Minha mulher me traiu e dei o troco
Como já disse em outro conto, minha mulher é muito bonita e gostosa. Loira natural, cabelos até a cintura, olhos verdes, pele clara, bundinha e seios médios, porém durinhos e bem delineados. Biquinhos rosados como é sua bocetinha por dentro, coberta por finos fios dourados, inchada e de perfume agradável com lábios deliciosos. Cuzinho muito apertado que chega a machucar o pau, mas delicioso. Tem 1,68 m, 48 kg de puro tesão. Neste último final de semana, 24/04/2010, viajamos para o sítio de um amigo no interior de São Paulo. Ficamos em dois casais e eu sem querer participei do meu primeiro swing. Meu casamento não ia bem e tinha comentado com um amigo do serviço já há algum tempo. Sua sugestão foi essa tal viajem. Resumindo a história, passamos o sábado juntos e no final da tarde, depois de muita cerveja à beira de uma piscina maravilhosa, minha mulher e meu amigo sumiram. Perguntei por eles e Mara se fez de desentendida, até que com muita insistência, decidiu me levar ao local em que estavam. Era por certo um estábulo desativado. Quis me aproximar, mas Mara me deu outra sugestão. Demos a volta, subimos uma escada apertada. De cima pude ver minha mulher de joelhos mamando o pau daquele safado, Carlos, meu amigo. Senti um misto de tesão e raiva e só não me intrometi no assunto, pois Mara me segurou pelas mãos, tapou minha boca e insistiu que eu ficasse a observar. – Olha como ela ta gostando! Não é uma puta safada? Sim era uma verdadeira puta eu pensava. Toda santinha em casa e agora, ali de joelhos, chupando uma rola estranha, deixando aquele safado meter em sua boca. Carlos, batia em seu rosto: - Chupa sua vagabunda! Faz de corno teu marido. Engole meu pau. Vai tomar minha porra sua puta. Lá se iam mais dois ou três tapas. Mara me perguntava se eu estava com tesão de ver minha mulher sendo puta do marido dela. Vou lá eu pensava e dizia. Sussurrávamos. Aquela morena alta, pele bronzeada, cabelos negros lisos até os ombros, cerca de 1,70, magra, que 55 kg, seios e bumbum grandes, durinhos, bem feitos, que, aliás, com um biquíni fio-dental, esfregava a bundinha no meu pau e fazia-me sentir um tesão enorme. A certa altura, Carlos retirou o pau da boquinha da minha mulher e encheu seu rostinho de porra. Deitou-a no chão e começou a chupar sua bocetinha. Podia ouvir minha mulher gemer apertando os seios. Bom, eles não nos viam então, Mara se abaixou e levou de uma só vez a minha sunga. – Nossa, acho que me dei melhor. Parece que você ta gostando. Dizia isso porque eu estava realmente gostando, apesar de tudo, mas sentia ciúmes. Mara me confessou que meu pau era maior do que o do marido e de uma só vez enfiou meu pau na boquinha. Enquanto me mamava eu observava minha mulher ficando de quatro. Carlos meteu de uma vez o pau na sua bocetinha. – Topa sua puta. Que tal outro pau na sua boceta. Rebola puta safada. Teu marido pensa que você é santa é... Teu negócio é rola sua vagabunda. – Isso gostoso, mete forte, me fode, fode tua puta... Vendo e escutando isso não agüentei e enchi de porra a boquinha gulosa de Mara que se esforçou para se conter após engasgar. Logo meu pau estava duro de novo, Carlos chupava o cuzinho da minha mulher e decidi chupar a bocetinha de Mara. Ela gemia baixinho e tentava se conter afim de não chamar a atenção. Ficou de quatro e me chamou: - Vem, me fode, faz meu marido corno. Me fode como ele fodeu tua mulher e olha ele vai comer o cu dela. Eu meti forte em Mara. Parecia querer arrebentar sua bocetinha. – Isso, me fode gostoso, que pau... Come essa puta... Mostra para aquela piranha como se come uma boceta... Me arromba seu safado. Metia em Mara quando vi Carlos enfiar de uma vez só seu pau no cuzinho apertado da minha mulher...
– Ai cacete... Isso dói, dizia minha puta. Eu pensava comigo, isso mesmo, quer rola você vai ter cadela.
