Márcia, uma puta, uma cadela 2
Márcia, uma puta, uma cadela 2.
Nessa segunda parte Márcia vai esclarecer, o começou de um grande problema, ela para se vingar da mãe conta ao pai do garoto o que havia acontecido na noite dos quinze rapazes e que ele agora era amante de sua mãe, o que nunca podia imaginar é que aquilo significasse violência, estupro e que determinou a saída de sua família daquele local. Sua mãe, suas irmãs e ela própria iriam pagar cara por sua besteira. Mas, na só seqüência do conto vocês vão saber o que aconteceu.
Esse é o final do conto anterior. Vamos seguir com o relato de Márcia é bom esclarecer que essa história foi contada para mim sem uma ordem cronológica, pessoalmente coloquei em ordem para melhor compreensão de todos.
Márcia tinha certeza que contando a história ao pai do garoto iria acabar com o romance e tornando-se simpática ao pai do garoto ela seria a nora ideal, mas tudo não passou de um sonho que se transformou em pesadelo. Para contar ela teve que esperar uma oportunidade de encontrar o pai do garoto sozinho e não foi fácil, era difícil encontra-lo e quando encontrava ele sempre estava com alguém e teve que amargar duas semanas de sexo diário de sua mãe e do garoto, ela perdeu a quantidade de vezes que se masturbou, as vezes achava que estava ficando louca, uma vez durante o almoço, ele foi almoçar na casa dela estava pegando dinheiro dos pais escondido e comprava comida para a amante, Márcia não conseguia tirar os olhos do garoto ficou tão distraída que deixou o grafo cair, qual foi a sua surpresa ao notar que a sua mãe estava com a mão no pau do amante batendo um punheta em pleno almoço, ela levantou sem acreditar no que via, sua mãe e o garoto sorrindo sem a mínima preocupação. Seu sangue subiu a cabeça e sem pensar no que estava fazendo começou a se masturbar ali na mesa quase tirando sua virgindade, suas irmãs saíram da mesa e nem perceberam o clima de putaria, a mãe e o garoto não olhavam para o lado se beijando, curtindo, como a mesa era grande na verdade era um madeirit que elas colocavam por cima dos moveis velhos alguém poderia entrar debaixo dele e ninguém perceberia por causa da toalha velha e Márcia não teve duvida fingiu que saiu com as irmãs e entrou embaixo da mesa, a putaria rolava solta o pau do garoto estava vermelho do esfrega que sua mãe fazia, ela punhetava com força, velozmente, Márcia não teve duvida quando sentiu o rapaz se retesar e percebeu o gozo vindo deixou a boca na frente do cacete e sentiu as golfadas de porra na cara, na boca, entrando pelo nariz, nos olhos ela tomou um banho de porra e soube saborear o gosto da porra do homem que amava. Esperou alguns segundos extasiada com a situação e de mansinho foi saindo debaixo da mesa, os dois absorvidos pelos beijos nem perceberam sua presença e Márcia saiu pela meia porta dos fundos ficou sentada no chão de barro que tinha vista para o mato, sozinha, o esperma no rosto esquentava e ela não fazia a mínima questão de limpar, o prazer de receber a porra daquele que ela queria como namorado a deixava com uma alegria irreal, era como uma vingança uma vitória em sua trajetória de conquista. Só foi acordar quando ouviu uma discussão vinda de dentro de casa, era sua mãe e o amante discutindo, ela querendo saber porque não tinha saído porra nenhuma, achava-se traída, imaginou transando com outra pela manhã e não tinha sobrado porra para ela, o garoto tentava explicar o inexplicável que tinha gozado muito e não sabia o que tinha acontecido. Márcia sentiu-se mais vitoriosa.
Outra loucura que ela fez foi mais radical, ela andava pelas muito excitada com o que via em casa e o desejo pela sua paixão deixavam-na com os nervos a flor da pele, ela estudava pela manhã como qualquer menina e fazia educação física pela tarde e já faziam uns dois anos ou mais que todos os dias na porta de uma casa com uma pintura velha de cor marrom e um senhor mexia com ela, não eram galanteios elegantes e sim palavrões e insinuações pesadas, no inicio ela não entendia como ele tinha coragem de falar aqui para ela já que ele era casado tinha sete filhas todas mais velhas que ela e uns dez netos e Márcia devia ter uns 11 anos quando o velho começou a assedia-la, a única explicação era o fato do velho beber muito e as vezes tê-lo encontrado inconsciente no chão, nos terrenos baldios, cheio de vomito, mijado, machucado pelas quedas que ele tomava e sempre babando e quase sempre fedendo, um horror andante uma mostra clara que o homem pode ser primitivo. Porém um dia vinda do colégio Márcia encontrou Paulinho, o amor da sua vida e amante da mãe, passeando sem camisa de sunga indo para praia com uns amigos e foi justamente perto onde estava o sempre bêbado velho que mais uma vez soltou todo seu arsenal de putaria oral, mas dessa vez ao contrario de outras ela não se sentiu ofendida ou com nojo, pois seu amor estava ouvido um homem elogiando seu corpo, seu andar e não se importou nem com os palavrões ela queria era mais e parou para dar atenção ao velho. Sorrindo fingindo gostar do que ouvia, ela parou na frente do velho para escutar, ele surpreso, embriagado e meio sem entender o que se passava para depois de três anos ela ter parado aos seus elogios pra lá de radicais convida Márcia para entrar na casa onde ele morava sozinho e era uma de tijolo. Ela sem pestanejar