MINHAS SOBRINHAS INOCENTES - PARTE II
Se vocês já leram a minha história anterior, já sabem como vim a morar com minha irmã e suas duas filhas, Juliana de 11 anos, e Carla de 13, e principalmente, como iniciei a Juliana na descoberta do sexo. Depois daquele dia, naturalmente eu e Juliana ficamos cada vez mais íntimos e sempre que estávamos sozinhos ou havia oportunidade, brincávamos com os nossos “brinquedinhos”. Ficamos assim durante semana, até que percebi que a Carla estava cada vez mais distante e azeda comigo. Será que ela havia desconfiado de alguma coisa, e pior, será a Juliana havia contado algo para ela? A minha dúvida foi tirada num dia que eu cheguei e encontrei as duas brigando, quando fiquei a par do assunto, defendi a Juliana (porque ela realmente tinha a razão), foi o suficiente para explodir a ira da Carla sobre mim: -“Você só defende a Juliana né? Ta achando que eu não sei sobre vocês, por isso você é a favor dela, se gostasse de mim, ia ser a meu favor também” e saiu batendo o pé e se trancando no quarto. Percebi então que ela estava sentindo ciúmes, mas como poderia imaginar se ela era sempre distante? Tentei entrar no quarto dela, mas ela resistia, depois de muito sufoco e conversa consegui finalmente entrar. Ela estava deitada de bruços na cama, como um shortinho flanelado, que apesar de não ser justo, era curto e revelava os contornos daquela bundinha linda, redondinha e lisinha de menina-moça. Carla, apesar da idade, era desenvolvida, alta, tinha umas pernas grossas roliças, seus seios já despontava durinhos e médios, com um biquinho que parecia que ia furar as camisetas que ela usava, tinhas os cabelos grandes, quase na bunda, negros e lisos, seus olhos eram claros e uma boquinha pequenina que dar vontade de beijar no primeiro momento que a conhece. Ao contrário da Juliana, a Carla sempre estava nos meus sonhos eróticos, e depois da experiência com a Juliana, aí é que eu não tinha mais pudor mesmo, em não tentar algo com a Carla, principalmente agora sabendo que ela nutria ciúmes do meu relacionamento com sua irmã. Sentei ao lado dela na cama, visualizei sua bundinha linda, seus seios que teimavam em não aparecer sob a blusinha cavada, toquei em seus cabelos com carinho, ela soluçava e dizia: -“Ninguém gosta de mim”. “Por que? Que bobagem é essa? Sua mãe, eu, seu pai, muita gente gosta de você”. “Mas eu não estou falando de gostar dessa maneira...”. Então entendi onde ela queria chegar: “Ouvi dizer que na escola todos os meninos babam por você”. “Ah, aqueles pirralhos da escola...”. Então ouvi a história dela, e percebi qual era o problema, como toda menina da idade dela, acabou certa vez se apaixonando pelo professor da 6ª série, que provavelmente temendo pelo seu emprego, descartou-a. “Olha, ele com certeza deve ter achado você linda, mas como era casado, não queria confusão. Mas se eu fosse ele, eu largaria qualquer mulher do mundo pra ficar com você, porque você é mais linda que qualquer uma delas”. “Verdade, tio, você acha isso mesmo? E porque você preferiu ficar com a Juliana?” Era a senha que eu precisava. “Você conhece sua irmã, ela é mais assanhada e não tem vergonha, você era mais fechada, achava até que não gostasse de mim. Você gosta?” Ela acenou com a cabeça, mas quis ter certeza então falei “Gosta como tio, ou de outro jeito?”