Desviados

A PSICÓLOGA E O CAVALO

📅 Publicado em: 19/03/2005 00:00

👤 Autor: jaime

📂 Categoria: Heterosexual

Durante todo o período em que namorei Aninha, vários meses, ela nunca havia me deixado come-la. Ela era muito gostosa e sempre depois de um encontro eu corria pra casa, tirava meu caralho gigantesco e batia uma super punheta pra me aliviar. Ela já havia sentido o tamanho da minha tora quando eu me encostava nela, mas nunca comentou nada. Depois de alguns meses de namoro, nós nos casamos e era o momento de ela conhecer meu pau de cavalo. Quando ela o viu pela primeira vez, ficou aterrorizada e paralisada de medo. Ela não conseguia colocar o pau na boca, mal conseguia segura-lo com as duas mãozinhas pra masturbar, anal nem pensar. Pra fazer vaginal com ela era muito difícil. Muitas vezes meu pau não entrava, outras entrava mole e ficava duro dentro dela. Eu gozava litros de leite dentro dela, inundava e amassava o seu útero. Ela ficava com a buceta aberta e pingando porra por vários dias. As vezes ela colocava um lenço dobrado na buceta pra parar o vazamento de porra. Ela inventava muitas desculpas pra não transar comigo, dizia que não estava disposta. Mesmo depois de me casar continhuei a tocar muitas punhetas, porque Aninha simplesmente não agüentava o meu caralho gigante. Muitas outras mulheres, antes de eu conhece-la, também tiveram o mesmo problema. Era muito difícil uma mulher agüentar um cacete daqueles e sair sem nenhuma avaria na sua bucetinha. O problema é que agora meu casamento estava perto de acabar por causa do meu pau. Depois de alguns meses de tentativas, resolvemos procurar uma psicóloga pra ver se conseguíamos ajuda pra resolvermos nosso imenso problema. Procuramos bastante e encontramos a Dra. Valéria, uma morena estonteante, linda e gostosíssima. Pelo menos pra mim, as consultas seriam interessantes. No dia de nossa primeira consulta, só a Aninha foi falar com Valéria. Eu fiquei na sala de espera e pude ouvir as duas conversando: “Bem, dona Ana, qual é o principal problema do casal?’ ”Valéria, o problema pra falar a verdade é muito grande, mas é gigante mesmo. Acho que eu posso falar diretamente, certo?” “É claro que sim. Assim, nós podemos discutir abertamente sobre o assunto.” “O problema é esse: o pênis de meu marido.” “Mas qual aspecto exatamente: ele é muito pequeno, não fica ereto, enfim há muitos problemas relacionados ao membro.” “Não é nenhum desses, Valéria. Você já´viu o pênis de um cavalo?” “Sim, já vi, é algo assustador mesmo.” “Então pegue o pênis de um cavalo e coloque-o no corpo de um homem e você terá uma idéia do problema que eu estou enfrentando. É enorme, gigante, cavalar, eu nem consigo segurar de tão grosso, o ato sexual é quase impossível e quando acontece eu fico dolorida e pingando esperma durante vários dias.” “Quer dizer que além de gigante, ele ejacula muito sêmen?” “Sim, ele goza mais de um litro de esperma a cada vez. A minha vagina fica escancarada, meu útero fica alagado de esperma e todo esse gozo fica escorrendo de dentro de mim durante vários dias. Cada testículo dele é do tamanho de um abacate e pesa mais de um quilo. É muta coisa pra mim...” “Eu já vi alguns casos semelhantes, um pênis gigante pode ser a felicidade da mulher ou não.” “Eu não sei o que fazer. É claro que algumas vezes em que eu consegui agüentar aquele monstro dentro de mim, tive orgasmos tão fortes que cheguei a desmaiar por alguns instantes. A visão daquele mastro em pé me deixa toda arrepiada...” A conversa das duas seguiu por um longo tempo, Valéria parecia que estava mesmo interessada na história e no poder do meu caralho gigante. No dia seguinte, Valéria me telefonou e pediu pra eu ir sozinho ao seu consultório. Na hora marcada, avisei minha esposa e fui ao encontro daquel doutora deliciosa. Cheguei em seu consultório e vi que ela estava muito sensual, com uma saia bem curta que mostrava as suas coxas grossas e destacava a sua bundona e um decote que eu podia admirar seus lindos seios. Seus cabelos negros estavam soltos e ela me olhava com um interesse bem especial. Começamos a conversar sobre o meu casamento e depois de algum tempo, ela me falou: “A sua esposa me contou sobre qual é o problema do seu casamento. Eu já atendi a alguns casos parecidos, mas parece que o caso de vocês é bem maior mesmo...” “É verdade, meu pênis sempre assustou as mulheres, muitas desistiram só em ver ele mole, outras por mais que quisessem não conseguiam fazer nada com ele. Mesmo assim, sei que as mulheres que agüentaram tiveram orgasmos fortíssimos.” Valéria arregalou os olhos quando eu falei isso. Acho que a curiosidade dela estava aumentando. “Me diga uma coisa: há quanto tempo que vocês não fazem sexo?” “Já faz um bom tempo, acho que umas cinco semanas.” “Cinco semanas? E como você se sente?” “Não estou muito