A eterna virgem
Namorei uma menina que queria casar virgem
Para manter o selinho, fazia tudo um pouquinho
Beijava, sarrava, chupava piroca a vontade
Pra manter a virgindade só liberava o cuzinho.
Dava o cuzinho gostoso até gozava enrabada
Quando levava madeira gemia sem dizer nada
O cuzinho amaciado topava qualquer parada
Eu metia até ela aguardava a gozada.
Um pouquinho de saliva dava uma lubrificada
O pau entrava macio ela se arrepiava
Colocava a cabecinha o resto o cú sugava
Mexia no seu pinguelo e logo ela gozava
Com minha tora bem grossa no seu cuzinho entrava
Ela rebolava na vara com a bundinha sincronizada
Quando a putaria é grande só termina na gozada
A bunda cheia de gala ficava toda arrombada
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