O Diretor fodeu meu cuzinho.
CONTINUAÇÃO DO : CASTIGO NA SALA DO DIRETOR
Dizem que toda mulher tem fixação no Pai,como todo homem na Mãe,isso é o que diz a psquiatria...
Sentada no colo do Sr. Zíder, podia sentir a pressão, bem maior agora, em minhas nádegas.
Ele arriou as alças do meu vestido, com um movimento só, libertou meus seios e começou a lamber os bicos vermelhinhos.
Numa pausa para tomar fôlego, ele me olhou com os olhos dilatados de desejo.
Deslizei para o chão, me ajoelhei diante dele e com movimentos resolutos, abri a parte fronteira da sua calça.
Tive um pouco de dificuldade para libertar o pau inquieto que ansiava por carinho.
Por alguns instantes contemplei o pau pujante, que palpitava entre os meus dedos.
Nunca vira um tão grosso como aquele. Nem o do Tio Rô.
Minhas mãos subiram para as primeiras carícias, a pele era cheia de veias saltadas, a ponta lustrosa, brilhava ,coberta por uma gosma.
Ele pousou as mãos em meus cabelos e fez pressão em minha cabeça.
- Por favor, Ayeska, seja boazinha comigo...
Atendendo à pressão dos dedos em minha cabeça , avancei o rosto, um beijo rápido, e comecei a roçar a língua na pele lustrosa.
A grossura me excitava e assustava ao mesmo tempo.
- Não querida, Só isso , não...
Foi preciso escancarar minha boca, senti dores na articulação dos meus maxilares, o Sr. Zíder, o diretor moveu os quadris para frente e só parou quando seu membro atingiu a minha garganta.
Tossi engasgada, mas ele não recuou.
- Lambe querida, bote essa língua rosada e gostosa para funcionar...
Aos poucos eu percebi que o Diretor e Pai do meu namorado perdia a camada de civilização. Me assustei com suas estocadas indo e vindo dentro da minha boca.
Mas fiz o que podia, girei a língua em volta daquele colosso de carne e mamei como se fosse uma mamadeira.
Esperei receosa que ele gozasse dentro da minha garganta, mas, ele não o fez.
Quando estava próximo ao clímax retirou seu pau da minha boca,.
-Venha cá , minha querida...
Me arrastou até o sofá mais próximo que tinha na sua sala, colocou-me de joelhos no chão e os cotovelos sobre a almofada. A posição era sugestiva e ao entender sua intenção, gelei por dentro. O seu pau era grosso demais e minha buceta apertada.
-Não, assim não...
Ele me segurou pelos quadris e não permitiu que me levantasse. Ajoelhou-se por trás de mim, fazendo-me sentir a cabeça do seu pau roçar em minhas coxas.
-Por favor...
-Vamos tentar, se doer muito , eu juro que paro...
Senti seus dedos deslizarem entre as minhas pernas, da minha xoxota melada de excitação, trouxeram uma boa quantidade de secreção e seus dedos espalharam no orifício apertado do meu cu.
- O senhor vai me machucar! Vai me arrebentar toda!
- Deixe de ser medrosa querida! E deixe pra lá esse negócio de senhor. Para que tanta formalidade depois do que está havendo entre nós?
Quando senti a chapeleta do seu membro se alojar nas curvas internas das minhas nádegas, tive um sobressalto e tentei me levantar.
- Calma...prometo que vai gostar e serei gentil...
Implacável ele começou a penetrar meu cuzinho, meu anelzinho se dilatou devagar, como um grosso elástico sendo arreganhado.
Comecei a gemer , enquanto sua glande se alojava dentro de mim, dilacerando minha carne. Costumava dar o cuzinho, mas nunca para um pau tão grosso como aquele.
O Sr. Zíder, deu um tapinha na minha bunda e começou seus movimentos de vai vém.
A minha sorte, foi que ele já estava duro e com vontade de gozar e sua resistência ao fim; fazendo-o gozar, inundando meu cuzinho com seus jatos quentes.
Devagar senti seu membro diminuir de espessura e só então ele saiu de dentro de mim.
Meu cuzinho piscava e o seu gozo escorria de dentro dele.
Me movi com dificuldade e fui apanhar meu vestido.
Ele me fitava embevecido.
- Sem suspensão querida. Apenas os minutos que passou aqui serão levados em conta.
- Ah Sr. Zíder, valeu...valeu mesmo...
- Só tem um porém, quero me encontrar mais vezes com você...Logo se acostumará e foderei seu cuzinho sem problemas....e sua bucetinha também.
Minha alegria em saber que não seria suspensa foi tão grande e afinal havia sentido prazer e até gozado em companhia do Diretor e pai do meu namorado.
Antes de sair de sua sala, passei os braços em torno do seu pescoço, enchendo-lhe a boca de beijos. Me esfreguei sensualmente em seu corpo, prometendo uma próxima vez.
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