aceita, esperando a intervenção na hora certa de Paulinho para impedi-la de entrar, transformar-se em herói e ela como uma moça bondosa agradeceria o ato com o que ela tinha de melhor que era uma virgindade ternamente guardada para ele. Os segundos se passaram e lentamente ela vai entrando, vê o velho fechar a porta atrás dela e agora desesperada vê seu amor indo embora conversando alegremente com seus amigos e sem dá a mínima importância a ela. As lágrimas começam a cobrir seu rosto ela vira-se para correr, mas o velho a segura pelo braço fortemente, a baba da sua boca aumenta com a emoção de tê-la ali tão perto ele mostra-se forte e travando seu braço puxa seu corpo de encontro ao dele, vem um beijo melado de baba, cuspi, fedorento, a cachaça, a dente podre e não é um beijo qualquer são quase cinco minutos de beijos e lambidas no seu rosto, o cuspi e a baba agora já desce pelo rosto de Márcia, o seu coração dispara a situação sufocante a faz desmaiar e sua queda no chão a faz livrar-se dos beijos, mas cai inconsciente, seu mundo começa a desabar. Na verdade ela nunca ficou sabendo quanto tempo ficou fora do ar, a única coisa que tinha certeza era estar numa cama fedorenta, deitada completamente nua e o velho deitado sobre ela com a língua enfiada na sua boca, o nojo aumentando e a descoberta que ela nunca imaginaria, ele estava com o cacete todo enterrado na sua buceta. Nunca em tempo algum ela foi capaz de deixar de sonhar como seria sua primeira vez com seu amado, romântico e apaixonante, com flores na cama, beijos ardentes, o corpo e o suor cheirosos, sem dor, lagrimas de alegria e felicidade, mas estava ela ali arregaçada, sentindo uma dor dilacerante no meio das pernas, o cacete do seu estuprador entrava e saia com fúria e quando ele enfiava ia até o fundo fazendo a cabeça do pau bater no útero e aumentando a dor do estupro e da desvirginarão, O velho suava muito, o suor caia por sobre sua cara, era um vai vem infernal, até que a dor diminuiu e ela pode relaxar e deixar acontecer, ele gemia e empurrava o corpo para dentro do dela até que sem aviso tirou o pau de dentro, dando o puxão para fora, foi lascando tudo, só ai ela viu que o cacete do velho tinha uma deformação, era um pênis normal em tamanho, circunferência e curvatura, mas a cabeça era descomunal, parecia algo anormal. Junto com o pau saiu uma grande quantidade de sangue, ele cambaleando colocou a cabeça do pau na sua boca, não dava para entrar mas ele forçava a entrada, o sangue se espalhou por sua cara, ela colocou a língua para fora para chupar e tentar faze-lo gozar logo, o velho deu um urro e explodiu os quase 6 anos sem nenhuma mulher na cara dela, foi esperma para todo lado, boca, no nariz, nos olhos, testa, nos cabelos, ela sentiu afogada, mas teve que engolir tudo sob ameaça dele. O velho permaneceu sentado sob seu peito descansando ela se sentia humilhada, arrasada, as lagrimas se juntavam a porra nos olhos, foi quando o velho mandou ela abrir a boca e mijou uma tonelada era urina na sua cara e principalmente na sua boca, as muitas cervejas que ele tomou estavam ali foi um tempão de mijada, Márcia deitada bebeu o que pode e começou a sentir um prazer que ela não queria, o sexo ardido dava sinais de vida, ela estava molhada de tesão, se negava a acreditar, mas queria que o velho lhe fodesse de novo, mas estava muito cansada. O velho entregou vinte reais a ela e deitou ao lado dela e dormiu. Márcia ficou pensando ao ver aquele feio, velho, todo enrugado, fedendo ao seu lado, com um pau doente, pois tinha a cabeça do tamanho de uma bola de beisebol, dormindo e ela ao seu lado estuprada ainda virgem, lavada de sangue no meio das pernas, o rosto cheio de esperma e mijo, humilhada, destruída em seus sonhos, com ele ali disponível para sua vingança, uma faca na mesa, o ferro que pelo jeito devia servir para fechar a janela, era um golpe e tudo resolvido, mas sua vagina teimava em permanecer acesa, excitada, molhada e ela não tinha controle. Foi baixando o corpo e devagar colocou o pau do velho na boca, ele mole coube todo e chupou com sofreguidão, foram quase 25 minutos e o pau só ficava a meio pau, mas dava um prazer a ela que gozou chupando e se masturbando e melhorou a situação quando o cacete subiu na sua plenitude com uma cabeça descomunal para cima. Ela não teve duvida, o velho estava dormindo, subiu no cacete e foi tentar colocar a cabeça dentro, demorou, doía, mas até que ela desceu, ficou entalada, depois se mexeu primeiro devagar depois rápido, o velho nem se mexia e ela gozava uma atrás da outra como sua mãe, o gozo dele demorando e ela fodendo sem parar, já gemia alto, gritava, xingava o velho e gozava até que sem agüentar mais tirou ele de dentro masturbou, lambeu e bebeu todo o gozo do canalha, o filho da puta mais uma vez tinha gozado muito, era porra demais e Márcia bebeu tudo.
Dez minutos depois ela se levantou, as pernas tremiam, estava toda dolorida, mas tinha que sair dali, a sua vingança foi roubar todo o dinheiro do velho 300 reais + ou – a dinheiro de hoje. Naquela noite foi dormir cedo quieta, não quis papo com ninguém, acordou para aula no outro dia e só ai ficou sabendo que o velho tinha morrido, pegou fogo na casa, bêbado ele não conseguio sair, estava mais que vingada.
Continua...
DICK
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