MEU IRMÃO FOI MEU PRIMEIRO HOMEM IV(CONT.)
Depois daquele espetáculo todo, proporcionado por meus pais e da minha sacanagem com meu irmão, desci da casinha de bomba e subi para tomar um banho, pois estava toda suja, esporrada e mijada, além de suada pele forte calor. A essa altura meu irmão já tinha acabado seu banho e com certeza já estava deitado. Entrei no banheiro e despi minha camiseta e calcinha, imundas de urina e as joguei no cesto de roupas sujas. Entrei debaixo do chuveiro e tomei uma ducha. Estava, ainda, bastante excitada por tudo que tinha acontecido e debaixo d'água me ensaboando, procurei me fixar mais na minha xotinha, envolvendo-a com bastante sabonete e a esfregando bem, mas todo meu esforço era inútil, pois eu não conseguia chegar ao orgasmo. Desisti, então, de sentir o tão esperado prazer; desliguei o chuveiro e me enxuguei e com a toalha envolvendo meu corpinho sai em direção ao meu quarto; ao passar em frente da porta do quarto de meu irmão eu a encontrei entreaberta e olhando para dentro pude vê-lo deitado de costas, nú, apenas com uma toalha sobre seu sexo. Fiquei por alguns minutos olhando e lembrando o que se passara conosco alguns minutos atrás; a excitação voltou a tomar conta de mim e não resistindo entrei no quarto e mansamente cheguei até a cama onde ele dormia; seu sono era pesado e não podia perceber minha presença; sentei aos pés da cama e fiquei admirando aquele corpo de menino, já desenvolvido e não resitindo puxei suavemente a toalha de cima de seu corpo descobrindo o seu sexo. Admirada fiquei olhando aquele cacete, que se encontrava mole e mortiço, diferentemente daquele cacete que senti entre minhas coxas e jorrar aquele liquido gosmento; dentro da minha ingenuidade fiquei me perguntando como podia, ora ficar mole ora duro e instintivamente levei minha mão até aquela coisa mole e a pousei em cima dela, senti uma sensação gostosa, percorrer meu corpo, ao mesmo tempo que notava que ela gradativamente ia endurecendo, até que ficou completamente rija e em pé; aquilo me provocou um arrepio em todo meu corpo e fiquei abismada com o tamanho que assumira, quando levantando meus olhos em direção ao rosto do meu irmão, para ver se ainda dormia, ví que ele me fitava sorrindo. Levei um susto e logo retirei a mão do seu cacete, pelo que então ele falou: - Pode segura-lo a vontade maninha não tenha receio, ele está gostando, você não viu? Punheta ele pra mim. - Como é isso? - Você segura e mexe nele num movimento de vai e vem. Obedecendo peguei nele e comecei a mexer de baixo para cima, de cima para baixo. - Aperta bem, estica até o fundo. Estava excitadíssima, mexendo e olhando aquele cacete duro, feito um páu, com a pele que o envolvia ora cobrindo a sua cabeça ora botando ela toda a mostra. Então, disse: - Seu cacete é lindo, tem uma cabeça grande e vermelha, Quando é que sai aquele líquido branco? - Quando eu gozar, mas vamos antes aproveitar bastante; você não gostaria de dar uma chupadinha nele? - Como é chupar isso? - Você bota ele na boca, como se fosse um picolé e chupa, fazendo com a boca o mesmo movimento que você está fazendo com a mão. Experimenta você vai gostar e eu vou gozar mais rápido ainda. Timidamente, então, cheguei minha boca junto a cabeça daquele páu, e abrindo-a coloquei a mesma dentro dela e fiquei por um instante parada com aquilo na boca. Então, meu irmão falou: - Enfia mais e mexe, Então, comecei a sugar aquele cacete, de tal forma que o mesmo quase que entrava todo em minha boquinha, fazendo com que eu me engasgasse as vezes; era incrível mas eu estava adorando aquilo; meu irmão bastante excitado, volta e meia prendia minha cabeça para que eu parrasse um pouco a chupação; - Devagar, maninha se não eu gozo logo; você tambem tem que sentir prazer, deixa eu chupar essa xoxotinha. Dizendo tirou seu páu de minha boca e me levantando puxou minha toalha, me desnudando. Estava alí núa, diante de meu irmão, que excitado olhava debaixo acima, meu corpinho, que embora com 11 anos, já era bem
feitinho. Então, ele me deitou, abriu bem minha pernas e se posicionou, de tal forma que seu rosto encostou em minha xoxotinha. Aí ele começou uma susseção de beijos, mordidinhas, lambidas nela, até que começou a sugar, chupar ardentemente, como se estivesse comendo um delicioso prato; eu comecei a tremer e gemendo alto dizia: - Mas é muito bom, gostoso de mais, chupa...lambe...come essa buceta... agora sim eu estou chegando lá... parece que finalmente eu vou gozar. - Goza maninha você merece, goza minha putinha. Tremendo feito vara verde, extravasei num grito abafado, o meu primeiro orgasmo, que chegava com pompas e circunstância: - Porra, é bom demais e estou gozando, continua chupando, não para, que eu quero gozar mais. Depois de alguns minutos, em que meu irmão continuava me chupando, veio um segundo gozo, ainda, mais forte que o primeiro que me fez quase desmaiar de tanto prazer. Ficamos, então, prostados na cama exaustos pelo esforço despendido, por um bom tempo, quando então falei: - Você desta vez não gozou, por que? - Eu preferi ver antes você gozar, e como foi gostoso de ver.
