Confesso que gosto
Não gosto de esconder fatos da minha vida, ainda que muitos não entendam a causa de uma mulher como eu amar, venerar, adorar o sexo anal acima de tudo. Tem uma razão e eu conto.
Quando tinha 18 aninhos, já era um mulherão de assombrar todos quando aparecia na praia com meu biquíni azul-marinho. Coxas fortes e muito bem feitas, bundinha segura e bem pronunciada, carnuda, cintura bem fina e seios relativamente pequenos. Mas nada decepcionantes. Tudo isso por causa da minha paixão pelo vôlei na praia, que eu gostava de praticar quase todos os dias, no final da tarde. Escutava muitas piadinhas e levava cantadas sem parar dos espectadores que ficavam olhando, principalmente na calçada.
Olhava os jogos também, e determinado dia surgiu um desconhecido para mim na quadra masculina mais frequentada. Alto, musculoso, muito ágil e excelente jogador. Seu nome era Fernando, mais conhecido pelo apelido de Nando. Um belo tipo, que me impressionou.
Comentei o fato com as amigas, e muitas o conheciam, uma pessoalmente. A revelação foi imediata: “tem um pau enorme e dizem que sabe amar e agradar uma mulher”. Mas nenhuma delas tinha sido namorada dele, por medo do tamanho. Aqui cabe uma confissão de mulher: adoramos pênis bem desenvolvido, mas sempre é difícil encarar quando é muito grande.
O fato fez com que eu me aproximasse de Nando, sempre dava a bundinha aos namorados do colégio e amava a sensação de estar sendo enrabada. Fui procurar saber a causa. Uma amiga, estudante de medicina explicou que quase junto ao ânus sai o tronco nervoso vindo da coluna vertebral. A área é muito enervada e sensível, em algumas mulheres até mesmo mais do que se possa imaginar. “Eu também adoro dar a bundinha” disse ela. Basta que pega a gente conhecer os segredos.”
Comecei a conversa com Nando, num intervalo do jogo. Ele também me assistia jogar, e disse gostar muito, enquanto me olhava com os uns olhos como se estivesse me devorando. Perguntou minha idade e eu respondi. Extremamente gentil, levou-me pelo braço para dar um mergulho, e me aproveitei deixando a coxa junto da sua perna, fazendo força. Exibi meus seios, baixando um bocado a parte superior do biquíni. Ele ficou louco. “Você é muito criança”, disse. Fiquei uma fera, e arrematei que aquela criança poderia enlouquecer ele.
Ficou sério, tomamos água de coco, ótima para a saúde por causa do potássio que perdemos nos cansativos jogos na areia. Daí para um primeiro beijo, delicado mas decidido, foi um pulo. Segurou meu rosto firme e falou olhando para os meus olhos: “você é linda”. Fiquei gelada, e dei um beijo louco nele, segurando sua nuca e mordendo seus lábios. Ele morava perto, apartamento pequeno alugado pelos pais e depois por ele mesmo, quando começou seu estágio numa firma de engenharia. No fim do ano estaria formado em engenheiro eletricista.
Seu apartamento era um amor, mas ele era mais. Pegou-me com delicadeza, deu um banho de chuveiro, fazendo companhia e agarrado ao meu corpo retirou meu biquíni. Seu pau estava enorme, encostando na minha bocetinha, eu não era mais virgem, mas tive medo daquilo bater no meu útero e doer muito. Segurei o caralho e fiquei namorando. Grande, duro, grosso e lindo, muito bem feito. Passei a língua, segurando pela raiz, e enfiei a boca para valer, enquanto sentia sua boca mordiscando meus biquinhos dos seios.
Ele me agarrava, me levou para a cama, chupou muito minha bocetinha, minhas coxas fortes e me apertava muito, chamando sem cessar de “querida, você é linda, vou meter tudo em você, quero tudo para mim”. Meu medo fez com que eu não pensasse duas vezes. Virei a bundinha, que ele havia adorado, e comecei a rebolar de leve, provocando. Não sabia se aguentava aquilo no cuzinho, mas tinha certeza que na frente seria dolorido demais, batendo no útero, enquanto no cuzinho não tem nada, basta entrar. Falei isto com ele, que adorou. Beijou minha bunda, acariciou minhas costas, ficou namorando meu cuzinho avermelhado, apertava minhas coxas, enquanto me beijava sem cessar. Não aguentamos mais, era muita vontade, tesão pura, desejo ardente de ser penetrada, ela pegou o KY numa gaveta e massageou no meu cuzinho, o que me colocou mais louca ainda. A cabeça estava na portinha, querendo invadir, eu repirei fundo, relaxei, empinei bem a bunda e quando senti já havia passado a cabeça pelo esfíncter, seu pau deslizava para o fundo do meu cuzinho, eu estava completamente invadida, com uma sensação de possuída até a alma, deliciosamente invadida, enquanto o pau latejava dentro e eu contraía o cuzinho, dando umas espremidas naquele caralho delicioso.
“Bota, querido, enfia tudo, vai fundoooooo, fode sua namoradinhaaa, eu estou te amandoooo, me fodeeee, veeemmm”, eu estava desesperada, ouvia e sentia no meu pescoço sua respiração quente e forte, sua pegada no meu corpo e a classe de empurrar tudo sem machucar, ele sabia foder, até que aumentou muito os movimentos, segurou meus quadris, enfiou até as bolas baterem nas minhas coxas, dando urros de prazer e falando nos meus ouvidos “goza muito, minha putinha, que rabo você tem, vou ficar apaixonado loucamente por você, queridaaaaaaaaa, eu morrrroooooooo de gozaaaarrr” e encheu meu cuzinho de porra, alagou meu ânus, que estava muito largo, mas sem sofrer. Ganhei carinho até adormecer. Um anjo, o Nando.
Acordei com o cheiro do café que ele fazia para mim, meu homem, meu delicioso macho!
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