Meus quinze anos
MEUS QUINZE ANOS
Eu tinha por volta dessa idade quando se deu minha primeira experiência sexual heterossexual. Até ali, apenas as brincadeiras de médico com primas e amiguinhas e experiências infanto-juvenis homossexuais, consistentes no famoso e universalmente conhecido troca-troca entre meninos e o abuso de outros garotos menores, como ocorre sempre em grupos pré-adolescentes.
Eu andava pelas ruas do povoado onde morava numa tarde quente de verão e sentia, além do calor sufocante, o silêncio típico das ruas cascalhadas das tardes interioranas. As árvores nem sequer davam sinais de brisa, apesar de frondosas e altas, o sol queimava o ambiente com sua luz intensa e esplendor de verão.
Passava próximo a um pequeno play-ground instalado em uma abandonada escola infantil, exatamente à frente do terreno baldio onde costumávamos, eu e meus amigos, nos reunir para o futebol de toda tarde e ainda era um pouco cedo para que começassem a chegar os habituais participantes da pelada.
Até por estar a cidade inteira meio que indolente em razão do calor, pude perceber com facilidade a presença no pequeno pátio, meio aberto, meio fechado que ficava anexo ao play-ground e que dava um pouco de sombra nesses dias de sol intenso, de duas pessoas, uma criança e uma mulher jovem, de seus 16 ou 17 anos.
Nos meus quinze anos tratava-se de uma mulher realmente, pois dois anos nesse período é uma eternidade que serve para dividir adolescentes de jovens em duas gerações diferentes e separadas entre si.
Já a conhecia, a cidade pequena me compelia a isso quase que com todos os habitantes, todos conheciam todos. Era a babá da criança, de nome Maria de Lourdes, tão simples quanto sua dona, isso no meu enganado conceito de simplicidade.
A criança era "Ike", filho menor de um dos dois únicos médicos da cidade e irmão caçula das cinco outras filhas desse mesmo médico, cinco filhas que, segundo a opinião de quase toda a população masculina da cidade eram simplesmente sensacionais e gostosíssimas, com o que eu concordava plena e integralmente.
Mas voltando à cena que nos interessa, Maria de Lourdes estava ali, na parte aberta do pátio, encostada em um pilar de tijolos que ia até o teto a jovem para mim madura a cuidar do pequeno Ike que brincava no chão de terra batida protegido do sol causticante daquela tarde de verão.
Vestia um vestido curto, que terminava acima do meio das cochas firmes e grossas que ostentava orgulhosa, pois, sabia que eram um atrativo gostoso para os machos que a olhassem. Um vestido de tecido leve, claro e que deixava, pelas alças alargadas vislumbrar o contorno de seus seios cujos bicos salientes deixavam excitado qualquer vivente masculino.
Estava, como todos, incomodada pelo calor intenso, lânguida, como que pedindo para que a criança continuasse entretida e compenetrada na lida com o joguinho de montar que manuseava por longo tempo.
Jamais me atreveria a me aproximar dela, minha timidez e a falta de contato entre nós me impedia, querer, bem que eu queria, mas nem sequer me passou pela cabeça alguma desculpa para faze-lo.
Fui até o terreno baldio que fazia fundo com o pátio onde estavam a ali me acomodei sentando no gramado ralo que compunha nosso "campo de futebol". Permaneci sentado e calado, admirando os contornos simples e pouco tratados de Maria de Lourdes, o que não os deixava menos atraentes.
Repentinamente fui tirado de meu devaneio fantasioso (eu a imaginava nua se exibindo para mim em minhas eróticas fantasias juvenis e já sentia o volume indiscreto que se manifestava dentro de minhas calças) um "oi" surpreendentemente inesperado me trouxe de volta à realidade. Era Maria de Lourdes que se aproximara e se dirigia a mim com uma naturalidade que eu jamais teria.
Me recompus rapidamente e virei-me para atende-la imaginando estar precisando de algo ou tentando obter alguma informação. Como eu era a única pessoa nas proximidades não imaginei que pudesse ser outra coisa.
Acostando-se de mim, Maria de Lourdes fez a pergunta que me deixou imediatamente ansioso:
- Sozinho hoje? Cadê a turma?
Imediatamente tomei consciência que ela estava realmente querendo conversar comigo e, para minha surpresa vi que ela já havia me notado no meio do grupo que ali freqüentava. Minhas fantasias imediatamente se manifestaram.
- Será que ela quer alguma coisa além de saber da turma?
- Será que por alguma mágica ela está a fim de mim?
