Desviados

Só no cusinho

📅 Publicado em: 17/05/2005 00:00

👤 Autor: rela100530

📂 Categoria: Traição/Corno

Eu namorava Marilia há 6 meses mas ela não queria transar de maneira alguma. Sonhava em perder a virgindade apenas depois dos 18. Ela tinha 3 irmãs. A do meio, mais nova que ela, era Lucila, de 13 anos. Um pitel no melhor sentido da palavra! Corpinho perfeito. Os peitinhos eram pequenos ainda mas mesmo assim já eram gostosinhos. Sua pele era qualquer coisa! Toda branquinha, lisinha e macia. Suas coxas era perfeitas. Grossas, bem desenhadas e ao natural, nada de academia. Feitas por um artista chamado Deus. Cinturinha fininha e sua bunda... noooooossa!!!!!! A mais linda do mundo!! Posso te garantir. Grande, redonda e empinada. E não era nada santinha. Via-se nos seus olhos o seu fogo. Lucila sempre quis ter tudo que era da irmã e com o namorado não foi diferente. Dês de que nos conhecemos ela joga um charme pra cima. Quando estamos sozinhos gosta de ficar bem colada, relando, sentando no meu colo. Me deixa fazer o carinho que eu quiser. E é claro, com a irmã dela não liberando, os carinhos que eu queria não eram nada inocentes. Muitas vezes me peguei dando cutucadas pela calcinha dela. Da primeira vez que enfiei minha mão por dentro do seu short e pus a mão em sua xana ela agiu naturalmente, como se nada tivesse acontecido. Assim como da primeira vez que ela colocou meu pau pra fora e punhetou. Em pouco tempo já fazíamos sexo oral. Chupar sua xaninha virou um vício. Ela sabia como me deixar profundamente excitado como já mais havia ficado com nenhuma garota. Mas ainda havia um tabu. Nunca havíamos partido para penetração. Da minha parte eu tinha medo de tentar e também não ficava muito encanado com isso. Ela também nunca tomou iniciativa então ficava por isso mesmo. Até que em um domingo à tarde estávamos a beira da piscina, sentados nos divãs, ela com um biquíni minúsculo que quase era o mesmo que se estivesse pelada, e eu lendo uma revista. Lucila vem e solta a pergunta: “Quanto tempo faz que você não come ninguém?” Eu assustei na hora. Dei uma risada engasgada e retruquei com um “O que??!!!” assustado e sem graça. “É. Há quanto tempo você não come alguma pessoa? Minha irmã não quer liberar e nós dois só ficamos no chupa-chupa. Não fica com vontade não?”. “Claro que eu fico.” “E se satisfaz na punheta ou o que agente faz já ta bom pra vc?” “Ah!!! Claro que eu queria, né? Mas não quero forçar nada nem com ela e muito menos com você”. “E se comigo não for forçado?” “Co-como assim?” “Olha, eu gosto muito de você. Você sabe mas eu sei que o que rola entre agente é só sexo e eu não quero perder meu cabaço assim. Mas se você comer só meu cu, eu deixo numa boa. Pra você vai ser a mesma coisa mesmo. Topa?” Eu fiquei meio sem ação na hora e depois bateu uma dúvida mas a verdade é que eu tava precisando muito. Acho que a única pessoa que eu consigo trair a Marília é a Lucila mesmo. Com outras pessoas eu não consigo nem me sentir atraído. Então aquela era minha única chance. “Tá bom. Vamos lá pra sauna então.” “Agora?!” “É, ué? Vai me dizer que você não ficou com tesão?” “Fiquei mas...” “Então? Vamos lá logo” Já levantou e saiu rebolando aquele rabinho lindo. Claro que eu fui atrás. Na sauna ela nem parou pra pensar nem nada. Já foi tirando a calcinha e se apoiando na bancada. Abriu um pouco as pernas, empinou bem o rabo e disse: “Dá uma lubrificada antes com a língua e pode meter” Eu nem falei nada. Já me ajoelhei e comecei a lamber aquele cusinho lindo. Só nas linguadas ele já começou a piscar. Vi que ela ia gostar de cara. Quando já tava bem lambuzado eu tirei o pau pra fora. Na hora me deu uma vontade louca de errar o buraco e meter mais embaixo. Mas logo que eu encostei a cabecinha no beiço da xaninha dela ela virou pra mim e: “Ãhãh, é pra meter aqui ó” e apontou o cu com o dedinho. Fazer o que? Fui pro buraco “certo” então. Comecei a enfiar e logo já senti dificuldades. Pedi a ela pra dar uma chupada bem lambuzada nele pra ver se melhorava. Não adiantou. Ela foi até o banheiro correndo então e trouxe um sabonetinho. Com isso começou a entrar mais fácil. Logo já tava com minha pica toda socada lá dentro. Na entrada ela não gemeu nada e quase não teve reação. Já na hora bombar ela reagiu. Dava gritinhos de dor e falava com voz de puta: “Aaaaih!!! Tá doendo mas não para. Ta doendo mas não para! Ah! Ah!”. Ela torcia a cabeça para todos os lados, olhava para cima como se fosse uivar. Sem tirar meu pau de lá de dentro, a deitei na bancada e continuei metendo. Depois trocamos de novo e a coloquei sentada. Em todas as posições sua reação era a mesma. Quando sentada ela esfregava a mão pelo seu corpo ou pelas minhas costas. Gemia baixo e ofegava. Eu também passeava com minhas mãos por seu corpo e principalmente pela xana. Ela chegou a gozar antes de mim mas pouco tempo. Logo eu gozaria também. Depois desse dia repetimos a dose várias vezes mas sempre no mesmo esquema. Nada de meter na xana, só no cu. A xana ela só vai liberar pra mim quando eu realmente estiver apaixonado por ela e deixar sua irmã.

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