Meu primo me comeu... Eu adorei!!!
Sou bi desde a juventude e não tenho vergonha de confessar. Adoro ser um cachorrão para as mulheres, mas uma putinha para machos bem gostosos, apesar de ter mais atração por uma rola grossa. E foi assim, que desde novinho, já brincava com alguns amiguinhos da escola, porém sem penetração. Adorava chupar suas rolas e bater punhetinhas para eles após as aulas. Eu me deliciava com seus espermas sobre meu corpo, no meu rosto. Era uma delícia levar um pau e porra na cara, no corpo, afinal, eu adorava ser putinha mesmo e isso me fazia feliz. Entretanto, minha bundinha ainda estava intocada, apesar de alguns amiguinhos insistirem em penetrá-la ou esfregar seus paus quentes entre minhas nádegas, mas me faltava coragem para encarar um rola, coisa que eu queria muito, para ser uma putinha completa. Eu sempre usava uma calcinha por baixo da calça do uniforme, coisa que mamãe nunca descobriu, mas alguns amiguinhos da escola sim. Isso eu conto depois. O dia tão desejado chegou e este foi com meu primo, carinhoso e gostoso em uma noite maravilhosa quando dormi na sua casa, que finalmente perdi o cabacinho e me tornei putinha, passiva como sempre sou com machos deliciosos. Eu tinha 18 anos e sempre saia para baladas com meu primo Edu (meu xará de 21 aninhos). Como eu estava decidido a me tornar a fêmea dele naquele dia eu me arrumei, porém, como uma surpresa, coloquei uma calcinha preta enfiada na bundinha por baixo da calça. Meus tios haviam viajado e ótimo para mim que ia ficar sexta e sábado sozinho com ele. Chegamos da balada, por volta de umas 3 horas da manhã, um pouco alegrinhos, o que foi muito bom... Naquele dia, por estarmos às sós na sua casa, tivemos a liberdade de conversar sobre tudo e nem me lembro como, mas com muita coragem, arrisquei um papo sobre homossexualidade e bissexualidade, coisas que meu primo “careta” não curtia. A certa altura, confessei a ele que já tinha chupado alguns paus, mas nunca tinha dado meu cú e, além disso, gostava de usar calcinhas. Primeiro ele riu, sem acreditar muito. Percebi que ficou meio nervoso, mas depois da minha insistência acabou pagando para ver. Abaixei as calças e mostrei o que vestia por baixo. Foi o limite. Levei um bofetão na cara e fui chamado de tudo quanto é nome. Nem tinha coragem de reagir, pois nessa época ele era bem forte e me assustava. Comecei a chorar e meu primo sem dar a mínima atenção foi tomar um banho bem demorado. Quando terminou, eu estava deitado na cama do quarto de hóspedes chorando baixinho. Edu sentou-se na cama ao meu lado já pedindo desculpas e acariciando meu rosto. Eu estava de bruços e nem sequer olhei para ele. Foi então que o Edu me pediu desculpas novamente e disse ter se sentido certo tesão ao me vir de calcinha. Propôs que me deixasse ser iniciado por ele, assim, com carinho, sem me machucar. Antes de tudo eu lhe disse que não, mas ao sentir suas mãos quentes percorrendo minhas costas e alisando minha bundinha que era linda, arrebitada, como de uma menina, eu estremeci, senti meu corpo arrepiar, respirei fundo e Dudu percebeu. Meu primo começou a beijar meu pescoço sempre acariciando meu corpo e foi descendo pelas minhas costas. Senti sua língua no meu rego. Abriu minhas nádegas com as mãos grossas e lambeu meu cuzinho. Fiquei super excitado naquele momento. Sua língua entrava e saia e percorria meu ânus de uma forma que confesso nunca tinha sentido. Eu me excitei. Sentei sobre a cama e o chamei. Queria chupar ver seu pau, queria chupar, sentir seu gosto. Meu primo vestia um short e sempre que se excitava eu me lembro que via um volume enorme entre suas pernas, mas jamais tinha tido o privilégio de ver aquela ferramenta linda. Fiz como Dudu ficasse de frente para mim e abaixei o short. Nossa, fiquei arrepiado ao ver aquilo na minha frente. Era um pau enorme, acho que mais de 20 cm, bem maior que o meu e grosso. Fiquei gelado, parado admirando, admirando aquilo e imaginando se eu agüentaria todo aquilo dentro de mim. Meu primo puxou delicadamente minha cabeça e aproximou a rola enorme da minha boca. Senti um cheiro de macho delicioso, abri a boca e fechei os olhos. Lambi a cabeçona