BSB - Parte 4
Na quarta-feira voltei a BSB e fui para o aeroporto, caindo em profundas reflexões sobre toda a viagem até ser interrompida com a vista exuberante da Academia Nacional da Polícia Federal. Finalmente cheguei em casa, voltei a realidade e mal sabia o que me esperava os próximos dias. Acessei o Facebook e vi que o gaúcho tinha deixado uma mensagem "inbox", perguntando como foi a viagem e para eu avisa-lo quando estivesse em casa. Confesso que senti um friozinho na barriga e logo em seguida percebi que ele estava on line e me chamou no chat. Mais uma vez ele comentou sobre nossa noite especial e voltamos a falar da prova, agora pelo messenger. Fui interrompida com a chegada no meu namorado me pedindo os filmes que estavam na minha casa par devolver na locadora. Ele estava bem esquisito, silencioso, mal me cumprimentou, após 5 dias longe de mim. Esta foi a situação mais inusitada que já vivi, muito estranho encarar o namorado após uma traição, agi naturalmente. Na minha cabeça eu nunca mais teria contato com o gaúcho e talvez minha vida seguiria normalmente, no entanto os próximos 20 dias me mostrou o contrário. Vou listar em tópicos os acontecimentos:
* Tudo começou pelo fato do gaúcho ter me chamado no chat e ter me adicionado no messenger.
* O nosso contato inicialmente era quase diário através das redes sociais, corrigimos a prova, tivemos a decepção dos resultados juntos e descobrimos um edital novo da Cespe- Analista Ambiental do IBAMA.
* Comecei a levar meu notebook para o trabalho e quando possível fazia chamada com áudio e vídeo pelo MSN com o gaúcho.
* Com o passar dos dias minha vida se resumiu a trabalhar o dia todo, ir para a casa do meu namorado e chegar em casa um pouco mais cedo para acessar o MSN e conversar com o gaúcho com chamadas de voz.
* As conversas começaram a ficar mais picantes e pela primeira vez entendi o que era o tal do “sexo virtual”, não é bem sexo mas são provocações faladas/digitadas que causam um tesão delicioso que te leva a soltar as suas fantasias mais escondidas.
* Ele me passou o número do celular dele e pediu para eu mandar torpedos durante o dia contando minhas fantasias sexuais para ele. Ele nunca respondia é claro, e quando respondia eu apagava.
* Ás vezes no meu trajeto trabalho-residência eu ligava para ele e conversávamos sobre algumas coisas do concurso, fase recursal e etc...
* Foi em uma conversa com áudio e vídeo que ele, chupando laranja, me deixou louca de tesão a ponto de ter que me masturbar para aliviar o tesão. Lembrava muito um sexo oral e daqueles bem gostosos: a boca dele com gosto na laranja, a língua puxando os gomos e terminava com uma leve sucção do caldo... Ah delícia! Foi ai que ele me apelidou de “laranjinha”. rs
* Em uma das mensagens durante o dia eu “viajei em devaneios” e descobri o apelido perfeito para ele: “ 3G”, porque o pau dele é “grande, gostoso e grosso”.
* Comecei a perceber que eu nunca pensei tanto em sexo como eu estava pensando. Sempre tive muita “sede” mas não passava tanto tempo assim pensando nisso. As transas com o meu namorado não eram o suficiente, pois eu continuava dominando e durando menos de 10 minutos. Parecia que minha sede só passaria após deliciosos 50 minutos de penetração. Era só nisso que eu pensava. Cheguei ao ponto de pedir para meu namorado comer meu cú e obter uma resposta negativa. Eu estava passando por uma crise de ciúmes com uma colega de escola que estava muito próxima dele e ele falava que eu só queria dar o cú por insegurança.
* Surgiu a maior das coincidências: um curso em Porto Alegre. Quando contei para o gaúcho ele ficou surpreso, perguntou sobre datas e falou que queria me ver.
* Com o passar dos dias eu e meu namorado andávamos cada vez mais distante, minhas conversas com o gaúcho se tornaram diárias (SMS/e-mail/ MSN/ Facebook/ celular).
Quando caí na realidade percebi que já tinha perdido o controle da situação. Além da relação íntima que eu tive com o gaúcho todo o contato que mantínhamos fez com que eu nutrisse algo mais que um sentimento que eu tenho pelos meus amigos. Estava tudo muito estranho e percebi que eu estava mais ligada a ele do que eu imaginava. O encanto, o amor pelo meu namorado não era mais o mesmo. O fato de continuar a fim do gaúcho me incomodava na minha relação com ele, eu não estava sendo honesta comigo mesma e nem com ele. Senti que deveria tomar uma atitude o mais rápido possível. Como eu iria a POA e trairia ele mais uma vez, aliás de alguma forma eu já continuava a traição e me sentia mal por isso. Porque eu estava com ele então?!
Tudo isso me levou a uma conversa com ele, e pela primeira vez eu toquei no assunto término do relacionamento. Naquele dia eu fiquei sabendo que o rapaz que daria o curso em POA iria até SP, então minha viagem tinha sido cancelada. O término do relacionamento se baseava em vários fatores e não em trocar um pelo outro. Ao terminar o relacionamento fui fraca demais. Acabei cedendo por um pedido de casamento e “juras de amor eterno”. Muito patética minha atitude, mas contei para ele que estava atraída pelo gaúcho e fui forçada a excluí-lo do Facebook. Até cheguei a pensar que essa atitude seria a melhor, pois toda aquela confusão dentro de mim acabaria. Mandei um e-mail para ele para me retratar, o porquê de estar excluindo ele e assumi que tudo o que passamos fez com que eu ficasse confusa e acabar me ligando a ele de alguma forma.
