Brincadeiras gostosas com a priminha
Essa é uma daquelas partes da vida que gente nunca esquece, afinal, era muito bom e uma pena que não volte mais. Por volta de 1992-93, logo após a titia ter me ensinado o que era sexo, tive a oportunidade de brincar muito com minha priminha Tata. Antes, vou esclarecer as coisas para que os leitores não se confundam ao lerem os outros contos. Meus pais são separados e a titia que me ensinou tudo sobre sexo era irmã da minha mãe. Esta priminha (Tata) com quem eu brincava gostoso era filha dos meus tios por parte de pai. Assim, alguns finais de semana e nas férias eu costumava passar os dias na casa do meu pai, no interior de São Paulo. Como meu tio era muito ligado a família e morava próximo, era comum ele deixar a Tata na casa do meu pai ou eu ir para sua casa alguns dias. E assim surgiram as brincadeiras. Tata e eu dormíamos no mesmo quarto, nós brincávamos juntos, etc. Mas as curiosidades foram surgindo e as coisas acontecendo um tanto naturalmente sem nossos pais perceberem. Tata era uma menina muito curiosa sobre tudo, principalmente sexo. Precoce começou a se masturbar cedo e menstruou cedo também. Nossas brincadeiras começaram assim: em uma das noites em que dormi na casa dos meus tios, acordei no meio da madrugada com Tata me chamando para ir até o quarto deles. Ela me fez olhar pela fechadura e lá estava a titia engolindo gostoso o pau enorme do meu tio. Fiquei com enorme tesão e meu pau parecia querer sair de dentro do meu short do pijama (já que sempre durmo sem cuecas). Tata ainda olhou mais um pouco e depois de um tempo voltamos ao quarto. Luz apagada e nos deitamos. Começamos a conversar sobre o assunto. Tata não se conformava de ter visto mãe engolir todo leite do titio e dizia que jamais faria aquilo, pois era nojento. Eu a provocava dizendo que toda mulher gostava de tomar leitinho e duvidava que ela não o fizesse. Melhor de tudo foi sua curiosidade sobre o tamanho do pau do titio o que a fez me perguntar se o meu ficava daquele jeito. “Com tesão, claro que sim” eu lhe disse. Como eu estava deitado na mesma cama que a Tata e não na minha (se meus tios soubessem...) foi fácil tirar sua dúvida. Para lhe mostrar, peguei sua mãozinha delicada e coloquei sobre meu short, por baixo do cobertor. Ela puxou e fez uma carinha de assustada, corada que pude ver pela pouca luz do abajur, mas acabou por sua própria conta repetindo o gesto. Mais safado, abaixei o short do pijama e deixei meu pau a vontade para que Tata pudesse tocar nele como quisesse. Assim, Tata pegou tão gostoso que quase me fez gozar na sua mãozinha. Ensinei a ela como se batia uma punhetinha e Tata começou a curtir. Eu insistia para colocar meu pau em sua boquinha e após muita insistência ela topou. Puxei o cobertor e Tata se debruçou sobre mim. Desajeitada, minha priminha começou a passar a língua na cabeça do meu pau me fazendo gemer baixinho. Depois lambeu de cima a baixo até as bolas. Insisti que enfiasse tudo na boquinha, mas ela demorou a atender meus pedidos até que tomou coragem e engoliu meu pau de uma vez. Não era exatamente o que eu imaginava, mas a Tata começou a se soltar, acho que por instinto de fêmea e com minha ajuda começou a me chupar gostoso. Foi então que pedi a ela que ficasse sentada na cama. Eu fiquei em pé a sua frente e mandei que chupasse meu pau novamente. Agora eu podia foder sua boquinha com movimentos de vai-vêm bem gostosos. Como havia combinado, eu iria gozar na sua barriguinha, então ela havia tirado a blusinha do pijama. Quando eu estava prestes a gozar, tirei meu pau de sua boquinha, mas acabei gozando mesmo em seu rostinho. Primeiro ficou meio brava comigo, mas depois, de curiosa, passou mãozinha em um pouco do meu esperma e levou a boquinha. Disse que tinha um gosto estranho, diferente. Então lhe ofereci meu pau para que experimentasse o restante que ficou. Tata lambeu tão gostoso que quase me fez urrar de tesão. Então lhe ofereci um presente pelo que ela me fez. Beijei sua boquinha e o pescoço até chegar aos seus peitinhos, mordiscando e lambendo os biquinhos como Titia havia ensinado. Tata gemia se contorcendo eu desci até a barriguinha que beijei, mordi e lambi fazendo a priminha quase morrer de tesão. Desci mais um pouco e puxei o shortinho do pijama de uma só vez até suas canelas. Tata fechou as pernas. Não queria me deixar chupá-la. Alegava que tinha feito xixi, estava suada, mas abri suas pernas com força. A visão era maravilhosa. Uma bocetinha com poucos pêlos, molhadinha, o cheiro de fêmea no cio, misturado ao seu suor, ao seu xixi formavam um perfume delicioso que me deixou excitado novamente. Com Tata deitada sobre a cama, deitei-me sobre ela e comecei a fazer o que a titia me havia ensinado: chupar bem gostoso uma bocetinha. Lambia de cima a baixo, por dentro e por fora, mordiscava os grandes e os pequenos lábios. Tata gemia se contorcendo sobre a cama. Passei a língua em seu clitóris, mordisquei e chupei. A cada movimento minha priminha gemia com a carinha enfiada num travesseiro, se contorcia. Após um longo tempo, gozou quase me afogando com seu mel que eu bebi com muito prazer. Tata estava quase desmaiada sobre a cama. Coloquei-a de costas. Sua bundinha linda apontando para o teto. Ela já não reagia. Comecei beijá-la desde o pescoço até seu rego. Tata estava arrepiada e suspirava. Abri suas nádegas. Passei a língua em seu cuzinho. Comecei a lamber e a chupar, coloquei a língua em sua grutinha. Tata arrepiada suspirava. Sem forças não reagia. Enfiei um dedo em seu cuzinho virgem e ela somente gemeu “Hum..” Brinquei até não agüentar mais. Seu cuzinho estava bem lubrificado de saliva. Coloquei um travesseiro sobre seus quadris. Molhei meu pau com saliva e o coloquei na portinha ainda virgem de Tata. Ela tremeu, arrepiou-se, reclamou, mas insisti. Devagar forcei até sentir a cabeça do pau dentro da Tata. Carinha enfiada no travesseiro rebolava e gemia. Quis escapar, não deixei e forcei mais um pouco. Tata acabou relaxando. Sabia que dali não sairia até eu foder seu cuzinho. Demorou até eu conseguir enterrar todo meu pau dentro de seu cuzinho. Ficamos um pouco sem movimentos até Tata se acostumar. Comecei a foder seu cuzinho lentamente. Apertado, úmido e quente era delicioso. Logo eu já metia forte e rápido. Tata com dificuldade se masturbava no ritmo em que eu fodia seu cuzinho. Não agüentei mais. Depois de muito tempo, metendo forte naquela bundinha eu gozei inundando minha prima com meu esperma. Vestimos-nos, dormimos e na manhã seguinte não tocamos no assunto. A noite era dia de eu ir para casa do meu pai novamente. Tata quis ir junto e claro, mais uma vez me deu a bundinha bem gostosa.
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