Adoro o leite deles!
Me chamo Aline e tenho 16 anos, distribuídos em um corpo que dizem ser muito gostoso. Tenho 1,65 m, 55 Kg, cabelos loiros e olhos azuis, peitinhos médios e bundinha durinha. Gosto de correr, fazer dança e sou vidrada em homens mais velhos. A minha vida desde pequena tem sido muito boa, vivo com meu pai de 40 anos e meus dois tios, de 30 e 34 anos respectivamente, numa casa própria e sou tratada como rainha por eles, que sempre fazem o que eu desejo, e eu sempre me senti a dona de casa, pois sou a única mulher. Minha mãe morreu muito cedo, quando eu tinha quatro anos e desde então meu pai tem sido super cuidadoso comigo. Ele deixou que os irmãos dele viessem para casa pois não tinham onde ficar depois da morte da vovó e durante tempos vivemos os quatro bem a vontade. Minha estória começa logo quando depois que minha mãe morreu. Meu pai trabalhava em casa como pintor de quadros e gostava de estar comigo sempre. Papai e eu sempre andávamos em casa nus, dormíamos juntos, brincávamos pelados e ele me dava banho e por eu ser pequena (seis anos), não ligava. Eu notava que éramos diferentes porque meu pai tinha um rolo comprido com uma cabeça vermelha (por onde ele fazia pipi) e duas bolonas entre as pernas e era cheio de pêlos e eu tinha um buraquinho carequinha. Ele disse que era porque ele era homem e eu menina. Um dia, acordei mais cedo que papai e olhei com mais calma para ele e fiquei estranhando o rolo que ele tinha entre as pernas. Sempre estava mole, já tinha visto várias vezes, mas dessa vez estava duro e grande. Papai acordou e eu perguntei o que era aquilo e ele explicou que era porque ele tinha que tirar seu leite e eu não entendi. Ele disse que aquilo se chamava pau e dali saía o leite dos homens. Papai me disse então que os homens produzem um leite que deve ser tirado quando o pau ficava duro e que ele era muito nutritivo. Fiquei querendo ver ele tirar leite, mas papai disse que só se eu não falasse para ninguém. Jurei que sim e ele disse que eu podia ver ele tirando o leite, mas que depois eu ia tomar, e eu disse que sim pois eu adorava leite. Ele mandou eu pegar uma xícara de cafezinho pois seria mais fácil colocar o leite e eu não desperdiçaria. Ele me mandou sentar na cama e segurar a xícara e ficou em pé na minha frente, com o pau duro para cima. Começou a mexer na cabeça para cima e para baixo e ofegava muito, chegando a gemer. Ficou mexendo quase cinco minutos e disse que me ensinaria a pegar leite. Pegou minha mão segurando a xícara, colocou a cabeça grande do pau na ponta dela e começou a soltar jatos de leite pelo buraquinho da ponta. Era branco e espesso, e ele encheu quase dois dedos da xícara. Seu pau amoleceu e ficou meio inchado. Depois, falou para eu beber de uma vez só e eu então entornei, dando uma golada e sentindo um gosto estranho, diferente do leite de vaca. Papai disse que eu me acostumaria e que me daria todo dia. Papai passou a me dar leite de homem todo dia, na hora do café e as vezes na hora de deitar, sempre mandando eu ficar com a xícara para eu aparar o leite. Perguntei da onde vinha tanto leite e ele disse que era das bolas que ele tinha. Eu tomava e gostava cada vez mais. Um ano se passou e ele disse que meus dois tios viriam morar em casa. Perguntei se eles me dariam leite e ele disse que os três passariam a dar leite para mim todo dia. Lembro que papai dizia sempre que os titios eram como meus outros dois pais e eu sempre gostei deles. Meus tios vieram e lembro que eles também ficavam pelados, mas como eles trabalhavam, eu só os via de manhã e de noite, quando eles me davam o leite. A primeira vez que eles me deram o leite juntos foi dois dias depois que eles estavam em casa. Papai me chamou para o café e disse que eu ia tomar o leitinho dos meus tios também, mas ia ser no prato com banana e aveia. Eu sentei à mesa e meu tio mais velho cortou uma banana e colocou a aveia em cima, num pratinho. Os três mexeram nos paus ao mesmo tempo sentados e papai pegou o pratinho e soltou seu leite dentro, sem eu ver pois estava sentada e eles também. Depois meus dois tios fizeram o mesmo eu senti um cheiro forte de leite de homem que eu adorava. Quando eles terminaram, me passaram o pratinho e eu vi uma grande cobertura de leitinho nos pedaços da banana. Peguei a colher e fui tomando tudo e fiquei satisfeita com a refeição. Quando terminei, dei um beijinho em todos para agradecer. Eles sempre diziam para não contar para ninguém no colégio. Eu gostava de ver toda família junta e quando meu tio mais novo trazia filmes da locadora, papai deixava que eu visse com eles. Lembro que eu devia me sentar entre eles com a xícara. Quando o filme começava eles mexiam