Desviados

Numa loja no Colombo

📅 Publicado em: 19/04/2010 00:00

👤 Autor: joanatuga

📂 Categoria: Exibicionismo

Depois de ter lido alguns contos, comecei a ter vontade de experimentar coisas novas. Experimentar e sobretudo partilhar convosco. A minha primeira tentativa, acabou por ser uma aventura que se enquadra no exibicionismo. Foi o que aconteceu há alguns dias. O meu nome é Joana, sou morena, estatura média, cabelos pretos cortados na altura dos ombros, um corpo bem proporcionado, olhos castanhos e dentes brancos expostos por um sorriso alegre e maroto. Aproveitei uns dias de férias e decidi ir até ao Centro Comercial bem cedo fazer umas compras. Fui vestida de Botas, saia comprida, camisa branca justa ao corpo, soutien branco, um casaco por cima. Por baixo da saia... apenas um cinto de ligas sem cuecas (ou calcinha, como dizem os brasileiros). Pois é... esqueci de dizer que sou portuguesa, moro em Lisboa e o Centro Comercial onde fui foi ao Colombo, em frente ao Estádio do Benfica (onde joga o Luisão, o Sidnei e o Ramires). A primeira loja onde fui foi à Zara e aproveitei para experimentar umas saias. O dia era o ideal, pois havia pouca gente na loja e pude escolher um provador à vontade. Escolhi um em que através da fresta da cortina se via parte do provador. Entrei no provador e ao fechar a cortina, vi que um casal estava a chegar à entrada. Ela entrou com umas peças, escolheu um provador a seguir ao meu enquanto ele ficou na entrada à espera que a mulher acabasse. Sorri. Tirei o casaco, pendurei-o. Depois tirei as botas e aproveitei para me virar e ver se o ângulo de visão era o correcto. Encontrei-o a olhar para o fundo e ao virar a cara o olhar cruzou-se com o meu. Perfeito. Virei-me de costas, com o meu corpo reflectido no espelho. Com o coração aos pulos, tirei somente a saia. Estava de costas de cinto de ligas a preparar-me para experimentar a saia. Abaixei-me, com as pernas esticadas, deixando que ele me visse a cona (xana) por traz. Ele devia ter pensado que lhe tinha saído o jackpot... deixei a minha vagina à mercê da visão dele, dava tudo para ver a cara dele. Virei-me, olhei para ele e ele desviou o olhar. Dei um sorriso bem safadinho para que ele percebesse. Passei uns dedos na vagina levemente e fechei os olhos. Estava na hora de acabar o exibicionismo. Vesti a saia e depois voltei a vestir roupa, saindo¬ ao mesmo tempo que o casal do provador e fiquei mais algum tempo na loja a olhar discretamente para eles. Saí¬ da loja atrás deles e ao sairmos, troquei um olhar com ele ao mesmo tempo que mostrava a língua a passar pelos lábios. Tenho a certeza que ele queria possuir-me ali mesmo…. Imagino que devia estar com um grande tesão naquele momento. Provavelmente iria foder a mulher em casa a imaginar que me possuía naquele provador. Depois fui à Cheyenne, é uma loja que eu adoro, tinha 2 empregados, uma rapariga e um rapaz. Ela era lindíssima, negra, bom corpo, cabelos pretos muito bonitos e com um decote generoso. A farda dos empregados facilitava a visão dos seios. Fui experimentar uma camisola, quem me atendeu foi a rapariga. Fui experimentar, tirei a camisa mas deixei a saia. A rapariga de fora do provador perguntou se tinha ficado bem. Eu disse que não gostava muito, que não assentava bem. Ela viu e concordou. Perguntei-lhe se não tinha uma camisola do género da que ela estava a usar. Disse que sim e que ia buscar. Tirei a que tinha vestido e fiquei de soutien. Ela voltou, deu-me a camisola e experimentei. Não gostei de me ver com esta camisola, disse-lhe. Ela ao olhar disse que a camisola era para ser usada com outro tipo de soutiens que aparam mais em baixo. Experimente tirar o soutien que vai mudar de opinião. Deixando apenas metade da cortina fechada, tirei a camisola, o soutien e ela sempre a olhar para mim. Vesti a camisola e comecei a mexer nas mamas para ajeitá-las na camisola, dizendo: “Podia ajudar-me?” “Como assim?” “Estava a tentar colocar os seios de forma à camisola assentar bem de forma a saber que tipo de soutien usar.”Ela ajudou, tocando ao de leve nos seios ajudando ao movimento. Aproveitei a altura para eu colocar as minhas mãos sobre as dela fazendo com que as mãos dela assentassem por completo nas mamas. Ela ficou meio constrangida e corou mas parece ter gostado. Tirou as mãos e eu fingi ajeitar melhor a camisola. Disse que a ia levar e tirei-a. Ela saiu com ela. Meu deus, tinha a cona tão molhada mas não tive coragem para tentar nada. Depois de ela sair, levantei a saia. Com um dedo pressionei o meu grelo, o clítoris começou a inchar. Encostada ao espelho, comecei a masturbar-me. Primeiro devagar, depois mais rápido. Com a outra mão coloquei dois dedos na vagina imaginando que eram os dedos dela a penetrarem-me na cona. Imaginava que ela me percorria o rego a lingua e me obrigava a ter contracções na boca dela. Abri os olhos, estava a vir-me. A rapariga, preocupada pela demora, perguntou do lado de fora se estava tudo bem. Eu, meia ofegante disse que estava a acabar de me vestir e já saía. Recompus-me, saí e fui pagar. Ela, no final, disse até à próxima. Eu olhei fixamente nos olhos e respondi que iria voltar…. ela sorriu …. Parece que gostou do que viu, tenho a certeza que ela sabia do que fiz. Saí da loja pensando no dia em que voltaria

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