Tudo isso era natural em mim, pois, além da timidez congênita, havia ainda a total insegurança decorrente da idade, o que fazia me manter distante das garotas de minha idade, num isolamento que dava pena.
- Vocês não vão jogar hoje? Completou ela
Enchendo-me de coragem resolvi responder de forma a poder continuar a conversa, sem interromper com resposta inócua, muito embora nada me viesse à mente que pudesse ser interessante.
- Tava combinado, acho que se atrasaram... Você quer saber de algum deles?
- Não, quero mesmo é falar com você...
Meu rosto deve ter ficado mais vermelho que a bandeira da China, uma onda de calor passou por todo meu corpo, minhas pernas tremeram... pensei:
- Será que ela sabe de minha tesão por ela? Será que alguém comentou que me masturbo pensando nela? Será que vai me espinafrar agora, me dando uma lição de moral? Que faço? Que respondo?...pensei...
- Sobre o que? Respondi meio que mecanicamente em meu pavor repentino de ter estragado tudo....
- Sobre você mesmo... ouvi dizer por minhas amigas que você é bem legal, sua irmã foi que disse pra elas... dizem até que você é muito bem dotado... é verdade?
- Como assim, bem dotado???
- Bem dotado..., com cacete avantajado, é verdade?
Aquela expressão que eu jamais imaginava poder sair dos lábios dela me deixou ao mesmo tempo grogue e excitado... foi uma surpresa ao mesmo tempo chocante e excitante, porém, me percebi imobilizado, sem saber o que dizer... em meio à confusão mental só consegui balbuciar:
- É..., um pouco....
Quase me matando de surpresa ela completou com o que para mim foi o choque mais satisfatório da vida:
- Quero conferir, você topa?
- T...T... Topo, mas como??
- Vem comigo...
E me levando pela mão para o pátio onde se encontrava antes foi logo ajeitando as coisas para o Ike ficar quietinho e me introduziu na parte fechada do pequeno prédio abandonado onde havia apenas um velho banco de jardim feito em ferro e madeira, igual aos que existiam na praça defronte à Igreja. A luz entrando pelas frestas do telhado, da pequena e danificada janela e da porta entreaberta permitia ver com relativa clareza naquele pequeno cômodo que servia como depósito de ferramentas velhas.
Já dentro do cômodo sentou-se no banco e me colocou em pé à sua frente, prendendo meu corpo entre seus joelhos com a perna dobrada.
Senti uma nova onda de calor me invadir e ao mesmo tempo meu cacete se avolumar com uma rapidez que nunca tinha visto. Ela também percebeu e parece que gostou...
Apesar de minha percepção e sentidos estarem atrofiados pelo estado de imobilidade em que me encontrava provocada pela intensa emoção que me havia tomado, ainda percebia com bastante tesão aquelas coxas macias, bronzeadas firmes e roliças roçando meu corpo de forma sensual. Os seios redondos, firmes e empinados mostravam os bicos agora já endurecidos que ficavam ainda mais salientes, tocando na altura de meu quadril, mesmo sobre a calça eles se faziam sentir.
Eu estava totalmente tomado pela ousadia dela, me deixei levar completamente por aquela guia misteriosa que surgiu em minha vida numa tarde de verão.
Em um movimento rápido mas suave ela colocou ambas as mãos sobre meu cacete agora já completamente duro e ainda dentro das calças, lentamente foi abrindo o zíper de minha braguilha e com uma das mãos tocou por sob a cueca meu pau enrijecido e ereto como nunca havia ficado até ali...
Retirou para fora todo meu membro e com um gesto de surpresa olhou para ele ávida, cheia de tesão e não sem surpresa pelos seus quase vinte e dois centímetros de comprimento. Mas o que pude perceber lhe deu maior tesão foi a grossura (sua mão delicada quase não abraçava completamente a circunferência) e a glande saliente e vermelha que quase tocava seu rosto exalando um forte e masculino cheiro de sexo que até eu podia sentir.
Olhou para mim de baixo para cima em virtude da posição que se encontrava e com o rosto excitado demonstrou toda sua tesão naquele momento. Segurou meu cacete com a mão esquerda e aproximou-o de seus lábios beijando-o delicada mas sofregamente. Fui às nuvens e pensei que iria gozar naquela hora mesmo, não tanto pelo contato, mas apenas por visualizar aquela cena que tantas vezes passou por minha imaginação enquanto me masturbava.
Jamais imaginara que de fato pudesse estar acontecendo o que eu tanto imaginara e daquela forma tão simples e rápida, com ela tomando a iniciativa do que eu não conseguira, temeroso de ofende-la, por mais sutil que eu pudesse ser.