Carlos respondia: - Que foi , não agüenta vadia. Cala boca que vou arrombar teu cu gostosa.
Tirei meu pau da bocetinha apertada de Mara e meti forte em seu cuzinho.
– Ai...ai... quer me matar?
– Cala boca vadia, teu macho ta fodendo o cu da minha mulher... vou foder o teu sua vaca.
– Então fode, isso mesmo... goza no meu cu seu safado.
Carlos metia forte no cu da minha mulher, ali como uma franguinha arreganhada para ele e tinha sua mulher de quatro, meu pau inteiro enfiado no cuzinho, mas me orgulhava de uma coisa: meu pau era bem maior que o dele. Azar da sua mulher.
Foi então que Carlos retirou o pau do cuzinho da minha mulher e colocou em sua boquinha, enchendo-a de leite. Não deixei barato e fiz o mesmo com Mara.
Mara e eu combinamos de não falar nada até irmos para nossos quartos com nossos pares. À noite, minha mulher estava arrumadinha para dormir.
- Boa noite amor, me disse ela.
- Boa noite o cacete sua puta.
- O que foi?
Dei-lhe uma tapa no rosto e a joguei sobre a cama.
- Então é assim sua vaca. Vive me negando fogo e vira puta de outro! Vai-se ver agora.
Arranquei-lhe a camisola e rasguei sua calcinha. Meu pau já duro. Nem perguntei. Enterrei em sua boquinha.
- Chupa meu pau sua vagabunda. Engole esse agora.
Minha mulher ficou assustada e chupava como uma putinha.
- Isso vaquinha. Chupa gostoso se não te bato mais.
Quando estava para gozar, segurei sua cabeça e a fiz engolir toda minha porra.
- Bebe sua puta... Bebe a porra do teu macho. Eu sei que você gosta de porra sua puta.
Raiva e tesão misturados, coloquei minha mulher de barriga para cima e meti meu pau de uma vez na sua boceta. Senti arder meu pau, mas não parei e enterrei.
- Gosta de pau sua puta. Toma meu pau. To fodendo sua boceta. É melhor que do Carlos.
Ela quis intervir. Dei-lhe outro tapa.
- Ai o que está acontecendo?
- Toma piranha, cala boca que vou arrombar tua boceta.
Minha mulher foi tomada pelo tesão e rebolava gemia como uma puta.
- Então mete, mete forte esse pau dentro de mim.
Meti tão forte que quando retirei pau havia sangue da bocetinha de minha na cabeça inchada.
Melei seu cuzinho com saliva.
- Não faz isso!
- Cala boca vadia. Deu pro Carlos e ta arrombada. Vai ver o que vou fazer com teu cu. Como uma franguinha estava minha mulher.
- Vai aprender dar cu para outro macho.
Meti tudo de uma vez. Fiz seu cuzinho já dolorido pela foda da tarde engolir 20 cm de pau grosso.
- Ai caralho como dói!
- Dói mesmo sua puta. Vai sentir a dor que to sentindo.
Não a deixei respirar, batia em seu rosto, na sua bundinha e metia forte no seu cu.
- Isso seu fdp. Me fode. Fode meu cu.
- Fodo minha puta. Toma meu cacete vaca.
- Gosta de ser puta, então aprende a dar o cu. Tem que agüentar meu cacete. Saiba que a Mara me deu o dela e eu vi você dando o seu.
- Seu puto, comeu a Mara.
- Vadia deu pro Carlos.
Meti ainda mais forte no seu cu. Ela gemia com meu pau enterrado no cuzinho. Assim, gozei e não sei como, gozei muita porra no cuzinho da minha mulher.
- Vou me lavar!
- De jeito nenhum, coloca aquela calcinha suja da Mara. Vai dormir com minha porra no cu sua puta.
Ela dormiu assim e acordou com a calcinha ainda mais sujinha de sangue e porra que saia da bocetinha e da bundinha.
No domingo curtimos muito e fodemos gostoso nossas putinhas. Deixamos as duas de quatro e fodíamos seus cuzinhos e bocetinhas, sempre trocando de putinha e gozamos muito nas suas boquinhas. Hoje, segunda-feira, minha mulher pela manhã mal pode se sentar e fechar as pernas e já sabe que à noite vai rebolar no meu pau novamente. Alguma santinha quer virar putinha? Vem que ensino...
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