. “Como tio... mas de outro jeito também”. Com aquele rosto angelical me dizendo isso, não resisti e arrisquei-lhe um beijo gostoso. Com 13 anos, ela deve ter beijado muito desses moleques de escola, porque não foi difícil viajar por aqueles lábios macios e enrolar minha língua com a dela numa dança gostosa. Logo me acomodei melhor na cama, me encostei ao seu corpo, meu pau ficou retinho junto a sua xaninha e ficamos neste amasso gostoso, roçando nosso corpo e minha mão deslizando por ela, segurando firme aquelas pernas, coxas e bunda que sempre me deixaram doido. Só que lembrei que a Juliana estava em casa e que provavelmente minha irmã também chegaria, então aquele momento ficaria para mais tarde. O mais tarde demorou muito, porque minha irmã havia entrado de férias, e quando estava sozinho, sempre tinha a Juliana para atrapalhar. Porém, minha relação com Carla melhorou, íamos sempre para o clube e lá, se as pessoas não soubessem do nosso parentesco, jurariam que éramos namorados, porque andávamos gruados um no outro. O melhor era brincar na piscina com ela usando um minúsculo biquíni de lacinho preto, e nesta brincadeira e pega-pega, sempre aproveitava para tocar seus seios lindos, sua bundinha, roçava meu pau nele e ficava nesta descaração. Quando íamos pro Clube, sempre éramos o último a sair, e num domingo não foi diferente. Só restava apenas nós três (eu, Carla e Juliana) na piscina, e Juliana começou a encher o saco para ir embora, porque estava com fome. Dei dinheiro para ela comer na lanchonete, e ficamos enfim, somente eu e a Carla. Ela inventou de brincar de pega-pega e quando finalmente consegui pegá-la, foi por trás, pressionando seu corpinho no meu pau. Peguei-a pela cintura e não perdi tempo em começai a encoxar naquela bundinha gostosa. “Tio, cê é louco... aqui as pessoas vão ver”. Meu pau já estava doendo de tão duro, e quando percebi que não havia ninguém por perto da piscina, passei a deslizar minha mão em seu corpo e desci até sua virilha, e cheguei enfim à sua bucetinha, por cima do biquíni, sentindo o calor daquela xoxotinha inchadinha na minha mão. Ela ficava calada, mas pelo seu ar ofegante sentia que estava delirando com minhas massagens em sua buceta. Não agüentei mais e coloquei minha pica pra fora e enfiei por entre suas coxas grossas e iniciamos um vai-e-vem gostoso. Então abri um pouco mais a perna dela, puxei a calcinha dela um pouco pro lado e comecei roçar meu cacete na entradinha de sua xoxotinha quente. Ficamos várias horas ali, eu já estava perdendo a cabeça, quase comendo-a ali mesmo, quando apareceu a Juliana e mais uma vez a brincadeira estava sendo adiada. Quando chegamos em casa, minha irmã estava arrumada dizendo que iria para uma festa de aniversário da filha de uma amiga dela, eu disse logo que não estava com saco para ir em festas de crianças, Juliana pulou logo dizendo que ia, mas a Carla falou que estava enjoada e que ficaria em casa comigo. Quando minha irmã saiu, eu estava no sofá assistindo filme com a Carla deitada de bruços sobre meu colo, ela vestia outro shortinho de pano flanelado e uma top pequeno. Meu pau estava à altura do seu umbigo, já duro como pedra, que ela fazia questão de mantê-lo aceso pressionando sua barriga contra ele. Já estava quase expulsando minha irmã, quando elas finalmente saíram. Carla levantou, trancou a porta por dentro e voltou para o sofá na mesma posição, como se quisesse ficar ali assistindo TV. Não perdi tempo, se eu tinha que come-la, aquela era a oportunidade. Comecei a massagear suas costas, descia pela bundinha, contornava por suas coxas internas e voltava pelo mesmo percurso, e saber que ela estava gostando deixava meu cacete mais duro ainda. Ela tentou se fazer de indiferente, até quando eu desci novamente e dessa vez puxando seu shortinho junto, ela se levantou um pouco para facilitar a saída dele, e quando virou olhando para mim, dei-lhe um beijo gostoso, e ficamos alguns minutos assim sentindo a língua roçar em nossas bocas, enquanto minhas mãos deslizava por sua bunda. “Carla você é muito gostosa, sempre sonhei com você...” “Ai tio, eu também. Todas as vezes que você ficava com a Juliana no quarto, eu ficava com maior raiva de vocês.” “Então vamos aproveitar agora, que elas não estão em casa?” Carreguei-a pelo braço, só de calcinha branca de algodão e top, e levei-a