Desviados

A ginecolgista da minha mulher

📅 Publicado em: 22/04/2010 00:00

👤 Autor: eduhot

📂 Categoria: Traição/Corno

Sempre acompanhei minha esposa em suas consultas periódicas à sua ginecologista. Entretanto, no ano passado, em 2009, por causa de uma mudança de plano de saúde, ela foi obrigada a procurar uma nova doutora, já que não gosta de ser atendida por homens. Acabamos encontrando a Dra. Fernanda de 43 anos, uma morena linda de olhos e cabelos pretos, pernas grossas, seios e bundinha bem definidos, durinhos e grandes. Tem aproximadamente 1,65 de altura e deve pesar por volta de 50 a 52 kg. É uma mulher linda e muito gostosa. A verdade é que minha mulher após alguns dias comigo no litoral, acabou pegando um tipo de infecção leve chamada candidíase e passou para mim, pois temos o hábito de transar sem camisinha. Resolvi acompanhá-la em mais uma consulta, afinal o assunto era do meu interesse também, mesmo tendo marcado um urologista para cuidar do meu pau que não parava de arder. O fato é que Dra. Fernanda nos atenderia pela primeira vez e logo entendeu o que tinha acontecido. Porém, quando minha mulher estava para ser examinada, a doutora me pediu para abaixar as calças e a fim de examinar meu pau. Fiquei meio sem jeito, mas não tinha outro jeito. Eu estava em pé e Dra. Fernanda se abaixou para examinar-me. Sem cerimônias, fazendo apenas seu trabalho colocou a mão em meu pau e puxou a pele expondo a cabeça vermelha e dolorida. Sua mão estava quente e tão gostosa que não resisti e senti meu pau crescer imediatamente. Até então era seu trabalho, mas percebi que Dra. Fernanda não somente examinava profissionalmente, mas também, com certo ar de quem gostava do que estava vendo. Quando se levantou, Dra. Fernanda apenas sorriu maliciosamente e foi atrás do biombo examinar minha mulher. Terminada a consulta, indicou um remédio e remarcou retorno em 15 dias. Lá se foram os dias e novamente estávamos no consultório. Mesmos procedimentos e novamente Dra. Fernanda a examinar meu pau. Novamente me deixou excitado, mas desta vez, foi diferente, Dra. Fernanda iniciou propositalmente uma punheta lenta e gostosa. Minha mulher atrás do biombo conversava com a doutora que apenas lhe respondia olhando com carinha de safada me masturbando: - Não se preocupe que o pênis do seu marido está ótimo e muito bonito, pronto para usar de novo. Aquilo me excitou muito a ponto de deixar escorrer um pouco de sêmem em sua mão. Dra. Fernanda levou a mãozinha à boca e passou a língua nos lábios, disse-me para vestir-me e foi para trás do biombo. Consulta terminada, minha esposa e eu voltamos para nossos serviços e à noite em casa transei muito gostoso com ela, imaginando como seria a doutora na cama. Depois de alguns dias, com a desculpa de que precisava tirar uma dúvida com a Dra. Fernanda liguei para seu consultório sem que minha mulher soubesse. Longo tempo de conversa, a doutora acabou me pedindo para ir ao seu consultório no final da tarde de sexta-feira. Dei como desculpa a minha mulher o volume de trabalho na empresa e na verdade fui para o consultório às 6:00 da tarde. Quando cheguei no consultório não havia mais ninguém, a não ser aquela morena vestida toda de branco. Ela me recebeu e eu já estava excitado com o aquele volume entre as pernas. Não disse mais nada e abracei Dra. Fernanda beijando sua boca, acariciando seu corpo. Fiz com se sentasse no sofá, tirei meu pau para fora da calça e o coloquei na sua frente. Não sei o que me deu na hora, mas fiz algo pouco comum dizendo essas palavras: - Chupa meu pau sua vagabunda! Quero gozar na tua boca putinha. Dra. Fernanda atendeu prontamente e engoliu tudo de uma só vez, passou