Desviados

A INICIAÇÃO – PARTE 1

📅 Publicado em: 16/05/2024 00:00

👤 Autor: paulohsilva83

📂 Categoria: Gays

Ainda nos tempos de descoberta da sexualidade, quando estava aprendendo a entender o que era uma ereção, e o que fazer quando eu pau ficava duro, um vizinho da mesma idade, passando pela mesma fase, me ensinou muitas coisas. Vou chama-lo de Emerson aqui no relato. Emerson morava na frente da minha casa, e sempre jogávamos futebol e brincávamos juntos, sem malícia nem nada disso. Tudo mudou quando, no verão de 94 ou 95 mais ou menos, na época das férias escolares, no início do ano, Emerson voltou da casa dos avós, que moravam no Rio Grande do Sul. No meio da tarde ele apareceu na minha casa, perguntando se eu queria fazer alguma coisa. Como estava muito quente para ficar na rua, no sol, resolvemos ficar na sala da minha casa, vendo tv e conversando. Perguntei para ele como foram as férias, e ele contou um monte de coisas, falou sobre o que fez com os primos, primas e amigos deles na cidade onde moravam seus avós. Uma pequena cidade, como a onde morávamos, no oeste de Santa Catarina. Falou de banhos de açude, de jogar futebol em campos improvisados no local onde criavam alguns bois, e de brincarem de esconde-esconde ao redor da casa da avó, onde tinha uma pequena mata. O COMEÇO Conversa vai, conversa vem, ele perguntou se eu também já tinha ficado de pau duro. Estranhei a pergunta, mas respondi que sim. Então ele perguntou o que eu fazia quando isso acontecia. Falei que não fazia nada, esperava passar. Nesse momento, ele deu um sorriso, e falou: - Paulo, aprendi uma coisa com meu primo na casa da minha avó, quer que eu te ensine? Fiquei meio sem jeito e não respondi. Fiquei olhando com cara de dúvida par ele, que continuou: - não é nada demais, Paulo. Mas é muito bom. Chamam de punheta. - punheta? - é. Faz com a mão, segurando no pau, mexendo para cima e para baixo. - e isso faz o que? - não sei explicar, só fazendo para saber. Quer que eu te ensine? Novamente, fiquei olhando para ele, sem saber o que dizer, nem o que fazer. Percebi, nesse momento, que ele estava falando para mim sobre isso e passando a mão no pau dele, sobre o calção de futebol que estava usando. Ele percebeu que eu olhava e falou: - meu pau está duro aqui, só de pensar nisso. - é mesmo? - quer ver? Antes que eu pudesse responder, ele tirou o pau para fora, segurando ele para cima, duro feito pedra, com uma cabeça vermelha que brilhava de tão dura. O pau não era muito grosso. Era cabeçudo, comprido, mas mais fino que o meu. Não sabia o que fazer, e fiquei apenas olhando para o pau dele. Ele punhetava devagar o próprio pau. Sem perceber, eu estava passando a mão no meu pau, por cima da minha bermuda, e sentia que estava ficando duro também. - o teu está ficando duro também, Paulo? Percebi nesse momento que estava com a mão no meu pau. Que sentia um formigamento nas bolas e um calor que nunca tinha sentido antes no meu pau. - está. – responde meio assustado com tudo aquilo. - deixa eu te ensinar como é bom bater punheta? Perguntou Emerson. - tá... – respondi ainda na dúvida se deveria fazer aquilo. Ele então veio para mais perto de mim, ficando quase encostado no meu corpo. Estávamos sentados no sofá da minha casa, com a porta da sala aberta. Com os calções um pouco abaixados, cada um segurando o próprio pau duro na mão. - faz assim. Falou mostrando o movimento para cima e para baixo. Tentei fazer o mesmo, mas minha mão pegou junto a cabeça do pau, que estava seco e doeu. - ai! – falei com a dor que deu raspar a mão na cabeça - tem que cuidar