A Dama da Lotação - Farejando Pureza
Existem coisas que parecem só acontecer em filmes; eu pelo menos acreditava nisto até o dia que ...
Era uma Sexta-Feira emenda de feriado, a cidade estava vazia. O relógio em meu pulso marcava 23h e chovia muito; eu estava sentado no último banco do ônibus voltando do trabalho para casa.
Meu olhar se perdia distraído com a chuva lá fora até que o ônibus parou em um ponto. Vejo um casal, a mulher estava com um vestido vermelho e saltos e o homem de social, subiram para no ônibus.
O ônibus seguiu viagem e observando, vejo-a passar pela catraca, o cobrador a cumprimentou como se já se conhecessem e depois ela seguiu andando pelo corredor; tinha os cabelos vermelhos, estavam molhados, era uma bela mulher.
Eis que ela olhos nos meus olhos e sorria de forma extremamente simpática. Ao chegar mais próximo de mim ela disse:
- Ai! Me molhei toda! Esta chuva me aparece logo quando não estou preparada. – Sentou-se a um banco de mim, ao meu lado.
- É mesmo, quem diria que com aquele sol de hoje o dia terminaria assim.
Meu olhar fulminava seu corpo, seu vestido estava praticamente transparente. O vestido possuía um decote V que descia até um pouco a baixo de seus seios. Ela estava sem sutiã e seus seios estavam verdadeiramente irresistíveis, em seus movimentos era possível apreciar até seus bicos.
Ela me olhou, sorrindo e encarou-me por inteiro, me deixando meio sem jeito.
- Qual seu nome?
- Anderson.
- Muito prazer Anderson; posso sentar ao seu lado?
- Claro, por favor.
Ela então se sentou junto de mim e cruzou as pernas, seu vestido subiu e era possível ver claramente sua calcinha, vermelha de renda.
Olhamos-nos, era sorria de forma safada e eu fiquei vermelho de tão impressionado com sua atitude.
- Anderson; posso te fazer uma pergunta íntima?
- Sim.
- É que você me cheira pureza e queria saber se você já viu uma mulher nua na sua frente? Tocou-a? – no meu ouvido – Se já fodeu uma mulher bem gostoso?
Como ela sabia? Eu me perguntava. Fiquei ainda mais vermelho, de fato eu era virgem, um virgem de 22 anos.
Gaguejei ao dizer não, então ela sorriu e me disse:
- Que delícia. – Me encarando com aquele olhar que parecia querer me devorar, perguntou:
- E o que achou de mim?
- Você é linda.
- Mas você ainda nem me viu. – Falou isto abaixando as alças do seu vestido e começou a puxá-lo, levantou um pouco o corpo e depois as pernas tirando-o e jogou-o no banco ao lado, ficou somente de calcinha.
- E agora?
Eu não conseguia responder, ela riu. Eu deveria estar com uma expressão um tanto quando cômica.
- Venha, toque-me. – Segurou minhas mãos levando-as em seus seios. Passei a massageá-los e em instantes eu estava chupando-os.
- Bom menino. – Falava acariciando meus cabelos e soltando breves gemidos.
Eu estava muito nervoso, mas fui levando minha mão lentamente em direção a sua calcinha, passando por sua barriguinha acariciando-a, até meus dedos começarem adentrar aquela minúscula lingerie.
- Uhmm safadinho você.
Meus dedos começaram a tocá-la, lembrava dos diversos filmes e artigos que vi, de como satisfazer uma mulher, minha mente estava a mil por hora. Ela segurou meu rosto, olhou nos meus olhos e me disse:
-Fica calmo gatinho, você está indo muito bem, vem, me faça gozar com estes dedos mágicos.
Disse isto meio a gemidos, o mais engraçado é que ela parecia adivinhar meus pensamentos. Eu seguia bolinando-a socando um dedo nela e metendo-o, ela se contorcia, gemia, segurou-me pela nuca e me beijou forte, nossas línguas se entrelaçavam ardentemente.
- Nossa como você beija bem! – Sorri e voltamos a nos beijar e neste momento timidamente fui enfiando um segundo dedo, ela me abraçou forte, gemendo ao pé do meu ouvido.
- Seu filho da puta gostoso, não para.
E segui estocando os dedos nela até que o momento que senti seu corpo tremer. Um jato saltou de sua xaninha, estava gozando. Ao gozar ela levou sua mão no meu pau e apertou forte, senti até uma ligeira dor.
Ela me olhou como uma fera; abriu o zíper da minha calça, colocou meu pau pra fora e começou a me chupar, nossa! Que boca! Aquilo tudo era algo inacreditável.
Eu tentava me segurar para não gozar, ela chupava muito forte e intensamente, foi então que ela parou, olhou-me sorrindo e disse:
- Chegou sua hora.
Tirou sua calcinha, colocou no meu bolso e falou.
- Guarda pra ti.
Então sentou sob meu colo, de frente pra mim, neste momento a luz do ônibus apagou-se, me assustei, cai então na real que o ônibus depois de certo momento girava em circulo por algumas ruas.
Ela ajeitou meu pau na sua xaninha e foi descendo, nossa! O que era aquilo, que sensação! Ela começou a cavalgar e beijávamos muito, até que não agüentei, gozei! Ela rebolava sob mim dizendo:
- Uhmm que delícia, gatinho me encheu de porra.
De repente escuto a voz de um homem.
- Vamos amor.
Ela olha para trás sorrindo e diz:
- Ahhh, mas já? – Ela saiu de cima de mim e foi de encontro ao homem. Beijou-o calorosamente e depois disse:
- Adorei ele sabia. – Olharam sorrindo para mim.
- Eu vi tudo amor, foi muito bom, você como sempre, perfeita.
Ela pegou o vestido, sorria pra mim que estava ali extasiado, sem reação, admirei-a ao vestir-se e depois ela veio e apertou meu rosto com sua mão dizendo:
- Adorei viu menino, você foi muito bom.
Eu não conseguia dizer nada. Olhei-os descer do ônibus que depois partiu e voltou para seu trajeto normal. Ajeitei-me e sozinho no meu canto ria da situação e feliz por ter perdido a virgindade. Eu diria que aquilo foi típico de um filme de Steven Spielberg, inacreditável.
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