Meu sobrinho Serginho
Outra noite cheguei em casa com umas e outras na cabeça. Era mais de meia noite de sábado. Saltei no andar errado e resolvi descer a escada até meu apartamento. Ouvi um barulho esquisito e no meio da escada escura vi meu sobrinho Serginho de treze anos com um garoto que depois eu identifiquei como sendo o filho do zelador. Ele saiu correndo e o Serginho ficou parado me olhando. Perguntei "que é que voces estavam fazendo?" Ele começou a chorar e me pediu para não contar nada para ninguém. Eu concordei, mas ele tinha que me dizer o que é que eles estavam fazendo. Aí ele disse que estava tocando punheta no Zé Carlos (o filho do zelador) e que já fazia isso há duas semanas, quase todo dia. "eu não queria mas ele me obrigou, tio". Eu tenho trinta e cinco anos e sou professor secundário, divorciado. Costumo comer a mulher que faz faxina no apartamento duas vezes por semana mas nunca tive um caso homossexual. Fiquei muito espantado quando senti o pau crescer por causa do meu sobrinho e disse que não ia mais deixar o Zé Carlos abusar dele mas queria que ele me mostrasse como é que ele tocava punheta. Pus o pau para fora ali mesmo e ele me punhetou tão gostoso que depois de gozar, o pau não baixou. Eu disse para ele continuar e gozei de novo. No dia seguinte eu encontrei o Zé Carlos e disse que se ele não deixasse meu sobrinho em paz eu botava ele na Funabem. Passaram uns dias e eu encontrei o Serginho. Perguntei se estava tudo bem e ele disse que o garoto nunca mais o tinha incomodado. Eu quase já tinha esquecido tudo, mas quando tocamos no assunto, senti uma coceira muito forte no cacete. Aí eu disse "Que bom. sabe, eu estou com saudade de voce. Amanhã de manhã a faxineira não vai lá em casa. Diz pra tua mãe que voce precisa de uma explicação para a prova de matemática..." A gente mora no mesmo prédio e a mãe dele é minha irmã mais nova. De vez em quando ela manda o Serginho lá em casa para eu tirar dúvidas dele, de modo que ela não ia estranhar nada. Quando ele chegou, eu estava só com um roupão de banho em cima do corpo. Só de vê-lo, meu pau pulou para a frente. Ele disse que estava com vontade de fazer xixi. Estava vestido só com uma bermudinha, eu o levei no banheiro e mandei ele tirar e sentar no vaso. - Eu posso olhar? - Pode. - Sabe que eu gosto muito de voce? - Eu tambem gosto de voce, tio. Tirei o roupão. Ele olhou arregalado para o meu cacete. - Pega nele... quer dizer, se voce quiser... - Com voce eu quero, tio. Voce não fala pra ninguem? - Claro que não. Vamos, mexe gostoso... assim... - Tio, eu ja acabei de mijar. - Não faz mal. Fica assim mesmo, eu vou te mostrar uma coisa. Continua a tocar punheta, está muito gostoso. Agora, mais depressa, vai Serginho, depressa... eu vou gozar... gozeiiiii... Enchi a cara e o peito do menino com a minha porra. Ele ficou meio espantado mas eu disse que não era nada, a gente tomava um banho e limpava. Entrei com ele no box e comecei a lavar seu corpinho enquanto ele me ensaboava. - Ensaboa bem os pentelhos do titio... a piroca... assim, tá muito bom, Serginho... Eu já estava de pau duro de novo. Peguei uma toalha de banho para forrar a cama e carreguei o garoto pra la, molhado mesmo. Disse a ele para não soltar o meu pau. - Voce vai gozar no meu peito de novo? - Voce não gostou? - Gostei, mas suja tudo. Vai sujar a cama... - Vamos fazer diferente. Dá um beijo no meu cacete. Dá, vamos, tá limpinho. Assim, passa a língua... agora põe ele na boca... assim, pra dentro e pra fora... tá gostando? Ele fez que sim e eu segurei sua cabeça e empurrei e puxei para dar o ritmo. Eu não estava mais aguentando o tesão e avisei que ia gozar e que era para ele tentar engolir o meu leite, para não fazer sujeira. Mexi o pau para dentro e para fora e logo esporrei na boquinha do garoto. Ele entendeu direito o que eu queria e continuou chupando e engoliu tudo o que pode. Alguma coisa escapou, mas eu não me aborreci. Para uma primeira vez estava bom. No dia seguinte quando a faxineira chegou eu carreguei ela direto para a cama. Ela estranhou porque eu sempre mandava