enorme, lisa, inchada e fui engolindo devagar. Não cabia todo na minha boca. Senti ânsia, mesmo assim tentei colocar tudo até o fundo na minha garganta. Era delicioso e preenchia-me todo. Eu estava tomado de tesão chupando aquela coisa enorme sentindo roçar na minha língua. Acariciava com as mãos as bolas, o saco enorme do priminho. A certa altura, senti que El ia gozar. Seu pau e seu saco se contraíram e num movimento só senti um jato quente de porra na minha boca. Meu primo urrava como um cão enfurecido. Aquele líquido viscoso de sabor sem igual invadiu minha boca, minha garganta numa quantidade jamais experimentada por mim, fazendo-me engasgar. Ainda fiquei brincando com seu pau na minha boca sentindo amolecer e novamente endurecer tão rapidamente que me fez sentir uma alegria imensa. Dudu se retirou, foi ao quarto de seus pais e voltou com um potinho de creme de sua mãe, próprio para penetração anal. Fiquei em um misto de tesão e medo, pois naquele dia ia mesmo perder meu cabaço. Dudu me colocou de bruços novamente, acariciou minha bundinha e chupou meu cuzinho de maneira deliciosa. Perguntou-me diversas vezes se eu queria aquilo mesmo e eu sempre respondi que sim, que fosse carinhoso e não gozasse dentro mim. Ele passou o creme no meu cuzinho e penetrou um dedo bem devagar. Eu nunca havia sido invadido daquele jeito e nossa, era maravilhoso. Senti meu cuzinho esquentando e seu dedo ali dentro indo e vindo, me fazendo suspirar. Quase enlouqueci de tesão. Devagar ele colocou um segundo dedo. Doeu um pouquinho, mas com jeitinho entrou fundo. Eu rebolava enquanto meu priminho brincava com meu cuzinho. Meu pau que eu nem havia tocado estava melado, pingando. Eu estava gozando num orgasmo delicioso. Ele retirou os dedos bem devagar, beijou meu cuzinho e me perguntou novamente, bem no meu ouvido se eu queria ser sua mulher naquele dia. Eu disse que sim, mas que queria ser sua puta. Ele bateu na minha cara e me deu uma forte tapa na bunda. Era assim, bem puta que ele ia ser o primeiro a me foder, arrombar meu cu dizia maldosamente. Melou o pau com creme e passou mais no meu cu. Era chegada a hora eu pensava com medo, mas desejoso por aquilo. Senti a cabeçona do seu pau tocar a entrada do meu ânus. Suspirei, estremeci e quase gozei ali. Forçou um pouquinho e pronto, estava a cabeçona enorme dentro de mim. Que sensação maravilhosa. Mis um pouquinho. – Para primo! Dói. Sem perceber, sentindo uma dorzinha inicial, comecei a rebolar bem devagar, como o pau do meu primo quase na metade. Foi entrando aos poucos. Agora era questão de honra. – Dói primo? Perguntava-me meu amante safado. Foi então que decidi e dei-lhe a ordem para enfiar tudo de uma vez. Queria ser arrombado como uma puta. Ai que dor gostosa. Agora eu o tinha dentro de mim. Rebolava num pau de mais de 20 cm, grosso e quente. Meu primo metia forte, fazendo nossas peles se tocarem, quase me empurrando para fora cama. A dor passava aos poucos e agora eu sentia um tesão jamais imaginado por mim. “Mete mais forte, me fode seu puto”, eu dizia. Eu apanhava na bunda, era chamado de puta, vadia e rebolava naquele pau. “Isso mesmo, teu primo é viado mesmo. Come-me puto sem vergonha” eu provocava e sentia que ele metia cada vez mais forte. Comecei a gozar no lençol, sem me tocar, meu pau pingava porra, eu passava a mão e lambia provocando meu primo. Ele tirou o pau do meu cu e o colocou na minha cara puxando-me pelos cabelos. “Toma seu viado safado. Quer porra então toma sua puta”. Esguichou forte na minha cara na minha boca. Escorria porra pelo meu corpo e eu me deliciava espalhando aquele líquido quente e viscoso pelo meu corpo. Dudu se deitou ao meu lado, beijou-me na boca quase me tirando o fôlego e dormiu. Meu cuzinho ardia, parecia estar pegando fogo, piscando. Meu corpo estava mole, minhas pernas então... O que dizer? Amei a situação, dormi assim, com o cheiro daquela porra, daquele macho no meu corpo e acordei tarde, com meu primo me provocando. Claro que dei pra ele de novo. Mas agora era mais fácil, meu cuzinho já estava bem arrombadinho e eu feliz por ter virado uma puta selvagem...
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