a cabeça, para não raspar, que dói. Tentei novamente, mas fiz de novo aquilo e doeu de novo. MÃO AMIGA E foi nesse momento, nesse instante, que aconteceu uma coisa que mudou minha vida para sempre. Emerson, já sabendo como fazer da forma certa aquilo, falou: - deixa eu mostrar como faz? - mas você já está ensinando. - mas é de outro jeito que quero mostrar. Sem entender o que ele estava pedindo, apenas olhei para ele, que insistiu e falou: - não tem nada demais, Paulo. Meu primo me ensinou assim também. - tá bom, deixo. Ele sorriu, e falou: - tá, deixa eu pegar a tua mão e mostrar aqui como faz. Não entendi direito o que ele faria, até que percebi que ele estava levando a minha mão até o pau dele. Instintivamente eu tentei recuar o braço, mas ele segurou e puxou, dizendo: - calma, tu vai gostar, depois eu faço em ti também. é só para poder mostrar como faz. Meu coração disparou. Deixei ele colocar a minha mão no pau dele. Estava muito duro e quente. Ele posicionou a minha mão no pau dele e segurou a minha mão com a mão dele, fazendo o movimento de punheta, mostrando como deveria segurar, quanto deveria apertar, e até onde subir e descer. - tá gostando? - sim... – respondi meio tímido, nervoso e com uma sensação que tomava conta de mim: tesão. Senti que o pau dele ficou melecado. Olhei e vi que estava saindo um caldo pegajoso e transparente do pau dele, que deixava o pau liso. - agora pode deixar a mão passar na cabeça, que é melhor ainda. - não vai doer? - não, pode fazer, mas não aperta tanto na cabeça. O PRIMEIRO MEL e o PRIMEIRO LEITE Fiz o que ele falou e percebi que ele se contorceu no sofá. Olhei assustado, pensando que estava doendo. Ele me tranquilizou, dizendo: - é muito bom assim. posso mostrar no teu? Vendo o prazer que ele estava sentindo, concordei: - pode – respondi, com o coração batendo ainda mais forte. O que estava acontecendo? Que sensação era aquela? Senti a mão dele no meu pau, e foi uma das melhores coisas que já tinha sentido até então. Ele punhetou meu pau com perfeição, sem eu sentir aquela raspada na cabeça. Meu pau ficou mais duro que jamais havia ficado. Senti latejar, parecia que ia explodir. Nesse momento senti que estava ficando lambuzado também. O tesão de pegar no pau dele enquanto ele pega no meu era gigante. Ficamos assim por um tempo. - faz assim, mais rápido Ele falou e mostrou no meu pau como era para fazer. Comecei a emular no pau dele o que ele fazia no meu, e fomos indo juntos. Senti um caldo quente sair do pau dele, lambuzando a minha mão. Olhei e tinha um caldo esbranquiçado, mais quente e mais denso que o que estava saindo antes. - o que é isso Emerson? - é porra, é gostosa Ele falou ofegante, enquanto tirava minha mão do pau dele. Não sabia o que fazer com a minha mão que tinha ficado melada de porra no dedão e no dedo indicador. Meu pau estava duro ainda, mas fiquei disperso com o que tinha acontecido ali, com o pau dele. - Vamos limpar? – ele falou isso, tirando a mão do meu pau. Fomos até o banheiro. Ele pegou papel higiênico e limpou o pau dele. Eu lavei a minha mão, ele valou a dele. Secamos e fomos para o sofá de novo. Ficamos em silêncio, olhando a tv, até ele, mais experiente, dizer: - gostou? Olhei para ele, ainda meio tímido. - gostei. É bom - isso que tu não gozou - o que? - gozar, derramar porra, como saiu do meu pau, é gozar. - entendi - se quiser, eu te ajudo a gozar, para ti ver como é bom - agora? - é, agora, por que não? O RESTO DA EXPERIÊNCIA FICA PARA O PRÓXIMO RELATO Imagem meramente ilustrativa

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