ela me dar uma chupada na sala mesmo, na hora que ela chegava. Só fodia mesmo quando ela terminava o serviço. Mas nesse dia depois que nós estavamos nus, eu falei o que eu queria. Ela ficou puta, disse que chupava meu caralho e dava a buceta o quanto eu quisesse mas no cu ela não deixava. Eu disse "tudo bem, então pode pegar o serviço". Ela ficou parada. Ela era um pouco mais velha que eu, magra de peitos grandes um pouco caídos. Eu gostava de enfiar o pau no meio daqueles peitos. Mas hoje eu queria o rabo dela. Ela estava pensando. Sabia que eu sempre reforçava o pagamento quando ela me fazia gozar bastante e estava com medo de perder a grana extra. Aí ela acabou subindo na cama e ficou de quatro. "Não me machuca, seu Romeu". Passei um creme no pau e enfiei tudo de uma vez. Ela berrou mas depois ficou calma e mexeu a bunda do jeito que eu mandei ate eu gozar dentro dela. Foi uma foda muito gostosa. Na hora de gozar é que eu percebi que nem estava aí praquela puta, eu estava pensando é no cu do Serginho. Antes dela ir para casa dei outra enrabada no cu dela. Naquele dia a gorgeta foi boa e ela acabou saindo muito satisfeita. No dia seguinte eu estava saindo do banho e a campainha da porta tocou. Cheguei na sala nu e vi pelo olho magico que era o Serginho. Abri a porta e mandei ele entrar depressa porque eu estava nu. Ele entrou e ficou olhando. Eu estava com o pau duro só de ver o garoto. Ele disse que a mãe dele mandou ele vir tomar aula tres vezes por semana porque eu falei que ele precisava de um apoio. "É verdade, tio? estou mal nos estudos?" Eu disse que até que nem, mas eu estava com saudade da ultima vez que ele me fez gozar e resolvi que queria brincar mais vezes com ele. Prometi que não contava para ninguem e ele falou que estava bem. Eu nao estava me aguentando de tanto tesão e mandei ele se abaixar ali mesmo e enfiei o pau na sua boca. Falei com ele para ir tirando a roupa enquanto chupava, pra não sujar na hora que eu fosse gozar. Quando ele acabou de tirar a camisa eu não consegui mais segurar e gozei. Segurei a cabeça dele para o cacete não sair da boca e esporrei até cansar. Ele conseguiu engolir quase tudo. Peguei ele no colo e carreguei para a cama. Acabei de tirar a roupa dele e comecei a lamber os biquinhos do peito enquanto segurava o piruzinho dele, que começava e endurecer. "tá gostoso tio". Baixei a cabeça e abocanhei o pauzinho. Não me achei viado, parecia que estava chupando um grelinho de mulher. A minha putinha. Serginho gemia de tesão e eu fui enfiando um dedo no cuzinho dele. Em vez de reclamar ele começou a mexer a bunda e gemer "ai titio, tá gostoso". Quando eu achei que ele estava perto de gozar parei de chupar e virei ele de bruços sem tirar o dedo do cu dele. Ele reclamou. - Titio, faz eu gozar... - Vou fazer, mas depois de meter a piroca no teu cu. - Não titio eu não aguento. Vai me arrombar. Voltei a acariciar o pintinho dele ao mesmo tempo que fudia o cu dele com o dedo. - Eu meto devagar. Prometo que tomo cuidado. Vai deixar eu te fuder ou quer ir pra casa? Ele estava com medo mas tambem tinha muito tesão. - Então mete. Devagar, tá, titio? Enchi o pau de creme e apontei para o buraquinho do meu viado. Eu estava doido de tesão e tinha medo de gozar quando encostasse nele. Devagarinho enfiei a cabeça e ele gemeu um pouquinho. "doi, tio". "Fica calmo, estou metendo devagar. Voce não quer gozar?" Eu estava punhetando o braulinho dele e ele foi se acomodando. Quando percebeu, meus pentelhos já estavam roçando na sua bundinha. Fiz ele se deitar de lado e fiquei engatado atras dele, sempre segurando o pauzinho. Aos poucos ele começou a mexer com a bundinha, me deixando mais louco ainda. Aí eu nao me aguentei mais e comecei a bombar com força até gozar o maior gozo da minha vida. Ele tambem gozou e eu aparei o seu leitinho na mão. Depois mandei ele lamber a minha mão até ficar limpa. Depois tomamos um banho juntos e eu disse que ele podia ir embora. Ele disse que estava todo ardido mas que volta depois de amanha para eu fuder ele de novo. continua?
0 curtidas
👁️ 3 visualizações