bem, meus testículos parece que vão explodir de tanto esperma que eles acumularam.” “Eu estou ficando cada vez mais curiosa. A sua esposa disse que seu pênis tem um tamanho cavalar e que seus testículos são tão grandes quanto abacates...” “Acho que você está morrendo de curiosidade de conferir, Valéria.” “É verdade, estou curiosa mesmo. Você poderia me deixar ver esse pênis monstruoso?” “É claro que deixo.” Me levantei e fiquei em frente a ela. Lentamente, fui abrindo a minha calça. Bem devagar, fui puxando a minha tora que estava mole, pra fora. Valeira nem piscava, estava olhando com os olhos arregalados aquela cobra sendo colocada pra fora. “Puxa, é verdade o que sua esposa disse, se ele mole é desse tamanho imagine duro...” “Eu faço ele endurecer pra você ver.” Comecei a me masturbar na frente de Valéria, que já não estava mais escondendo o tesão de ver aquele pau cavalar ali na frente dela. Mais rapidamente do que o normal, meu pau alcançou o tamanho máximo, com a grande cabeça roxa e as veias verdes e roxas saltadas. Comprido e tão grosso que eu tinha de segura-lo com as duas mãos. “Você quer segurar um pouco, Valerinha?” “Puxa, e como quero!” Valerinha agarrou meu pau com as duas mãozinhas e começou a masturbar lentamente, depois foi aumentando a velocidade. Ela tentou colocar a cabeçona na boca, mas como todas as mulheres, não conseguiu nem engolir a pontinha. Foi lambendo e beijando meu pauzão por toda a extensão. Elogiou o tamanho dos bagos, inchados e lotados de porra. Logo, Valerinha seria coberta por uma cascata de porra que jamais iria esquecer. Valerinha estava excitadíssima, seus seios ficaram duros, sua pele estava arrepiada. Deitei aquela gostosa no sofá, tirei sua roupa e dei um banho de língua naquele corpo lindo e gostoso. Lambi aquela boceta até ela não ter mais forças pra gozar. “Agora, vou te rasgar ao meio. Vou fazer o que não fiz com nenhuma mulher até hoje. Vou enfiar a minha tora inteira nessa boceta, centímetro por centímetro. Você vai sentir as minhas bolas batendo em suas coxas.” Abri bem as pernas de Valerinha e coloquei a cabeçorra do meu caralho na entrada daquela bocetinha. Ela estava bem molhadinha de tanto ter gozado. Segurei Valerinha com força e sem avisar, empurrei meu caralhão boceta adentro. Valerinha soltou um longo grito de dor e de prazer. A cada estocada, eu enfiava mais caralho. Eu sentia a boceta de Valerinha se abrindo ao máximo, ela estava se dilacerando e se rasgando ao meio. Ela cedia o máximo que podia pra acomodar a minha tora gigante, mas era muito pau pra uma bocetinha delicada daquelas. Valerinha gemia e soltava gritinhos, pedia pra eu parar e continuar ao mesmo tempo, chorava de dor e de tesão, ela estava levando a surra de vara que sempre sonhou. Meu pau estava a ponto de explodir, entrando e saindo de uma mulher tão gostosa. Meus bagos doíam de tanta porra, achei que não ia conseguir segurar por muito tempo. Fiquei segurando a minha gozada o máximo que pude, percebi que Valerinha tinha chegado a pelo menos três orgasmos fortes, ela estava toda arrepiada. Suava muito, gemia e falava palavras sem nexo. Aquela mulher estava no auge do prazer, apesar de estar com a boceta rasgada e com o útero amassado. Certamente, depois daquela surra de vara, a sua boceta agüentaria qualquer caralho, por maior que fosse. Senti que não ia mais segurar meu gozo e de uma vez só enfiei todo o meu pau até o talo dentro de Valerinha. Ela soltou um gritinho agudo e então eu comecei a despejar meu leite grosso em esguichos fortes dentro do útero dela. Foram inúmeros esguichos, meus jatos de leite saíam com força, me empurrando pra trás. Eu gritava a cada esguicho, pensava que ia desmaiar de tanto tesão. Quando percebi que tinha enchido o útero de Valerinha de leite e suas coxas estavam encharcadas do meu leite que vazava da boceta, tirei meu caralho de dentro dela e passei a despejar meu creme na boca daquela gostosa. Valerinha tentava tomar o máximo que podia, mas era muito leite. Cobri a cara dela, os cabelos negros ficaram brancos, seus seios ficaram cobertos com uma camada de leite, enfim, Valerinha tomou o banho de porra que sempre sonhou. Quando terminei de gozar e me recuperei, vi o estrago: a boceta de Valeria estava escancarada, escorrendo uma grande quantidade de porra, seu rostinho estava coberto de creme, seus seios estavam brancos de tanta porra. Valerinha babava porra pelos cantos da boca e sua expressão não mentia: ela havia adorado receber aquela tora e aquele leite. Descobri que Valerinha era uma mulher muito mais adequada pra mim, ela agüentava meu pau e adorava levar uma boa leitada. E é claro que ela queria mais. Pras mulheres que gostam de um caralho de verdade e que quiserem conversar comigo, meu email é: [email protected]

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