pro meu quarto. Deiteina cama sob ela, dei-lhe outro beijo gostoso, enquanto tirava seu top, descobrindo seus seios lindos já formados de menina-moça, beijei-os e suguei-os todos, ora mordendo, ora chupando-os ou simplesmente fazendo círculos com minha língua em seus biquinhos já pontudo de excitação, ela gemia “Ai tio... que gostoso, me chupa, me chupa mais”. Sim, mas eu queria chupar mesmo era sua bucetinha, o objeto dos meus desejos, então fui descendo passando a língua no seu umbigo, chegando até a virilha e beijava toda sua calcinha, até tirar ela com os dentes; quando vi aquela bucetinha enxadinha, com aquela rachinha no meio, comecei a beijar levemente seus pelinhos pubianos já formados, mas lisinhos de menina, depois comecei a “alisa-la” com minha língua, depois comecei a chupar aquela grutinha e ela gemia “aahhh ahhh tio... me chupa, que gostoso... ahhhh”. Abri mais a perna dela, e comecei a lamber devargazinho seu clítorix, deixando-a cada vez mais lubrificada, e então comecei a lamber seus grandes lábios e sua entradinha. Fiquei tempos sugando aquela xoxotinha quando ela gozou, e suguei aquele líquido mais gostoso que mel. Então levantei-me e falei “Juliana me falou que vocês espionavam sua mãe no quarto, quer fazer igual... tudo que ela fazia”. Me ajeitei na cama e antes mesmo de pedir, ela já segurava meu cacete e colocava na boca, chupando-o que nem sorvete, com aquela boquinha linda, ela envolvia a cabeça do meu pau com sua língua, lambia-o todo e depois enfiava de volta na boca. “Chupa Carlinha, minha putinha gostosa. Vamos fazer uma coisa mais gostosa ainda, você me chupa enquanto eu te chupo também, ta?” Ela sorriu com cara de quem não estava entendendo, mas depois começamos um 69 tão gostoso, que ficamos horas naquela posição. “Agora vamos fazer uma coisa, que no início vai doer um pouquinho, mas depois você vai gostar, certo?”. “Você enfiar seu pinto aqui? Eu já vi a cara da mamãe fazer, mas parece que dói muito”. “Dói um pouquinho no início, mas se você não gostar em paro, ta?”, disse eu como se nós tivéssesmos força para parar nesta hora. Então coloquei-a em minha frente, abri sua pernas e aquela visão daquela menina toda arreganhada pra mim quase me fez gozar, primeiro lubrifiquei sua bucetinha toda lambendo-a novamente todo seu grelinho, seu clítoris, quando percebi que ela estava toda molhadinha, forcei meu pau em sua buceta devagarzinho... Com uns movimentos leves fui forçando aquela bucetinha virgem, com alguns movimentos mais fortes ia entrando cada vez mais, vendo sua carinha de dor misturado com prazer, até que numa estocada consegui enfiar de vez meu pau naquela buceta quente. “ai tio, ta doendo, mas não tira não... ahhhh ahhhh”. Aquele gemido no meu ouvido soava como uma canção, a minha menina linda, a minha princesinha dos meus sonhos, estava ali dando sua bucetinha para mim. Quando vi que ela ia gozar, decidi gozar junto com ela, ela praticamente berrou de prazer, depois nos abraçamos, beijamos, e alguns minutinhos depois eu voltava a beijar seu corpo, suas pernas, sua bundinha, seu bucetinha e começávamos tudo de novo. Desta vez, fizemos várias posições e ensinava a minha princesinha a virar uma putinha, a que ela mais gostava é quando colocava-a de quatro e comia por trás, enquanto forçava meu dedo em seu cuzinho. Desde então, todas vezes que ficávamos sozinhos, eu dava um jeito come-la. Eu pedi apenas que não contasse nada para a Juliana, porque ela poderia ficar com raiva, mas não sabia que isso apenas adiou outro sonho de qualquer homem, comer duas ninfetinhas ao mesmo tempo. Mas esta história eu conto noutra oportunidade. Enquanto isso, votem neste. Se você tem histórias parecidas com essa, com suas sobrinhas e filhas, ou com seu tio e pai, me conte: [email protected]
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