- Humm... que pau gostoso..., que tesão..., que cacete grande e grosso. Eu vou chupar ele todinho..., quero engolir inteiro, mesmo que não passe em minha garganta... enfia... enfia na minha boca, fode minha boca até eu engasgar...
E introduziu na boca de uma vez a cabeça inteira de meu pau que àquela hora já pulsava muito mais que meu coração. Resisti à ânsia de gozar imediatamente diante daquela cena de um erotismo extremo, eu via de cima meu pau entrar lentamente por aquela boca macia, rosada, de lábios carnudos mas extremamente delicados, já estava próximo da metade e minha tesão aumentava irresistivelmente...
Pela primeira vez naquele evento tomei uma iniciativa... segurei-a pela nuca, prendi seus cabelos lisos, longos, sedosos e claros entre meus dedos e puxei-a com força para mais perto de mim... Isso fez com que meu pau adentrasse quase inteiro na boca deliciosa daquela ninfa macia e gostosa... eu estava a ponto de morrer de tesão, enquanto ela, mesmo estando sem fôlego e em vias de se engasgar, com meu pau já atingindo sua garganta passava a língua gulosa na parte que restava na face anterior da boca e dava gemidos abafados misturados com a agonia do engasgo...
- Hmmmfff..., glhggg..., gnsgggg..., humpffff...
E tentando se livrar de minha pressão sobre a nuca buscava afastar um pouco a cabeça para não engasgar de vez e ainda poder tolerar uma boa parte de meu caralho dentro de sua boca. Dava pra perceber que apesar de incomodada com a perda do fôlego ela não queria parar com aquela maravilhosa chupeta feita de forma tão habilidosa que me surpreendia pela maciez e eficiência erótica.
Em seguida, de forma abrupta e hábil, ela retirou com um movimento lateral meu pau de sua boca... ela havia percebido que eu não mais resistiria ao gozo inevitável caso ficasse mais alguns segundos com meu pau ali dentro sentindo até as profundezas de sua garganta...
Acabei agradecendo, depois, sua manobra perspicaz, pois caso contrário talvez eu não usufruísse com tanta intensidade os prazeres que se seguiram...
Ainda me era difícil acreditar que houvesse chegado até ali com aquela tesão de mulher que eu tanto cobiçara, mas tudo estava apenas começando e eu não imaginava quanto prazer ainda desfrutaria naquela rápida meia hora de uma tarde de verão.
Engolindo a saliva que se formara em sua boca durante a inimaginável chupada que me proporcionara, Maria de Lourdes prendeu seus cabelos para trás e rapidamente voltou a segurar meu pau com as duas mãos, alisando-o para que não perdesse a rigidez que ela tanto gostara e sentira profundamente em sua boca e garganta. Perguntou-me com a voz meio rouca:
- Vamos foder agora?
- Você prefere que eu tire a calcinha ou fico com ela e você afasta até dar pra entrar seu pau?
Arriscando ser ousado respondi:
- Fique de costas pra mim e abaixe a calcinha, quero experimentar por trás...
- Tá bom, eu fico, mas antes de foder minha xotinha ferra meu cú... eu adoro um cacete duro no cú, mas vai devagar porque nunca levei um caralho tão grosso no rabo... disse ela
- Fica tranqüila, se a molecada agüenta você vai agüentar também... vou por bem devagar e com carinho, você vai sentir doer só enquanto estiver entrando, depois acostuma e vai gostar muito...
- Tá bom, mas se eu não agüentar você para tá?
- Tá... me avisa que eu paro... se puder.
- Ai, não vai me judiar né?
- Não, vou só comer seu cuzinho gostoso, mas antes vou prepara-lo para que seja macio....
- Como?
- Fica quietinha, não fale nada, só empina essa bundinha gostosa pra mim...
- Assim?
E empinou a bundinha redonda, saliente, macia e bronzeadinha, em pé, segurando no encosto do banco de jardim de forma que seu cuzinho ficou exposto, rosado, lindo, irresistível ``a minha frente...
Abaixei-me rapidamente dada minha tesão e beijei-lhe as nádegas uma vez de cada lado, delicadamente, suavemente. Em seguida, segurando em cada nádega com as mãos afastei-as e coloquei minha língua primeiro levemente bem no orifício de seu cuzinho rosado, depois mais intensamente até que, umedecido aquele cú maravilhoso recebeu dentro de si quase metade de minha língua, percebi que não era a primeira vez que algo nele entrava, muito embora ainda fosse extremamente apertadinho.
