Desviados

INAUGURANDO A BUNDINHA COM UM PAU DE CAVALO

📅 Publicado em: 06/08/2004 00:00

👤 Autor: jaime

📂 Categoria: Heterosexual

Este conto foi escrito só pras mulheres lerem. Estava em casa num final de tarde de sexta-feira. Assistia uns filmes pornôs que estavam me deixando super excitado. Mostravam cenas de sexo anal com gozadas cavalares na boca das gostosas. De repente, bateram na minha porta. Fui atender e era a minha vizinha Valerinha, uma moreninha linda e gostosíssima, apesar de só ter 18 anos. Ela estava deliciosa, com uma bermuda minúscula e apertada que destacava a sua bundona. Percebi que ela estava meio triste. “O que houve, Valerinha? Você parece que andou chorando.” “É verdade. Não tem ninguém em casa então eu vim aqui conversar contigo. Hoje me aconteceu uma coisa chata na escola. Aliás, já aconteceu algumas vezes em outros dias também.” “Vamos ali no sofá conversar sobre isso, Valerinha.” Levei Valerinha no sofá. Vi que ela estava vulnerável, pensei que seria uma boa chance pra mim. “Pode me dizer o que aconteceu, querida?” “Posso sim. É que alguns meninos da minha escola e até alguns homens na rua estão falando coisas sobre a minha bunda e até passando a mão nela. Eu fico muito chateada com isso.” “Você não deve ficar triste, Valerinha. Isso é uma maneira dos homens dizerem e demonstrarem que estão te achando bonita e atraente. Não se incomode com isso, querida.” “As vezes eu até gosto um pouco. Quando eles passam a mão em mim, eu sinto um calorzão na bunda, não sei explicar.” “Valerinha, se levante e fique aqui perto de mim. Fique de costas.” “Tá legal.” Valerinha se levantou e ficou de costas pra mim. Meu pau pulou na hora em que eu vi aquele bundão na minha frente. Comecei a alisar a bundona de Valerinha. “Não faça isso, eu não gosto.” “Calma, Valerinha. Só estou querendo te mostrar que não há mal nenhum em alisar a sua bunda. Pode deixar, isso é pro seu bem.” Valerinha se acalmou e se aproximou mais de mim, mostrando que estava gostando de ter a sua bundinha alisada por mim. Ela começou a gemer baixinho e percebi que o caminho estava aberto pra mim. “Valerinha, você já ouviu falar de inauguração em alto estilo?” “Como assim?” “Bem, as mulheres lindas como você devem ser inauguradas de uma maneira especial. Muitas passam a vida inteira buscando o que eu tenho pra te oferecer agora...” “E o que você tem a oferecer que as mulheres procuram? Que história de inauguração é essa?” Parei de falar e delicadamente conduzi Valerinha de volta ao sofá, deixando-a de quatro com a barriga encostada no braço do sofá. Assim ela não poderia fugir. “Querida, acho que está na hora de inaugurarmos essa bundinha tão linda.” Meu pau estava duro como rocha. Tirei ele de dentro da bermuda e mostrei ele pra Valerinha. “Isso é o que as mulheres procuram. Um cacete de cavalo pra serem inauguradas em alto estilo. Vou enfiar essa tora na tua bunda.” “Não faça isso, é muito grande, você vai me machucar...” Não deixei Valerinha escapar. Segurei-a forte e tirei sua bermuda. Ela estava com uma calcinha enfiada no rabinho, com a bocetinha já molhada de tanto que eu havia alisado. Continuei a alisar aquela bundona e a bocetinha. Senti que ela já tinha concordado com os meus objetivos, embora olhasse com medo pro meu pau. Tirei a calcinha dela e dei um banho de língua na bocetinha dela. Ela gozou na minha boca pelo menos umas quatro vezes. Achei que era hora de partir pro ato final: enfiar minha tora até o talo naquela bundinha. “Por favor, vá com calma pra não me rasgar toda, eu nunca vi um pau e quando vejo é um pau de cavalo como esse...” “Não prometo que não vai doer, Valerinha. Inauguração é inauguração. Fica preparada.” Umedeci o cuzinho de Valerinha com o gozo da bocetinha dela. Apontei meu mastro pra entradinha e de uma vez só enfiei tudo o que pude dentro dela. “Aaaaai! Assim você me mata, mais devagaaaar...!” “Sem essa, Valerinha. Vou rasgar o teu cuzinho.” Fui enfiando meu pau centímetro a centímetro dentro daquela gostosa. A cada estocada, enfiava mais caralho. De tanto forçar, depois de alguns minutos, as minhas bolas já estavam batendo na bunda dela. Enfiei meu pau até o talo dentro do cuzinho dawuela gostosa. Eu estava com muito tesão, a minha respiração foi ficando mais ofegante e rápida. Valerinha gritava, gemia, suspirava, socava o sofá, berrava de dor, tentava fugir e ao mesmo tempo pedia que eu enfiasse mais. Ela estava delirando com aquela tora dentro dela. Era um super caralho pra um cuzinho virgem. Fui me movimentando cada vez com mais força e mais rápido, cheguei a levantar Valerinha do sofá de tão fortes que eram os movimentos. Pelos gritos de tesão e um longo suspiro de alívio, percebi que Valerinha havia gozado empalada pelo meu pauzão. Eu tremia de tesão e de prazer, alisava aqueles peitinhos, beijava Valerinha na nuca e dizia que ia enche-la de leite. Ia gozar tanto que ela ficaria pingando a minha porra por uma semana. Senti que Valerinha já estava sem forças e que seu cuzinho já estava totalmente rasgado e alargado. Acho que ela não conseguiria se sentar por alguns dias e também ia andar com as pernas meio abertas... Era hora de eu deixar meu leite dentro daquela gostosa. Comecei a gritar mais alto, não consegui conter os berros de alívio quando uma cascata de porra começou a esguichar do meu pau. Os jatos saíam com muita força, seguidamente, eu nem tinha tempo pra respirar. Estava tremendo de prazer e jorrando todo o meu leite dentro de reto de Valerinha, muito, muito fundo. Ela chegou a dizer que estava começando a sentir o estômago encher de porra. O esperma começou a vazar pelos cantos do cuzinho dela, encharcando as coxas grossas e formando uma poça no sofá. Finalmente, a porra parou de sair. Tinha gozado litros de porra dentro daquela gostosa. Estava satisfeito (por enquanto, é claro). “Nossa, você me arrombou toda. To com porra até no estômago, teu pau é muito cavalar. Acho que o meu cuzinho nunca mais será o mesmo...” “É isso que eu quero, Valerinha. Que o teu cuzinho nunca mais seja o mesmo.” Tirei meu pau de dentro dela. O cuzinho dela havia ficado um grande buraco e a porra não parava mais de sair de dentro. Tinha rasgado e alargado Valerinha, tinha sido um serviço bem feito. Ela deu um suspiro de alívio, quando o meu pau saiu. “Acho que agora eu to inaugurada em alto estilo, certo?” “Ta sim, Valerinha. Seu cuzinho foi muito bem inaugurado. Parabéns.” Valerinha se limpou e colocou a roupa. Seu rostinho não demonstrava mais nenhum sinal de aborrecimento, como quando ela chegou. Ela estava muito feliz em ter sido inaugurada daquele jeito. “Valerinha, sempre que você precisar me procure.” “Pode deixar, vou procurar mesmo, ainda mais depois de hoje.” “Vou te fazer um convite: Venha aqui amanhã pra nós inaugurarmos a sua bocetinha. Que tal?” “È um convite que não posso recusar. Amanhã to aqui pra você me enfiar esse pauzão na minha xaninha...” “Valerinha, vou estar te aguardando ansiosamente...” E assim, Valerinha teve a sua bundinha inaugurada. A bucetinha também seria inaugurada em alto estilo... As mulheres (MULHERES) que quiserem conversar comigo: [email protected]

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