JC04. VALERINHA EMPALADA
JC04. VALERINHA EMPALADA
Esse conto foi escrito apenas pra mulherada.
Todo o final de ano, naquele calorzão de verão, a minha família resolve se reunir em um sítio de familiares. É nossa reunião anual. Já fazia um ano que eu não via a minha priminha Valerinha, de 18 anos. Quando eu a vi, fiquei admirado. Como ela se desenvolveu bem nesse último ano, havia se tornado um baita mulherão com uma bunda grande, coxas grossas e seios grandes e firmes, além de estar muito linda.
Havia muita gente e poucos carros. Todos os carros foram lotados e o nosso também. Eu não estava em carro de ninguém da família e sim num carro de umas amigas, todas muito bonitas. Só havia sobrado eu e Valerinha, mas só tinha espaço pra um. Como ninguém ia saber mesmo, disse pra Valerinha ir sentada no meu colo até o sítio e, claro, a espertinha aceitou.
Durante a viagem, meu caralho quase se quebrou de tão duro que ficou encostado naquela bundona, com os movimentos do carro. Senti a umidade da bucetinha dela, ela tinha gostado bastante também. Quando chegamos ao sítio, participamos da festa e não tocamos mais no assunto.
Um pouco depois do almoço, após termos descansado, convidei Valerinha para irmos até a cachoeira que ficava ali perto. Valerinha aceitou, pegou sua bolsa e fomos até lá. Quando chegamos, perguntei se Valerinha gostaria de tomar um banho, ela aceitou. Foi para trás de uma árvore e colocou um biquini minúsculo e ainda por cima branco. Quando ela entrasse na água ficaria transparente. Fiquei doido com aquela visão, aquela bundona e aqueles peitões. Meu caralho era gigante, poderia empalar ela ali mesmo, mas resolvi me segurar.
Entramos na água que estava bem quentinha. Nós brincávamos dentro da água e ela fazia alguns movimentos perto de mim que chegavam a encostar a bundona no meu imenso cacete. Achei que ela estava me provocando, mas eu tinha receio do que um cacete como o meu poderia fazer numa menina tão delicada. Saí da água um pouco depois, com o pau doendo de tão duro. Fazia um volume gigantesco por baixo da bermuda. Assim que saí, vi Valerinha se debatendo dentro da água. Achei que ela estava se afogando então entrei e tirei-a de lá. Deitei-a numa rocha e percebi que ela estava desacordada. Fui começar a respiração boca-a-boca e assim que encostei meus lábios nela, ela se "acordou". Estava apenas fingindo. Ela estava louca pra sentir meu caralho dentro dela. Queria ver ele ali mesmo.
É claro que eu quis satisfazer seu desejo imediatamente. Tirei meu cacete pra fora. Ela ficou boquiaberta com aquele cacetão ali na frente. Na hora ela o agarrou e começou a lamber e beijar meu cacete. Me posicionei e fizemos um 69 ali mesmo. Valerinha gozou bastante, mas eu ainda não tinha gozado. Quis comer aquela bucetinha, mas ela não deixou. Disse que ela ficaria arrombada, sem útero, ficaria com a buceta rasgada e coisas do tipo. Então eu pedi pra ela lamber meu pau pra me aliviar, estava entupido de tanto leite. Valerinha disse que gostaria muito de fazer isso, mas nós já tínhamos ficado tempo demais por lá e o pessoal já devia estar sentindo a nossa falta. Então ela se vestiu e foi embora me deixando de pau na mão e pior ainda, sem gozar.
Já estava ficando tarde, nós já íamos partir de volta. Eu havia bolado um plano pra detonar a buceta de Valerinha, afinal ela havia me deixado com o pau na mão. O caminho de volta era longo, a maior parte por estradas esburacadas que balançavam muito o carro. Estaria escuro, ninguém ia perceber o que eu ia fazer.
Entramos no carro de volta, novamente Valerinha se sentou no meu colo. Pra minha sorte, ela estava usando uma saia bem curtinha e por baixo só o biquini minúsculo. Esperei as pessoas do carro ficarem meio sonolentas e parti pro meu plano. Discretamente, levantei um pouco a saia dela e coloquei o biquini dela de lado, deixando a bucetinha livre. Alisei um pouco a bucetinha pra acalmá-la e pra umedecê-la também. Valerinha estava gostando, mal sabia ela o que viria em seguida. Ninguém estava percebendo, meu pau já estava duro como uma pedra. Com uma das mãos, tampei a boca de Valerinha e com a outra, tirei meu pau pra fora e encaixei ele na bucetinha de Valerinha. Abafei o grito dela com a minha mão. Ela tentou fugir e se levantar, mas eu não deixei. Falei no ouvido dela que ela devia ter tirado o meu leite pra eu me aliviar lá na cachoeira, agora ela seria empalada durante toda a viagem.
As lágrimas já escorriam pelos olhos dela, ela estava com quase todo o caralho dentro daquela bucetinha. O seu útero já estava amassado. A medida que o carro corria e passava pelos buracos da estrada, mais caralho entrava. Pelo olhar dela, eu notava que ela queria que eu gozasse logo pra acabar com o sofrimento, mas eu disse que ficaria com o cacete enfiado no útero dela durante todas as quatro horas da viagem.
Meu cacete estava a ponto de bala, sem dúvida já alcançava o tamanho completo. A bucetinha dela estava totalmente rasgada, era no mínimo um caralho quatro vezes maior do que ela estava acostumada a levar. Com exceção da motorista, as demais mulheres do carro estavam dormindo, ninguém notava Valerinha chorando silenciosamente, empalada pela minha tora.
Quando entramos num trecho de estrada bem esburacado, os solavancos do carro enfiaram mais caralho pra dentro dela. Ela já estava com um super caralho duro como rocha dentro dela. Valerinha continuava chorando, não tinha ninguém que socorresse ela. Com alguns movimentos, enfiei o que faltava. Valerinha soltou um gemido de dor, mas quem ia se importar? O carro continuava balançando e meu pau continuava a detonar e estraçalhar o útero dela. Sua buceta estava rasgada, dividida ao meio, separada em duas partes. Jamais seria a mesma.
Em determinado momento, ela implorou pra que eu parasse, sentia meu caralho no estômago. Eu disse que ia com meu pau dentro dela até o último minuto. Quando faltava 30 minutos pra terminar a viagem, avisei no ouvidinho dela que ia gozar. Disse que ia encher a buceta, o útero e o estômago dela de porra. Estava há dias sem gozar, essa esporrada seria de litros de leite. Se transbordasse, sairia porra pela boquinha dela. Resolvi começar a gozar, não estava mais aguentando. Segurei os meus gemidos e gritos, foi uma sensação fortíssima ter aquela gata toda empalada no meu caralho. Senti o gozo começar a sair, eram jatos de leite longos e grossos, não parava de sair leite da minha tora. Percebi que Valerinha gostou daquela situação, todo aquele leite dentro dela. Fui esguichando uma, duas, três, quatro, inúmeras vezes até perceber que o fluxo de porra havia parado. Valerinha me olhava agora com cara de tesão, sem dúvida ela tinha gozado sentindo meus esguichos de leite inundando o útero dela. Deixei meu pau amolecer dentro da buceta dela, estava um pouco mais aliviado depois daquela gozada. Alguns minutos antes de chegarmos, tirei meu caralho de dentro da bucetinha estraçalhada de Valerinha. Ela deu um suspiro de alívio, mas levaria semanas até a buceta dela voltar ao normal. Peguei a minha toalha de rosto que estava ali ao lado e coloquei na bucetinha dela. Havia um grande buraco e a porra estava vazando, encharcando o banco. Guardei meu caralho e me ajeitei. Valerinha também se arrumou o que podia, mas ela estava estraçalhada por dentro.
Quando chegamos,fomos os últimos a descer. Valerinha saiu correndo, suas pernas estavam abertas, suas coxas cobertas do meu leite. Ela foi ao banheiro tomar um banho e trocar de roupa. Assim que ela saiu, veio falar comigo. Pensei que ela brigaria comigo, mas ela disse que adorou ser empalada e que havia gozado bastante. Ela me convidou pra que eu a empalasse mais vezes e pra enchê-la de porra sempre. Bem, é claro que eu aceitei...
A mulherada que quiser conversar comigo, meu email é: [email protected]
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