- Gostosa, abre as pernas que quero lamber seu cu e sua buceta ao mesmo tempo, abre gostosa, abre...
- Vai, lambe que eu já não agüento mais de tesão, enfia a língua inteira no meu cú, me faz gozar com ela...
- Agora já tá no ponto, quero enfiar meu cacete no seu cú, quero te enrabar inteirinha, quero rasgar você no meio com meu pau duro... vem, me dá esse cú delicioso de uma vez...
- Vai, enfia tudo, mas antes deixe-me lambuza-lo com minha saliva pra entrar mais fácil...
E dizendo isso cuspiu na mão e passou pela cabeça de meu pau ainda de costas para mim e com seu cuzinho todo aberto para receber meu cacete...
- Vou acertar esse buraquinho gostoso..., abre as pernas e empina mais... quando eu encostar a cabeça relaxe seu cú pra entrar mais fácil e doer menos...
- Tá bom meu macho, enfia que eu forço pra fora, assim entra tudo logo, eu não agüento mais de tesão, tenha a grossura que tiver, enfia, mete tudo, me arrebenta mas me deixa sentir esse caralho delicioso dentro de mim... dentro do meu cu...
Encaminhei então a glande de meu pau para aquele buraquinho irresistível e comecei a forçar para dentro. Percebi que aquele cuzinho tão delicado se esticava todo para receber heroicamente meu grosso cacete. O esfíncter dela já dava mostras de estar no limite da resistência, mas era tarde, eu não voltaria atrás, enfiava com mais força até que a cabeça entrasse inteira, fosse totalmente envolvida por aquele cuzinho que parecia um moranguinho de tão rosado e gostoso.
Entrou, de forma celestial meu cacete estava com a cabeça dentro do cuzinho de Maria de Lourdes. Ela, apesar de resistir com bravura não conseguiu evitar que escapasse um breve gritinho de dor:
- AAAiiiiiii, tá doendo, não sei se vou aguentar... Tá doendo muito, parece que você vai me rasgar toda, está arrebentando meu cu.... vai devagar... vai devagar, tô tentando aguentar, mas vai devagar...
- Quieta gostosa, quieta que agora é tarde, você foi quem pediu no cu, agora agüenta que eu vou por tudo...
- Devagar por favor, tá doendo muito, acho que tá sangrando, meu cu nunca foi fodido por um pau tão grosso... vai devagar, tá gostoso, mas tá doendo...
- Vou gozar minha tesão, vou gozar no seu cú, vou encher ele de porra...
- Aii, mete meu bem, mete, que pica gostosa, fode meu cú, fode, fode, goza dentro dele que eu também tô gozando, goza...goza...
A essa altura ela já estava de joelhos apoiada com o peto no assento do banco de jardim e eu opor trás, também de joelho forçando o máximo que eu podia meu pau pra dentro do cuzinho dela, eu não tiraria antes de gozar por nada, mesmo que fosse para estragar todo aquele cú delicioso, mesmo que fosse para arrombá-lo de tal forma que não pudesse se recompor depois... eu fodia com toda minha tesão, quando de repente uma onda de prazer me invadiu e tomou conta de mim, despejando meu esperma todinho dentro do intestino dela de um jorro só, numa inundação de porra que eu jamais sentira...
Desabei sobre ela após ejacular... foi como uma explosão erótica intensa e avassaladora, minhas energias haviam sido todas consumidas naquele ato mágico de foder o cú daquela que era minha inspiração para a masturbação, daquela deusa irresistível com seus cabelos louros e seus olhos verdes.
De repente, porém, Ike bate à porta tosca do cômodo onde estávamos, ele já acabara de brincar fazia algum tempo e nós em nosso enlevo erótico não havíamos percebido. Não sei até hoje se ele viu o que fizemos ou não, mas com certeza ouviu os sons que saiam de lá e nos seus quatro anos mal completados acho que gravou na memória minha iniciação mágica e deliciosa.
Soube depois que Maria de Lourdes já havia transado com outros garotos da turma, embora preferisse mesmo os mais velhos, com quem se divertia todo final de semana em seu dia de folga, mas acho que a transa que tivemos marcou-a de alguma forma, pois depois disso nunca mais me dirigiu um olhar sequer.
Soube também, mais tarde, que ela teria ficado impressionada e atraída pela grossura e tamanho de meu pau, mas que não queria criar uma relação séria entre nós, pois eu era novo demais para ela, por isso se afastou propositadamente.
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