a língua quente na glande acariciando e passando de leve a mão nas minhas bolas. – Fode minha boca safado! Dizia com carinha de puta. Comecei a foder sua boquinha cada vez mais rapidamente. Fernanda apertava minha bunda e tentava engolir meus 20 cm de pau inteiramente até que não resisti e gozei. Enchi de esperma aquela boquinha linda de lábios carnudos. Ela me conduziu para a sala de exames, se despiu e se deitou naquela “cama” que toda mulher conhece. Com as pernas abertas, do seu corpo exalava um perfume de sexo e suor. A bocetinha escancarada, poucos pelos pretos bem aparados. – Chupa minha boceta, gostoso! Dizia o tempo todo. Passei a língua de cima abaixo, desde o cuzinho até o clitóris que alternava entre uma chupada e uma mordiscada leve. Fernanda gemia se contorcendo, apertando os seios. Enfiei a língua em sua grutinha molhada e bebi o mel que saía de suas entranhas, desci até seu cuzinho que lambi fazendo aquela putinha gemer, se contorcer. – Me fode gostoso! Quero sentir teu pau dentro de mim. Dizia com voz de quem praticamente está implorando. Não dei bola e continuei chupando minha putinha. Ela anunciou que ia gozar e parei. Ajeitei-me entre suas pernas e a penetrei de uma só vez. Fernanda se contorceu, jogou a cabeça para trás, gemeu alto. Toda putinha, comecei a meter forte, pois estava com tanto tesão que queria poder entrar inteiro na sua bocetinha. Ela respondia gemendo, se contorcendo, apertando os seios: - Isso gostoso, fode minha boceta, enfia esse pauzão todo dentro de mim. Mostra como você come a puta da mulher. Eu me excitava e respondia: - Mostro sua vagabunda. Toma minha rola. Geme puta, geme como minha outra puta. Ela me pedia para bater forte na bundinha. Bater até ficar quente e vermelha. Depois de algum tempo, tirei o pau da sua bocetinha arrombada e encostei a cabeça no seu cuzinho. – Aí não, por favor, sou virgem atrás, teu pau é groso, dizia implorando. – Fica quieta sua vadia! Vou comer teu cu agora. Vou te arrombar e te encher de porra sua puta. Fui colocando a cabeça do pau dentro do cuzinho Fernanda e realmente percebi o quanto era apertado. Ela gemia e me mandava parar. Agarrei-a com força e mandei que ela se masturbasse. Com calma, consegui colocar até a metade do pau em cuzinho. Apertado e quentinho. Rebola puta, isso rebola no meu pau e batia na sua bunda. – Então mete logo fdp... Arromba logo meu cu se você é homem, puto. Confesso que fiquei tão excitado que enfiei o restante do cacete de uma só vez no cu da minha putinha que urrou... Ela gritou me disse vários palavrões. Ela rebolava e eu metia cada vez mais forte. Meu pau ficou esfolado, mas continuei a meter forte. A sensação já era melhor. – Isso gostoso, fode meu cu, fode o cu que meu marido não come... Fode meu cu como você fode a puta da tua mulher. Eu sou tua mulher agora. Teu pau é meu, dizia Fernanda. Mais uma vez gozei. Gozei dentro do cuzinho da Dra. Fernanda. Ela gozou novamente. De sua bocetinha escorria seu mel. Tirei o pau do cuzinho da minha putinha. Escorreu um grande volume de esperma. Um pouquinho de sangue. – Olha minha putinha te arrombei... agora limpa meu pau. Dra. Fernanda se virou para mim e começou a chupar meu pau novamente. – Doeu muito, acho que não vou poder sentar hoje, mas gostei de dar o cu meu gostoso. Essas palavras me deixaram super excitado, mas era hora de ir para casa. Cada um pegou seu carro e saiu com a promessa de fazer tudo novamente em outro dia. No final, minha mulher conseguiu uma ótima ginecologista e eu uma amiguinha muito safada. Até uma próxima. E como sempre, fico à disposição para quem quiser fazer contato.

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