* O gaúcho me mandou um SMS pedindo para entrar no MSN e hoje eu digo que este momento foi crucial para todos os eventos que ocorreram depois... Ele falou que de alguma forma correspondia a esta ligação e não gostaria que eu parasse de ter contato com ele. Me aconselhou de forma imparcial sobre o pedido de casamento e me abriu os olhos para certas coisas. Falei que não iria mais a POA e ele falou se eu fosse não iria me arrepender.
* Bom, a partir daí eu faço minhas as palavras de Fernando Anitelli o gaúcho “me bagunçou e tumultuou tudo dentro de mim”. Os próximos dias foram de termina e volta até que pedindo a Deus a oportunidade certa o meu relacionamento terminou. Acabou de uma forma bem dolorida e com palavras que eu não gostaria de ter ouvido, mas me senti aliviada e muito bem comigo mesma. Conforme palavras do gaúcho “Foca as tuas energias naquilo que te faz bem e que realmente te importa”.
As duas semanas que se seguiram foram de trocas de provocações e organização da viagem. Definitivamente, a cada dia que passava minhas expectativas aumentavam em relação a esta viagem, fui descobrindo um lado “obscuro” de mim e estava louca para colocar tudo aquilo em prática. Sem dúvida, nem a viagem para Disney tem uma espera tão anciosa assim... Até que chegou o grande dia de embarque para POA. Em uma segunda-feira, apesar de ter falado pouco com o gaúcho no final de semana (porque as vezes ele some) estava super disposta e anciosa por esse dia. Será que teríamos toda essa sede pessoalmente? Iríamos colocar grande parte das fantasias em prática? Eu diria que senti uma ansiedade misturada a saudade daquele sexo gostoso e claro de estar com ele. Quando o vi no aeroporto minhas mãos suavam frio e meu estômago parecia que se torcia de tanto nervoso. O que era aquilo, é possível ter tesão só de ver uma pessoa? Eu descobri que sim, pois eu lembrava dos torpedos e de cada provocação,minha bucetinha já estava em chamas.
Dei um beijo muito gostoso naquela boca e o abraço apertado que recebi foi um dos melhores. Me senti muito confortável, estava muito feliz de estar ali e com ele. Parecia que não tinha lugar melhor para estar naquele momento. Fomos almoçar, algumas vezes ele chegou a apertar minha bunda e isso me esquentava ainda mais. Após esperar pelo check in do hotel, quase impacientes chegamos em um quarto maravilhoso, uma vista maravilhosa do centro histórico de POA e uma cama king size. Alocamos nossos pertences, tirei os sapatos e a calça para ficar mais confortável e fui direto para o banheiro escovar os dentes. De repente algo inusitado, eu não tinha terminado de enxaguar a minha boca quando ele me puxou pela cintura, pressionou o pau na minha bunda, enxuguei a boca quando ele me virou e começou a me beijar... o que foi aquilo! Fiquei louca de tesão, não conseguia pensar em nada mais e o calor subiu quase na velocidade da luz. Meus nervos pareciam fios em curto circuito e eu o beijava com todo o tesão de um mês acumulado, só esperando o que estava
por vir. Ele tirou a minha blusa, minha calcinha e falou para eu chupar o pau dele. Agachei e chupei gostoso aquele pau, colocando em prática tudo o que eu tinha lido, todas as dicas de prostituta descritas na Revista Nova. E parece que surtiu resultado, ele me puxou virou de costas, e cuspindo nos dedos falou que eu tomaria no cú. Ah delícia, que saudade de um pau no cú! Me colocou de bruço na pia do banheiro passou aqueles dedos melados na saliva no meu cuzinho e enfiou o pau devagarinho. Sim tomei no cú como nunca antes, de pé no banheiro. A cada vez que ele tirava e colocava eu literalmente via estrelas, desta vez ele me chamou de puta, de otária e me fez de cachorra. Colocava e tirava com mais força que da última vez. Quando eu estava louca ele tirou e me levou para a cama, fiquei de bruço e ele mudou a velocidade da transa, bem devagar, quase tirava o pau inteiro do meu cú e colocava até o fim e isso me fazia gemer alto de prazer. A dor misturada com o prazer, sim a mistura de dois extremos, que com muito tesão me deixava mole de tanto prazer que isso causava. Sentir o pau dele, delicioso no meu cuzinho, sem preservativo, era o contato mais próximo que eu já tive. Realmente senti “na pele”, eu pedia para ele colocar mais, ele me perguntava se doía e eu dizia que sim, mas que não era para ele parar, pois eu estava com muito tesão. Já havia se passado mais de 30 minutos de penetração, eu já havia gozado duas vezes quando ele parecia que tinha enlouquecido. Bombou de uma maneira o pau no meu cú que parecia que ele queria me atravessar com aquele pau, ele colocava com força e até o fim. Eu gritei, de verdade, gritei de dor que veio junto de um tesão que adormeceu meu corpo inteiro. Senti o tranco que ele me deu e acabei e junto disso os jatos deliciosos de porrra no meu cú. Ah delícia, como esperei por aquele momento. E o melhor era pensar que teria 6 dias de muito mais tesão e sexo, não passaria tão rápido como apenas uma noite em BSB. Em meio a devaneios me levantei da cama e fomos ao banheiro tomar o primeiro de muitos banhos...
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