Desviados

O canalha que me satisfaz

📅 Publicado em: 14/04/2010 00:00

👤 Autor: helga

📂 Categoria: Incesto

Ele era um perfeito canalha. Mas conseguia me fazer mais fêmea do que qualquer outro homem com quem eu já tivera relações sexuais. Isto incluía meu grande amor Bruno, que me iniciara em todas as artes do sexo e era quase dez anos mais jovem que eu e também de meu outro amante, meu filho Daniel! Esta era a razão de eu me submeter a este canalha de dezessete anos, que tinha sido colega de república na faculdade que ambos estudavam. Rafer, este jovem canalha, descobrira que eu era a mãe de Daniel, enquanto eu o visitava em Valença e me passava por sua namorada-coroa! Assim, um belo dia, Rafer aparece na pousada de minha propriedade, em Rezende, e me chantageou. Ele não precisava de dinheiro, mas me fazia pagar todas as despesas e me obrigava a fazer favores sexuais com alguns de seus professores para tirar boas notas! Em vez de ir visitar meu filho, que logo após o incidente da descoberta de minha identidade, eu o tinha transferido para outra faculdade no Rio de Janeiro, eu era obrigada a ir para Valença para me submeter aos caprichos daquele, desculpem a expressão, filhinho da puta maravilhoso! Nessas ocasiões, eu usava uma longa peruca, pois tinha os cabelos curtos e negros. Eu o avisava que já tinha chegado e então ele me ordenava que viesse pegá-lo a saída da faculdade. De lá íamos para algum lugar ermo o mais rápido possível, pois tanto ele quanto eu, não agüentávamos de tanta tezão! - Voce está maravilhosa, dona Helga! - sussurrava ele enquanto beijava e chupava meus seios fartos. Eu me limitava a gemer e pretendia estar ali por obrigação, mas Rafer sabia que eu estava excitadíssima! E como sempre, nesses primeiros momentos, eu o saciava fazendo sexo oral no seu estupendo pênis! Era aí que toda minha pose de mulher virtuosa chantageada desaparecia, igualmente como seu pênis em minha boca! - Aah, dona Helga... que gulosa... que voce...é!- Eu me acabava de gozo ao escutar ele me tratando com todo respeito enquanto seu pênis palpitava em minha boquinha nervosa! - dona Helga...não quero... gozar na sua... boquinha, ainda! - Sem tirar seu rígido pênis da minha boca eu o encarei interrogativamente. Será que ele queria copular na minha xaninha ou cusinho ali mesmo, no carro? - Fique assim... isso...isso... deixe que eu me...ajeito...desse modo... assim! - Rafer se posicionou deixando seu maravilhoso pênis entre o vale de meus bojudos seios! - Uuuuh! Gostosa! Que coisa mais tezuda, dona Helga! Acho... que sempre vou... querer fazer... mais isso!- E o pênis de Rafer era totalmente agasalhado por meus seios enquanto ele próprio o fazia subir e descer! Minha xotinha estava tão úmida que parte dessa umidade já escorria por minhas coxas! Mas eu precisava era do pênis dele me penetrando pra gozar! Rafer segurava e apertava meus seios em volta de seu pau e movimentava seus quadris dando o ritmo que queria. Eu senti que ele estava perto de gozar! - Deixa...deixa eu... chupar...agora! - Pedi submissamente a ele. - Goza... vem gozar... em minha... boca! - Continuava eu, exasperada pra sentir o esperma dele enchendo minha boca e deslizando por minha garganta abaixo! - Agora não...dona Helga, agora não! Está...maneiro assim... minha Helga putinha! - Ao escutar ele me chamando de putinha, me tratando como puta, me encheu de raiva embora eu continuasse excitada! Mas, consegui reunir o resto de orgulho que me restava e fiz Rafer parar de se mexer embaixo de meu colo. - Pare! Pare com isso! Não sou puta... não sou puta de ninguém, seu canalha! Voce que me obriga a tudo isso! - Ah é! - E sem que esperasse ele me deu um tapa no rosto!- Cala a boca, vagabunda! É puta sim! Putinha minha! E vai ser sempre...pro resto da tua vida, dona Helga! E continuou me humilhando, mas dessa vez com sarcasmo - Dona Helga, por favor, venha até aqui que eu quero que voce faça um daqueles maravilhosos boquetes! Quero que me faça igualzinho ao...seu filho! Voce, dona Helga, é uma mãe sem-vergonha! Agora responde; quem é a melhor mãe boqueteira ? Lágrimas começaram a cair de meus olhos. Meu olhar para ele era de súplica, mas por dentro eu estava fervendo de raiva! Fiquei apenas olhando Rafer, quando senti outra vez o estalo ardente da palma de sua mão em minha face! - Responde. Helga piranha! - Eu...eu... - balbuciei, enquanto sentia que minha raiva já não se fazia tão presente. - Não escutei! O que voce disse que era? - Eu... eu já disse: eu! - "Eu", o quê? Era demais. Era muita humilhação. Nunca, nenhum de meus outros amantes me trataram desse jeito! Eu tinha sido humilhada quando era casada com Antonio, pai de meu casal de filhos. Mas era era aquela humilhação de marido prepotente contra uma esposa tímida. - Ainda não escutei nada! Será que a dona Helga também gosta de apanhar? O quê voce é? - Eu... eu sou... sou a maior...boqueteira! - Eu falava e soluçava ao mesmo tempo. - E quem gosta de tomar no cusinho guloso? - Aí, eu estava completamente dominada! - Eu, eu gosto de tomar no me cusinho guloso! - Falei num fôlego só e esquecendo todo o orgulho, voltava a ficar excitada! Então Rafer se inclinou pra frente, segurou bruscamente meu rosto com ambas as mãos e me beijou maravilhosamente! Eu fui tomada de surpresa e não sei como, durante o beijo de sua língua se esfregando na minha, eu senti meu orgasmo se aproximando! E fiz o canalha gozar uma enchente de esperma entre meus seios! Rafer mantinha com uma das mãos meu rosto junto ao seu, enquanto me beijava e ambos gemíamos enquanto gozávamos! Ar e saliva escorriam por entre nossos lábios! Eu me sentia uma inundação só! Minha boca cheia de saliva e da língua de Rafer! Meus seios melados pelo seu esperma! E minha xaninha gozando com uma enchente! Normalmente, quando acabávamos ali, íamos para Vassouras, onde eu já estava registrada no pequeno e confortável hotel da cidade. Eu tomava um banho com Rafer me observando, o que me excitava ainda mais. E se eu mencionava em mexer na xaninha, ele me impedia! Aquilo era excitante mas também doloroso. Rafer vinha por trás de mim e segurava meus braços, prendendo-os entre minhas costas e sua parte frontal. - Pega na minha rola, dona Helga! - Eu obedecia prontamente, mas nada demonstrando nas feições de meu rosto. Em seguida ele começava a beijar meu pescoço e a curva do ombro. Seu membro dava pulos em minha mão e aos poucos minha resistência em demonstrar apatia ia desvanecendo. Na penumbra daquele quartinho estava minha figura escultural ( hoje em dia, eu me assemelharia a atriz Tinffany Minxx), com os braços presos atrás de mim por um adolescente que em minutos iria me submeter a todas as suas taras sexuais! E assim aconteceu diversas vezes. As visitas ao meu filho, praticamente acabaram. Ele começou a namorar e só vinha pra casa nas férias e em alguns feriados prolongados. Mas sempre tirávamos todo o atraso magnificamente! Eu podia ter tido relação horas antes com Jarvis ou com Elias, meu outro amante negro, que nada importava! Eu tinha que dar tudinho pro meu filho! Rafer, enquanto isso, me excitava de maneira diferente, já que eu não podia tomar nenhuma iniciativa e tinha que obedecê-lo. Sempre que ele podia, me agarrava bruscamente em locais públicos, mas que aparentemente estivesse deserto no momento. Eu me aborrecia com aquilo, mas ele pegava por baixo de meu queixo e me obrigava a beijá-lo! Minha raiva desaparecia um pouco. Aí, ele levantava minha saia ou vestido e apalpava minha xaninha com a mão por dentro da calcinhas. Muitas vezes ele simplesmente a arrancava com puxões! Eu ficava com medo e constrangida se por acaso alguém aparecesse. Por duas vezes fomos surpreendidos! Uma vez, Rafer acariciava quase que brutalmente meus seios com uma mão e com a outra me masturbava enquanto eu gozava freneticamente! Outra vez, ele estava ajoelhado atrás de mim, me chupando desde da xaninha até meu cusinho! O intruso, nos dois casos, não perderam a oportunidade de se extasiarem com minha seminudez exposta, mas tiveram de correr quando Rafer ameaçava de avançar pra eles! Como já disse antes, inúmeras vezes eu servi a seus professores, assim me dizia ele, sozinha ou com a participação de Rafer. Certa vez, enquanto seu idoso professor dirigia, Rafer me despia no banco de trás e me exibia pra ele! Quando fazíamos ménage à trois, Rafer adorava me ver chupando um dos seus professores enquanto fazia uma "espanhola" nos meus seios! Aliás, essa era a prática preferida de Jarvis, meu marido. Algumas vezes quando ele fazia isso comigo, eu imaginava que era Rafer quem estava entre meus seios. Mas, não era a mesma coisa. A grossura e o comprimento da rola de Rafer era o dobro do meu corno marido! Nessas ocasiões entre Rafer, eu e um professor, eu fazia denguinho em ser duplamente penetrada. Eu provocava Rafer até ele quase perder a paciência. Quando isso acontecia eu procurava pela rola do professor e me ajoelhando, abocanhava seu pênis e passava a sugá-lo, pretendendo que não ligava para a falta de boas maneiras de Rafer! Na verdade, tanto ele quanto eu sabíamos que aquilo era o preâmbulo para eu ser sodomizada! Rafer sempre se zangava por ter que fazer aquele papel, mas sempre acabava me penetrando o anus, já previamente lubrificado pela saliva de ambos! Algumas vezes, antes de me penetrar o cusinho, Rafer me espancava a bunda e aconteceu de eu ter gozado já a partir daí! Uma vez já com meu cusinho preenchido com a rola de Rafer, o professor se ajeitava por baixo de mim, ou eu era suspensa por ambos, se ele estivesse de pé e eu ajoelhada lhe chupando o pênis. Em ambos os casos, o professor tomava posse de minha xaninha e eu, sem nenhuma inibição rebolava destramente, não deixando nenhuma das rolas se soltarem de mim até eu gozar como uma loba no cio! Na maioria das vezes, quando eu gozava, meus parceiros já tinham gozado segundos antes e nossos fluidos se misturavam e escorriam como uma cascata pra fora de meu anus e da minha bocetinha!

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