Em busca do Amor - 17
Não mostrei que iria contraria sua vontade só me abaixei e coloquei seu pau em minha boca não tinha gosto de nada. Acelerei o máximo que pude para ele gozar bem rápido.
Olhava todo hora para os reservados que estava com as portas fechadas rezando para não sair ninguém de dentro e me pegar com aquela vara na boca.
— Engoli tudo — comandou ele com o corpo contorcido.
Vi que ele iria gozar e o obedeci senti três jatos de cola saírem em minha boca. Os segurei para jogar dentro da pia. Depois que o fiz ele me virou sem nenhum aviso.
— Você foi ótimo seu namorado tem muita sorte — disse ele depois do beijo que tirou o gosto de esperma de minha boca.
— Quem era aquele rapaz do beco ontem? Minha explicação de ter feito aquilo era essa pergunta. Queria muito saber quem era aquele rapaz ou homem, sendo assim tive que cooperar com ele.
— Era o Bruno — respondeu ele já de costa para mim indo para a saída. — Mas ele nunca mais vai entrar no meu caminho.
— Bruno que Bruno? Perguntei sem acreditar.
— Um rapaz que estudava aqui, mas pelo que sei vocês eram amigos, não?
— Éramos — respondi com as palavras soltas.
Ele caminhou lentamente como se nada tivesse acontecido deu duas batidas na porta e saiu com seus amigos.
Depois que tive certeza que Bruno me salvou noite passada fiquei super feliz que ele tinha me ajudado, mas meu bobo sorriso se desfez quando caiu a ficha que Leandro teria ferido Bruno já que disse que ele não entraria em seu caminho outra vez.
Ouvi o sinal bater voltei para sala correndo a Isa já estava na sala como de costume com aquele celular na mão.
— Onde você tava? Perguntou ele olhando para a tela do celular.
— Na cantina — achei melhor deixar o assunto do banheiro morto.
— Fui lá e não te vi.
Quando estava pensando em dizer outra mentira o professor de educação física entrou na sala. Ele fez uma breve chamada e todos saíram da sala rumo à quadra.
— O que fizemos fica entre nós — disse Leandro me segurando na sala.
— Não vou contar a ninguém — respondi olhando para o rosto dele que tinha uma fina barba.
— É bom mesmo — ele sorriu como quem tivesse um desejo realizado. — agora vaza — disse ele me dando uma tapa no bumbum.
Minha vontade foi me virar e dar uma tapa na cara dele para parar com aquele jogo, mas se o fizesse iria me arrepender depois. Só soltei um pouco de ar pelo canto da boca e continuei andando.
Antes de ir para a fazenda fazia parte do time de vôlei agora já nem sabia quem estava em meu lugar. Também não estava com cabeça para jogar então me juntei com Isabela na arquibancada para mandar umas mensagens a Thiago.
OI, COMO PASSOU A NOITE? Mandei.
NÃO MUITO BEM E VC? Retornou ele.
ATÉ QUE FOI BEM. ALMOÇO HOJE DE NOVO?
NO MESMO LUGAR?
NA MESMA HR?
A MESMA COMIDA?
Comecei a rir do que estávamos escrevendo nenhum respondia o outro só ficávamos mandando perguntas.
— Ficou louco é? Perguntou Isa. Ele não parava de digitar já estava curioso para saber o que tanto digitava no celular.
— Só um pouco — respondi dando mais risadas.
— Um pouco o muito — ela também riu continuando a digitar.
O SENHOR CHRIS TA VINDO DEPOIS NOS FALAMOS.
Ele não mandou mais nada eu também não. Parado sem ter o que fazer fiquei vendo os rapazes da sala jogar futebol todos sem camisa uma tentação para meus olhos segurei o lábio inferior com os dentes e fiquei observando cada um deles. Alguns fortes outros na forma e dois acima do peso.
No canto da quadra estava Leandro fumando um cigarro ou coisa pior. Ele era mesmo louco fumar ali dentro o professor David não iria mexer com gente ruim daquele tipo então ele ficava a vontade para fumar.
Logo a aula terminou foram duas aulas seguidas de educação física a próxima seria de biologia, mas a professora não foi. Assim sairíamos mais cedo e eu poderia ir a casa de Bruno agradecer por ter me ajudado.
— Segura pra mim — disse Isabela indo ao banheiro e deixando o celular em minhas mãos.
Não demorou em uma mensagem chegar à tela do celular ainda estava minha curiosidade em olhar falou mais alto quando pequei para ler fui surpreendido por Leandro que me segurou pelas costa.
— Yuri eu quero ver você mais tarde — disse ele como se fossemos amigos.
— Você é louco só pode — disse como quem já estava dando um não.
Ele parou um pouco ficou me encarando e começou a ir para o portão de saída.
— Hoje às duas da tarde eu te ligo pra dizer o lugar — falou ele sem olhar para trás.
Era só o que faltava agora ele ficaria atrás de mim. Ninguém merece quando mais eu rezo mais desses me aparece.
Quando fui olhar a mensagem a tela já estava escura e estava com senha.
— Vamos.
Segui Isabela até a rua de sua casa, dali fui para a casa de Bruno antes do meu almoço com Thiago. O Sr. Christian estava em casa e me autorizou a subir.
— O que vou falar para ele — pensei assim que o elevador parou no andar do apartamento de Bruno.
A caminhada até a porta foi de muitos pensamentos absurdos minhas mãos suavam quando bati na porta dei um passo para trás.
— Oi.
Continua...
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