O Indigena!

Bom, resolvi não contar por ordem cronológica, minhas trepadas, gosto dessa palavra, trepada. Dois anos depois de perder meu cabaço, já tinha metido muito, mas nada, nada se comparou ao Indio, eu já dei paca até hoje, muito mais na adolescencia, eu gosto rápido, entra e sai rápido, o Indio não foi o melhor, mas é o único que eu não resisto, é so ele vir. Eu tinha 15 anos, tava na loft, uma discoteca, na muvuca, ele me chavecou, eu sozinha, fui, fumamos um baseado no carro dele num beco, eu parti pra sedução, falar mole , me mostrar, mas ele já tinha ouvido falar de mim, eu acho. Sem mais nem menos, no capo do carro enquanto eu me exibia, quando olhei pra tras, ele tava batendo uma. O pinto dele é anormal, não fecha na minha mão, gente, falta muito pra fechar, metade. E ele batendo, eu fui, peguei ele, fiz carinho, ajoelhei e dei um beijinho e ri. Ele me chamoe de puta e meteu na minha boca, tudo, escorregou pra garganta, e aquela tora não deixava eu descansar a boca, aberta ao máximo, saia lágrimas, as vezes ele ficava tanto tempo dentro da minha garganta que eu quase desmaiava. Uma hora ele tirou, e me levantou, o pau na minha barriga, então ele me virou abruptamente e me jogou no capo do carro, encostou o pau na entrada da minha xana. Nunca foi a mesma. Resolvi contar porque trai meu marido com ele depois de anos, não resisto, é encantador, não sobra espaço, mas toda hora perde o encanto, tem que ser de vez em quando.rs