JC02. A ENFERMEIRA GOSTOSA

Essa história é só um conto, uma fantasia. Escrevi apenas pra mulherada. Estava jogando bola no sábado a noite. Depois do futebol, ia sair pra conseguir mulher, era o meu plano. Mas aconteceu uma falta perto da área do meu time. Resolvi ficar na barreira. O cara cobrou com uma grande força e a bola bateu na altura do meu caralho. Por sorte, eu sempre coloco meu pau mole entre os dois bagos e jogo tudo pro lado esquerdo. Essa bolada pegou apenas no lado direito, sorte a minha. Ouvi algumas piadinhas da bolada, mas eu achei melhor ir pra enfermaria, tomar um banho e passar uma pomada. Chegando lá, vi que era minha noite de sorte. A enfermeira era uma menina de uns 18 anos, lindíssima e gostosíssima. E nós estávamos sozinhos. Me apresentei a ela e disse qual era o problema. Ela delicadamente pediu pra eu tirar o calção e deitar na maca. Ela saiu, foi buscar umas pomadas anestésicas. Eu me deitei e como não posso ver mulher gostosa, meu pau já estava ficando duro e inchado. Ele já estava com pelo menos uns 20 cm e fazia um arco quando ela volta e leva um grande susto. "Nossa, por que ele está inchado assim?" Bem, na verdade a bolada acertou ele também. Se vc não quiser tratá-lo, tudo bem." "Não tem problema, eu estou aqui pra isso." Sem tirar os olhos do meu pau, ela foi passando a pomada na região que eu levei a bolada. Meu caralho começou a crescer como se fosse um balão que se enche rapidamente. Em questão de segundos, meu caralho estava completamente duro, apontando para o teto, inchado, grosso, duro, a cabeça roxa. Ela me perguntou: "O sr. quer que eu passe pomada nele também?" "Eu acho que a melhor maneira de ele desinchar é tirar o excesso de leite, vc sabe..." Assim que ela terminou de passar a pomada, tirou as luvas e começou a mexer no meu pau. "Moço, já ouvi falar de pênis grande, mas o seu é um exagero." "Muito obrigado. Pode mexer nele a vontade. Pode chupar, lamber, fazer o que quiser." A enfermeirinha foi masturbando meu caralho lentamente, depois aumentou o ritmo. Em seguida, começou a lamber a cabeça, lambeu como se fosse um picolé. Depois tentou abocanhar, mas não conseguiu. Então começou a mordiscar a ponta da cabeça. O meu tesão ia aumentando, meu caralho ia inchando mais, ficando mais duro e eu ia gemendo com as lambidinhas dela. "Posso fazer o mesmo com vc?", perguntei. "É claro." Tirei a roupa dela, chupei aqueles peitinhos até não poder mais. Beijei toda a barriguinha dela. Cheguei até a bucetinha, lambi milhões de vezes, ela gozou pelo menos umas duas vezes. Pensei em me quebrar todo cada vez que viesse jogar futebol aqui só pra ser atendido por ela. Depois de ter feito ela gozar várias vezes, chegou a minha vez. Fiquei de pé e ela de joelhos na minha frente. Ela voltou a lamber e masturbar meu pau. Uns 15 minutos depois, senti a minha porra ferver dentro do saco. Falei: "Lá vem o leite, te prepara." Ela jogou os cabelos pra trás para não serem atingidos pela porra. Senti que não ia aguentar mais. Berrei falando "lá vem". E veio mesmo. O primeiro esguicho, longo, grosso, espesso e interminável. O segundo e terceiro, mais longos ainda. Estava explodindo de tesão, não conseguia contar quantos jatos saíam, mas ela tomou quase todos, se fartou de porra. A porra cobriu a cara dela, vários esguichos acertaram os cabelos, os peitos e as coxas. Gozei litros de esperma, quase esvaziei os bagos. Ela ficou coberta de leite, a cara ficou branca de tanto esperma. Ela havia gozado só de me ver gozando. "Com um pau desses, era de se esperar que saísse esse esperma todo." "É verdade, te cobri de porra. Mas, se vc quiser mais, garanto que não vou te desapontar." "Eu até gostaria, mas pode chegar alguém. Vamos deixar pra próxima." "Tá legal, na próxima partida eu me quebro todo pra vc me atender, enfermeira gostosinha." Ela riu um pouquinho do que eu falei, mas foi muito gostoso esguichar meu esperma e cobri-la toda. As mulheres (só mulheres) que quiserem conversar comigo, meu email é [email protected]