- Mas, você não quer gozar agora? quer que eu te chupe novamente ou como você quer? Quer fazer igual ao papai e mamãe? - Como? - Igual a quando você disse que ele estava enrabando a mamãe. - Você quer me dar a bundinha? - Dou, desde que não machuque muito. - Pois bem vamos lá. Flavinho me posicionou na beira da cama de quatro, pegou na gavetinha da mesinha de cabeceira um tubo de vaselina,e passando no meu cuzinho e em seguida no seu cacete que já estava duro feito pedra e posicionou sua cabeça na entrada do meu buraquinho e falou: - Agora, relaxa bem, que vai doer um pouquinho no início, mas depois você vai adorar. Dito isso ele foi empurrando mansa e delicadamente a sua pica para dentro do cuzinho, e eu sentindo uma dor terrível, procurei não demonstrar e aguentar, até que a cabeça entrou todinha. Eu só me lembrava do pepino no cú de minha mãe, como ela podia aguentar. - Está doendo? perguntou meu irmão. Mentindo eu respondi: -Não, vai enfia tudo. Então ele foi enfiando lentamente até o seu cacete conseguiu entrar todinho no meu cú; ai a dor foi cedendo e dando lugar a uma excitação prazeirosa, que me fez urrar: - Vamos seu puto come esse cuzinho, ele é todo seu, só não goza agora. - Por que? -Eu tenho outra idéia, você vai tira-lo dai de dentro e meter aqui na frente em minha bucetinha. - - Isso não, eu não posso, você ainda é virgem e eu não quero tirars seu cabacinho. - O que é isso? - Cabacinho? - Sim. - Cabacinho é uma coisa que as meninas têm na entrada da buceta para proteger a virgindade delas. - E daí? - Você só deve dar esse cabacinho mais tarde, para pessoa que você realmente gostar. - Por que só mais tarde? E eu realmente gosto de você, portanto meu cabacinho é todo seu, vamos lá deixa eu me virar, para colocar minha xoxotinha à sua disposição. Assim feito, fiquei deitada de costas com as pernas meio abertas, mostrando minha xota para o olhar extasiado de meu irmão, que ainda meio indeciso parecia pensar no que ia fazer; mas a excitação tanto dele quanto a minha fez com que não raciocinassemos e resolvemos levar aquele ato adiante; Flavinho com seu cacete durão, se posicionou em cima de mim, colocou ele na entrada de minha bucetinha e falou dentilmente: - Maninha, segura ele, orienta ele para seu buraquinho e novamente aguenta firme, que vai doer um pouco. Assim o fiz segurei no bruto, e o coloquei na entrada de minha rachinha e disse: - Pode empurrar, que eu aguento. Então, Flavinho foi delicadamente empurrando seu cacete, até ele encontrar uma resistência maior na sua entrada. - Vai se segura que eu vou empurrar. - Vai empurra logo. Ele empurrou, num golpe mais forte e eu senti como se alguma coisa tivesse rompido lá dentro e logo, depois um líquido escorrer pelas minhas coxas, mais tarde vim a ver que era sangue. - Pronto, está feito, agora vou entrar todo em sua vagina e começar a mexer com ele e voce mexe com ela, para nós termos prazer e gozarmos juntos. Começamos, então, no movimento de vai e vem, de entra e sai, de gira- gira e em pouco tempo estávamos ambos numa excitação extrema, que fazía com que não medíssemos as palavras. Eu urrava: - Mete tudo, empurra com força, me fode, é bom demais, puta que pariu! eu vou novamente ter um orgasmo, vou gozar como nunca, caralho! Meu irmão gemia: - Você agora é de fato minha putinha, eu te descabacei, eu estou nas alturas: eu chupei tua bucetinha, botei no seu cuzinho, agora estou fudendo essa xoxota. É de mais, puta que pariu, vamos gozar? Fazendo um gesto de consentimento, ao mesmo tempo que eu explodi num orgasmo magmífico, senti o cacete de Flavinho derramar em jatos prolongados, toda sua porra dentro de mim. Era um êxtase total. Era o início de minha vida sexual depravada e incestuosa, pois assim como MEU IRMÃO FOI MEU PRIMEIRO HOMEM, MINHA MÃE FOI MINHA PRIMEIRA MULHER.
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