Assisti pelo telemóvel a minha mulher ser fodida pelo médico seu colega.

No conto anterior contei que Sandra estava em mais um congresso e passei a noite com minha irmã. Na noite de sábado, estava sozinho quando ela fez um vídeo chamada. Falamos e contou que o André, o médico espanhol das férias em Cabo Verde, também estava no congresso. Disse que estava sozinho, pois a Inês tinha trabalho. - Amor, posso passar a noite com ele. - Claro, minha putinha. - Obrigado. És o melhor marido do mundo. - Tem uma condição. - Qual? - Tens de fazer um vídeo chamada. - Isso não é condição. Claro que fazemos. Contei sobre a noite com minha irmã e ela ficou muito excitada. - Vou ligar para o André, para vir e já volto a ligar. Nem meia hora se passou e já ela ligava de novo. Fiquei a falar um pouco com ele enquanto ela se foi lavar. - Toma bem conta da minha mulher. - Claro, amigo. Por falar nela, olha quem vem aí. Vi a Sandra sair da casa de banho já nua. Estava linda, com um triângulo por cima da xana. Disse-me adeus com um beijo. - Vou pousar agora o telemóvel. - Claro. Façam de conta que não estou aqui. O telemóvel ficou um pouco de lado para a cama. André deitou e Sandra foi de gatas até ele. Despiu-lhe as calças e chupou o seu pau. De onde estava o telemóvel, dava para ver minha mulher a ser fodida na boca por aquele pau curvado para cima. A qualidade do vídeo era muito boa. Dava para ver também a sua xana e cu. Era uma visão fantástica. Depois de algum tempo a chupar, Sandra subiu para cima e deixou descair o corpo. Vejo bem o pau de André desaparecer dentro dela. Nessa hora, já estou de pau na mão a bater uma punheta. Sandra começa a cavalgar e inclina mais o corpo, e passo a ver ainda melhor. A vontade que eu tinha era ir por trás e meter no cusinho. Minha mulher começou a berrar de prazer. Ela sente muito prazer e a certa altura deixa de gemer e passa a berrar. Vi quando ela se agarrou ao pescoço de André para se vir. Ela subia e descia enquanto berrava como uma puta. - Ai, ai. Estou, estou a... Eu via na perfeição o pau do André entrar na Cona da minha mulher. Meu pau estava a explodir de tesão. - haaaaa. Haaaaa. Puta que pariu. Venho-me. Haaaaa. Foi um orgasmo intenso. Depois, Sandra saiu e veio falar comigo. - Gostas-te? - Claro. Gosto sempre de te ver gemer. - Agora, vou levar no cu... posso? - Claro. - Mostra-me o teu pau. Mostrei... - Está duro. Queria que estivesses aqui. Ela foi novamente para a cama. André continuou de barriga para cima. Sandra, virada para mim, vai sentar seu cu no pau do amante. O pau de André é mais fino que o meu e entrou sem dificuldades. Ela inclina o corpo para trás e fico com uma visão privilegiada de minha mulher a ser enrabada. Via também a Cona e dava vontade de me juntar a eles para uma DP. Foderam assim durante um tempo. Ela com os dedos penetrava a Cona e eu via bem os líquidos que escorriam dela. Mais uma vez, ela geme, grita e pede para ser bem fodida. - Isso, fode. Fode o meu cu para o meu marido ver. Inclinada para trás e com as mãos dele nas mamas, minha mulher dava o seu melhor na foda. Nunca conheci ninguém com tanto tesão no corpo. Sou feliz por ter uma mulher assim. Insaciável e com muito fogo na Cona. Eu, felizmente, aguento bem e não tenho problema nenhum em dividir com outros machos. Também tenho as minhas amantes, mas ela é o meu amor. Muitos, já perguntaram se gosto de ser corno. Não sou corno. O que ela é eu faço é com consentimento um do outro. Corno ou traição é quando se faz sem consentimento. Nós somos liberais e temos uma velha máxima. " Ninguém é de ninguém". Eles continuaram a foda e eu batia punheta. Estava a adorar ver o corpo magnífico de Sandra no telemóvel. O pau a entrar e sair em seu cu era uma visão magnífica. - Ai, ai caralho. Isso, fode-me. Sandra é médica e no dia a dia utiliza uma linguagem própria do seu estatuto e profissão. Ela é uma pessoa respeitada, mas quando está em quatro paredes, fica uma pessoa diferente. Uma verdadeira puta, e utiliza linguagem obscena - Fode o meu cu. Quero vir-me. Vou vir-me. Haaa. André aumentou a cadência. - Isso. Isso André. Adoro esse teu caralho no meu cu. Sandra descarregou toda a energia em mais um orgasmo. Ela gemeu, berrou e contorceu o corpo em um orgasmo que só ela tem. André, ameaçou se vir e começou a gemer também. - Espera, espera. Não te venhas ainda. Quero esse leite na minha boca. Ele controlou-se enquanto ela se vinha. Depois sacou o pau e foi se posicionar para se vir na boca dela. - Isso, quero o teu leitinho todo. - Sim, puta do caralho. Toma o meu leite. Vi a cara de minha mulher ficar toda lambuzada e também eu me vim. Esporrei-me todo na minha barriga enquanto ouvia a Sandra gemer e engolir o leite que podia. - Isso, isso. Que delícia... - Toma leite. Toma. Depois ela pegou no telemóvel e vi, mais de perto a cara dos dois. - Sérgio, a tua mulher é uma verdadeira puta na cama. Ouvi o que ele disse e fiquei orgulhoso. - É verdade. Somos privilegiados. - A Inês também está com saudades tuas. Vou te enviar uns vídeos das nossas últimas fodas para te deliciares. Ele enviou os vídeos e fiquei a ver o resto da noite