sinal para o mesmo piso, (um supor, nós estávamos nos quartos 42 e 44, eles estavam no 48) achamos piada, e lá fomos meter nossas mochilas e sacos, regressando juntos para o jantar. Jantamos os quatro na mesma mesa, enquanto fomos falando montes de coisas, que não vêm ao caso. Findo o jantar fomos dar uma voltinha, ver o rio, ao voltar e como ainda era cedo, além de nós dois termos de trabalhar no dia seguinte, estivemos no Bar do Hotel algum tempo, na conversa e onde combinamos na noite seguinte, irmos ver um filme no quarto de nossos Amigos. Tudo combinado, fomos desta vez, cada um para seu quarto. Segunda-feira de manhã, lá fomos, Eu e Leonor de fatinho social, para nosso Trabalho. Almoçamos juntos com outros funcionários desta vez, em um Restaurante, regressando ao Escritório, só saindo para o Hotel, onde voltamos a jantar com Nossos novos Amigos, Eles vestidos à Turista, e nós de fatinho social. Conforme jantamos, subimos para trocar de roupa, e irmos ver um filmezinho com nossos Amigos em seu quarto. Aqui, logo nos despimos, ficando os quatro totalmente nuzinhos, onde Elsa virando-se para Leonor, disse: - Amor, vai tomar conta de meu Homem, que vou ver se o teu está a fim, de me fazer sofrer em suas mãos. (foi exactamente assim que Elsa disse à Leonor, pois estávamos os quatro juntos na hora) Rimos os quatro, e logo começamos nos beijos, carinhos e por ai fora. - Elsa era mesmo Fogo! Beijava-me com fome de Pica, que era impressionante. Gaspar e Leonor, foram mais calmos. - Ainda Gaspar estava nos beijos, com Leonor. - Já Eu e Elsa estávamos num 69, bem gostoso. Estivemos no 69 algum tempo, mas a rapariga estava faminta, pois logo que me apanhou rijinho, virou-se e meteu-se por cima de Mim, com sua Ratinha, enfiada em meu rijinho Pau, e começou a cavalgar, como uma amazona, ora subia, ora descia em meu Pau, gemia e dizia: - Fode a tua puta, fode, uiiii tão bom, aiiii que rico caralho, alarga-me toda, fode, fode caralho, uiiiiiiii. Até que às tantas, sai de cima de Mim, e mesmo à minha frente, metesse de gatas, e diz: - Anda caralho, enfia-o assim de quatro, enfia na cona da tua puta, enfia tudo, até bater em minha vulva. Eu assim fiz, é claro, meti por trás, e enfiei tudo, até minha barriga bater em seu cu, primeiro nas calmas. Depois comecei a dar com força, apertando seu seio direito, e esfregando seu Clitóris com a outra mão. Ela gritava, gemia, até que começou a dizer: - Fode, dá com força, Eu gozooo uiiii gozzooo tão bommmm sinto-o todo, fodeee aiiiiiiiiiii tão boooonmmm. Eu ora dava com força, ora mais devagar. Às tantas, diz: - Sai de minha cona, sai, mete no meu cu, fode meu cu agora, vá caralho, quero gozar com o caralho no cu, fodasse. Eu assim fiz, pois até que estava prestes a gozar também, mas ao tirar de sua Ratinha, fui com calma, encostar em seu anelinho. Conforme sentiu Ele encostar em seu anelinho, foi Ela que dando uma cuzada, o fez entrar todo, arrancando-me um forte gemido. Nem se queixou a cabra, pois foi logo engolindo-o todo, até meus ovinhos baterem em sua Ratinha. Ai ora entrava, ora saia, sempre gemendo e dizendo: - Fode-me o cu todo, rebenta-o, assim, assim uiiiiiiii tão bom, quero gozar com Ele todo em Mim, arreganhas-me as bordas todas, uii tão bommmm, fode, fode, dá com força, fode o cu da tua puta, fode. Eu a esta altura, tinha dois dedos em sua ratinha, que iam rebolando dentro desta. Às tantas começa a dizer: - Assim, fode, fode, dá com força, que Eu gozooo uiiii gozzooo. Eu neste momento, não pode mais, e disse: - Minha PUTA, quem não pode mais, sou Eu, por isso vou encher-te toda de meu Leitinho. Ela parecia ter avariado, dava cuzadas de encontro a Mim, coisa que me fazia sentir, que lhe chegava mais fundo, que é habito nestes momentos, e foi assim, que gozei, bem no fundo do seu ser. Ao sentir meu Leitinho a espalhar dentro de si, gemia, rebolava e dizia: - Caralho, nunca gozei como hoje, aiiiiiiiiiiiiiiiii estou derriada, uiiiiiiiiii tão bommmmmmmmm. E assim ficou, mordendo meu Pau com seu cu, como Eu nunca tinha sentido até então. Até que fui ficando murchinho, e só assim consegui sair de dentro daquele cuzinho. Só que a Puta, não estava satisfeita, pois conforme sentiu sair de dentro de seu anelinho, virou-se, empurrou-me tendo Eu ficado esticado, e meteu-se por cima de Mim, dando a rata para Eu lamber, e começou de novo a chupar-me o Pau, e com seus dedos ia massajando minhas bolinhas. Olhei de relance para a cama, estava Gaspar a fornicar Leonor em posição Papa-mama. Voltei a lamber a Ratinha da Elsa, de onde escorria seu mel, e esta a chupar meu Pau, com uma vontade doida. Estivemos assim bastante tempo, tempo suficiente de Eu de novo ficar bem rijinho e Ela mais uma, duas vezes, sei lá quantas vezes esta doida se veio em minha boca. Quando senti, que mais uma vez estava perto de gozar, disse: - Elsa, estou quase a gozar, vais querer na boca, ou? Logo Ela respondeu: - Esporra-te na minha boca desta vez, quero saber qual o gostinho da tua esporra. E nisto, enfiou dois dedos em meu cu, que até vi estrelas, mas ao mesmo tempo gozei, bem no fundo de sua goela, coisa que a fez engasgar, mas conseguiu lamber e engolir tudo, enquanto fazia força com sua Rata contra minha boca, gozando e gemendo muito. Depois tombamos de lado, mas ainda veio até mim, dando um valente beijo e dizendo: - Kapa, foste demais, nunca curti como hoje, estás aprovado. Assim ficamos lado a lado, até Gaspar e Leonor chegarem junto a nós a perguntarem se já tinha acabado. Levantamo-nos, fomos tomar um banho, e de seguida fomos de novo para nosso quarto, onde nos deixamos dormir nos braços um do outro, até à manhã seguinte, onde voltamos a sair para o Escritório. Ainda falta mais duas noites até Eles se irem embora, por isso conto o que se passou no último dia, no próximo conto. Continua: