Desviados

A vingança da irmãzinha estuprada - parte 1

📅 Publicado em: 01/02/2003 00:00

👤 Autor: grimmixx

📂 Categoria: Incesto

Tenho 18 anos e uma irmã de 15 anos que é linda e gostosa. Ela apesar da idade tem um corpo de mulher bem desenvolvido. Ela tem cabelos loiros, lisos e compridos, seios médios, e empinados, uma bunda perfeita e coxas grossas, seus olhos são verdes e penetrantes. Não preciso dizer que morro de tesão por ela, porém nunca tive uma chance de abordá-la. Ana escreve seus maiores segredos em um diário que ela guarda a sete chaves. Certo dia cheguei da faculdade e ao me sentar em uma poltrona para ver televisão, percebi sobre a mesinha ao lado o tão secreto diário, fui para meu quarto e comece a ler, não parecia conter nada de comprometedor, já estava desistindo de ler tanta bobagem de adolescente quando percebi um envelope preso na contra capa, dentro do envelope haviam fotos de Ana nua junto de sua amiga Priscila, como se fossem para uma revista masculina, ai estava a minha grande chance de conseguir enfim alguma coisa com minha irmã. Guardei as fotos em lugar seguro, coloquei o diário no lugar e fiquei pacientemente esperando Ana chegar. Passaram se aproximadamente 20 minutos e Ana enfim voltou do colégio, como irmão mais velho de uma jovem donzela, chamei Ana e mostrei o diário em cima da mesinha, Ana ficou pálida na hora, antes que ela falasse alguma coisa chamei ela de puta para baixo e perguntei o que elas pretendiam com aquelas fotos, perguntei se elas estavam dando para algum moleque do colégio. Ana desesperada disse que era virgem e que aquelas fotos tinham sido apenas uma brincadeira das duas num momento de empolgação. Nervosos e transtornado pelo ciúmes dei-lhe um tapa na cara e falei que entregaria essas fotos para nossos pais. Ana chorando pela dor do tapa e pelo medo das conseqüência do seu ato, se ajoelhou pedindo desesperadamente as fotos de volta e prometendo fazer qualquer coisa pelo meu silencio. Disse a Ana que não devolveria as fotos, mas manteria silencio em troca de alguns favores. Ana esboçou alivio e concordou, obviamente não imaginava quais seriam os tais favores.   Deixei Ana com a falsa sensação de que estava salva e passei o resto do dia estudando para uma prova que teria nesta semana, não falei mais com ela pelo resto do dia, mas não consegui estudar direito, meus pensamentos estavam em Ana e no que eu faria com ela, acabei dormindo envolto no desejo de possuí-la. No dia seguinte acordei cedo e ouvi nossos pais saírem para trabalhar, nós moramos em uma pequena cidade do interior de São Paulo e nossos pais trabalham em um cidade vizinha distante cinqüenta quilômetros, eles saem bem cedo e só voltam à noite. Ao mesmo tempo que ouvi o carro saindo, também ouvi o chuveiro de Ana se abrir, ela estava tomando banho para ir ao colégio. Esperei um pouco e entrei brutamente em seu quarto bem quando ela acabava de se trocar, usava uma calça jeans bem apertada que deixava sua bunda mais gostosa ainda, ela estava linda e nesse momento jurei que nenhum garoto folgado do colégio comeria minha irmãzinha antes de mim. Ana me olhou assustada e me perguntou o que eu queria, disse que tinha vindo cobrar sua promessa, Ana disse que estava atrasada para a aula e que deixasse para de tarde. Disse para ela que hoje nem eu iria para a faculdade, nem ela para o colégio, ela me perguntou assustada o que eu queria, contei-lhe o quanto era tarado por ela e já que ela era uma puta que queria tirar fotos nuas eu ia lhe dar motivos para ser uma puta de verdade. Ana chorava desesperadamente tentando me convencer que mal tinha beijado na boca e que aquelas fotos não passavam de uma brincadeira infeliz e que ela estava muito arrependida, que queimaria as fotos e coisa e tal. Mandei que se calasse e que começa-se a tirar as roupas. Ana com medo e chorando começou tirando a calça, me lembrando que éramos irmãos e que isso não era certo, sem me importar com seus apelos também tirei meu pijama e com o pau incrivelmente duro pela situação e por vê-la nua ao vivo, sentei na cama e mandei que ela pegasse nele e me masturbasse, nesse momento ela chorava em completo desespero, dei-lhe uma tapa na cara e chamei ela de puta e muitas outras coisas mais, estava completamente transtornado, Ana com medo e já conformada com sua sina pegou no meu pau e começou a me masturbar meio sem jeito, comecei a achar que era verdade que ela não tinha nenhuma experiência. Berrei de raiva e expliquei o que ela deveria fazer, aos poucos ela foi pegando o jeito. Depois de alguns minutos resolvi ir adiante, mandei que ela enfiasse meu pau em sua boca e chupasse, como se fosse um pirulito de morango, Ana disse que eu estava louco e que isso já estava indo longe demais, que éramos irmãos e bla... bla... bla... Neste momento resolvi explicar direito as coisas, apertando ela com força e olhando olhos nos olhos, disse que eu iria comê-la e seria por bem ou por mal e se ela se negasse eu iria entregar as fotos para nossos pais, para seus amigos, por na internet e que ela estaria acabada de vez. Ana não parava de chorar e isso só me excitava mais ainda, sem falar nada e chorando muito se abaixou e começou a me chupar, me virei e já me colocando em posição se 69, abocanhei sua boceta e chupando de forma violenta, ao mesmo tempo colocava um dedo em seu cuzinho virgem. Ana começou a se acalmar e já gemia e chupava com mais jeito, minutos depois ela começou a tremer e a gozar, era com certeza seu primeiro orgasmo, não fiquei atrás e gozei abundantemente em sua boca, ela tentou tirar a boca, mas eu segurei sua cabeça fazendo com que ela quase se afogasse com tanta porra que saia. Ana sentou no chão e chorou completamente desesperada, não me importei com seu sofrimento, meu pau ainda estava duro, peguei ela pelos cabelos e a joguei na cama, me preparava para tirar o seu cabaço quando Ana me implorou pela sua virgindade, disse que só havia um jeito de poupá-la e mandei virar de bruços, ela começou chorar mais ainda dizendo que não iria agüentar, mas se virou, neste momento me bateu uma luz de humanidade e fui até o banheiro pegar um vidro de óleo para diminuir a dor. Coloquei um travesseiro embaixo dela para que a bunda ficasse bem empinada, passei o óleo e fui enfiando um dedo, depois mais um, abrindo o buraquinho de Ana que chorava muito e reclamava da dor, enfim subi em cima dela e comecei a forçar meu pau em seu cu, Ana urrou de dor e neste momento tive medo de que toda vizinhança tivesse ouvido, mas não parei aos poucos fui entrando até que meu saco encostasse em sua boceta, comecei a bombar e com o tempo ela se acalmou, percebi que ela já não sentia mais dor e até estava gostando, mas fazia tudo para disfarçar, para tirar a prova comecei a massagear seu clitóris e sua boceta, estava encharcada, a vagabunda estava adorando ser enrrabada e não admitia. Ana começou a gemer e rebolar, parecia outra pessoa, me aproveitei da distração de Ana e troquei de buraco enfiando com tudo em sua boceta descabaçando Ana de vez, mais um urro, mais choro e desta vez cheguei quase a me arrepender e ficar com pena de seu sofrimento, mas já era eu fui em frente, agora tentando fazer com que ela tivesse prazer e aproveitasse sua primeira trepada. Comecei a comê-la com mais carinho, massageando suas tetas, virei ela de frente e continuei metendo, beijando sua boca, seu pescoço suas tetas, Ana estava entregue, começou a gemer e aproveitar também já que não tinha mais jeito, já não se importava mais esconder seu tesão, apenas me pediu não gozasse dentro, pois não queria engravidar do próprio irmão, resolvi atender, Ana começou a gritar e gozou loucamente, neste momento não agüentei e gozei em sua barriga. Cai morto e realizado ao seu lado, ela se levantou e se trancou no banheiro, ficou dias sem falar comigo. Porem algumas semanas depois ela entra em meu quarto pela manhã e sem mais nem menos se deita ao meu lado e começa a me atacar, transamos de forma selvagem, Ana não era mais a mesma pessoa eu tinha criado um monstro ela tinha virado uma puta de verdade. Durante alguns meses transávamos quase que diariamente antes das aulas, até que Ana arrumou um namorado, um cara mais velho que eu e com cara de mau, Morrendo de ciúmes ameacei Ana de entregar as fotos para nossos pais caso ela não termina-se o namoro, ela mandou eu me fuder, disse que já não se importava mais com isso e que se eu entregasse as fotos ela fugiria com o namorado e eu não iria mais comê-la, já que mesmo namorando, eu continuava transando com Ana. Mal sabia eu que viveria um verdadeiro pesadelo em breve. Dias depois meus pais viajaram num feriado e permitiram que nós ficássemos, na noite de sábado para domingo, sai com uns amigos e bebi alem da conta, cheguei em casa já quase pela manhã, nem sei direito como, cai morto e dormi como uma pedra, depois de algum tempo que eu não sei dizer quanto, só sei que já estava claro, fui acordado com muita porrada, era o namorado de Ana e mais um amigo igualmente mal encarado, eles foram me batendo e rasgando minhas roupas, enquanto me batiam eles tiravam suas roupas, os dois tinham picas de dar inveja e eu já entendendo o que aconteceria comecei a ficar em pânico, suplicando que parassem, o namorado da Ana me disse que hoje eu também saberia o que é ser estuprado e que quanto mais eu resistisse, mais eu apanharia e eles seriam muito mais cruéis com meu cuzinho, nisso o segundo cara já foi enfiando o pau na minha boca, virei a cara e tomei um tapão que jamais vou esquecer, comecei a chupar a tora que mal cabia na minha boca, enquanto eu chupava o namorado da Ana começou a enfiar o dedo no meu cuzinho virgem (nunca tinha feito nem troca-troca) comecei a chorar de medo e de raiva, enquanto eu chupava e chorava o infeliz enfiou sua pica enorme no meu cú sem dó nem piedade, achei que fosse morrer de tanta dor, só que com o passar do tempo meu corpo começou a me trair e meu pau começou a ficar duro, os cara ficaram com mais tesão ainda e começaram a me chamar de viadinho, que eu estava gostando de dar a bunda e mais um monte de absurdos, meu desespero misturado com tesão era tanto que não percebi que Ana estava assistindo a cena. O segundo cara segurou minha cabeça com força e gozou litros de porra na minha boca, quase morri sufocado, pouco depois o namorado na Ana começou a encher meu cú de porra, eu também acabei gozando. Os cara ainda trocaram de lugar e me comeram de várias formas. Passei alguns dias trancado no quarto alegando para meus pais, não estar bem de saúde. Para ser sincero embora tenha sentido tesão ao ser enrrabado, não aceitei muito bem situação, ainda não sabia ao certo o que faria, mas com certeza faria alguma coisa. Os dias se passaram e eu continuei a comer Ana e ela continuou a namorar com o filho da puta... [email protected]

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.