em seus paus e diziam que iam me dar leite para tomar. O filme continuava e eles mexiam seus pintos ofegando e suando. Eu não entendia o filme, mas estava doida pelo leite deles, então cada um botava seu leitinho na xícara e eu tomava tudo. Um dia, papai disse para meus tios que eu já tinha idade (dez anos) para eu mesma tirar leite deles e eles disseram que eu ia ficar ser tomar leite por três dias, para que eles pudessem ter bastante para mim. Eles me chamaram e fomos ao banheiro juntos, eles disseram que iam fazer a retirada dos pêlos para que eu pegasse melhor neles. Papai disse para eu pegar o prestobarba, a espuma de barbear e um plástico com água. Os três ficaram de pé na minha frente e mandaram eu me ajoelhar e molhar cada pau com o chuveirinho. Fiz isso e papai falou para eu por a espuma na mão e passar em toda a região do pau deles. Eu espalhei bastante a espuma, passando pelas bolas, virilha e em cima dos paus, deixando eles branquinhos onde tivessem pêlos. Era estranho pois os paus estavam pulsantes e cada vez que eu passava os paus iam ficando duros e os três gemiam e ofegavam. Eu gostei de passar a espuma mas bolas, que eram fofinhas e escorregavam nas minhas mãozinhas. Senti um calor no corpo e parecia que eu estava tremendo de emoção. Quando eu terminei os pintos estavam duros para cima. Meu tio mais novo foi o primeiro e disse para eu passar o prestobarba nele todo, com cuidado, limpando no plástico com água para tirar os pêlos. Fui passando e fiquei com dúvida nas bolas e ele disse que era como se penteasse as minhas bonecas, bem devagar. Fiz o serviço meio sem jeito, mas ficou direitinho, tudo lisinho, igual a mim. O próximo foi papai e fiz o mesmo nele e no meu tio mais velho. Depois de terminar, eles disseram para eu enxaguá-los e vi que estavam lindos. Papai disse que não dariam o leite, mas eu poderia brincar com um pau deles por dia e que hoje era ele. Fomos deitar para dormir e papai disse para eu ficar brincando com o pau dele quando eu quisesse, só não botasse a boca. Eu pegava, mexia, cheirava, brincava com as bolonas e o pau de papai sempre duro. Papai dizia rindo que estava gostando da brincadeira. Eu acabei dormindo com uma mão no pau dele. No dia seguinte era vez do meu tio mais velho e eu fui logo brincando com o pau dele, porque era o maior de todos. Só que meu tio não ficou duro tanto tempo quanto papai e fiquei o dia com o pinto dele mole na mão. Quando fui dormir e ele mandou eu ficar entre as pernas dele e dormir com o rosto perto do pau dele. Gostei porque eu sentia o cheiro de pau que eu adorava. O outro dia meu tio mais novo me deu uma aula de pau de homem o dia todo, me mostrando todos os detalhes, da cabeça até o saco (como ele chamou) onde guardavam as bolas. Disse também que o leite de homem tinha outro nome: gala. O pau dele também era grande mas ele tinha mesmo era as bolas enormes, que enchiam minhas mãos. O pau dele soltava uma baba que eu provei e gostei, tomando e noite toda, até dormir. No dia seguinte eles me chamaram para o café e disseram que eu devia tirar a gala deles, colocando na xícara um de cada vez. Eles se sentaram um ao lado do outro na mesa e eu ajoelhei no chão, começando pelo papai. Mexendo para cima e para baixo como eles faziam. Logo ele ficou duro e papai gemendo e dizendo que eu fazia certinho. Meus dois tios mexiam nos deles e havia um cheiro forte de homem e suor. Papai disse então que não ia precisar da xicara, que ele ia dar o leitinho direto na minha boquinha. Ele mandou eu abrir bem a boca e mexer mais rápido, e logo ele disse que ia sair a gala, e eu coloquei a cabeça no lábio inferior para pegar o leite, que saiu em uns dez jatos fortes que encheram minha boquinha. Ele disse para eu engolir tudinho e eu fiz em duas goladas. Passei para os meus dois tios mexendo nos paus deles ao mesmo tempo. Dez minutos depois eles mandaram eu abrir a boca, mexendo eles mesmos nos paus no final, comigo massageando as bolas deles e os dois lotaram minha boquinha juntos. Eu olhava para eles com a boca cheia e eles riam, suando como se tivessem acabado de jogar bola. Tive dificuldade de tomar toda aquela gala, mas consegui. Papai ainda veio e mandou eu abrir de novo a boca e me deu mais um pouco. Eu estava cheinha de leite e só precisei comer o pão naquela manhã. Nossa vida continuava e eu sempre tomava leite de homem deles, das mais diversas formas; uma vez eles colocaram um potinho de gala no lanche da escola para eu tomar quando ninguém estivesse vendo. Eles me agradavam de todo jeito e me colocaram na aula de dança. Depois eu conto como eles me deixaram mamar no pau deles para tirar o leite.
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