Desviados

Eu juro que tava afim da irmã dela

📅 Publicado em: 11/12/2003 00:00

👤 Autor: rela332045

📂 Categoria: Travesti

Esse conto aconteceu por volta de 98. Eu tinha 12 anos e tava com dificuldades na 6ª série. Por isso, comecei a tomar aulas de reforço com minha madrinha. Ela tem duas filhas. A mais velha, Carola, tem a minha idade. A mais nova, Josiana, é dois anos mais nova, e na época já era uma loirinha muito suculenta. Coxas grossas, bunda empinadinha. Usando aquelas roupas do "É o Tchan" que tavam na moda. Vcs podem imaginar como ficava né. A bunda toda de fora, a bucetinha, parecendo um sanduicinho no meio das pernas. Não tem como não olhar. É lógico que eu tava doido com ela, e já tinha conquistado a confiança dela pra termos algumas brincadeirinhas mais íntimas. Quando estavamos sozinhos ela deixava eu passar a mão onde eu quisesse. Na bunda lisinha e durinha, nas coxas macias e sedosas, e, é claro, na bucetinha. Demorou um tempo pra ela deixar eu enfiar a mão pra dentro da calcinha dela, mas eu acabei conseguindo. Infelizmente não passava disso. A Carola também era muito bonita, cabelos negros. Um corpo bonito, mas nada tão chamativo quanto o da irmã. Eu nunca havia reparado nela. Um dia eu cheguei pra tomar a aula mas Josiane e minha madrinha haviam saído pra ir ao centro da cidade. Só tava a Carola em casa, mas disse que elas não iriam demorar e que era pra eu esperar. Fiquei sentado na copa e ela estava no quarto assistindo TV. Mas passava toda hora pra ir a cozinha pegar algo pra comer. Estava usando uma camiseta cumprida como camisola, não havia reparado oq ela estava usando por baixo. Teve uma hora porém que a porta da cozinha fechou, ela tava lá dentro e, lógico, tinha que abrir a porta pra voltar pro quarto. A porta era de vidro transparente e a maçaneta parecia estar esorregadia. Ela levantou então a camisa pra abrir a porta com ela. Foi quando eu vi pelo vidro que ela não estava usando nada por baixo. Quando ela abriu, percebeu que eu estava olhando fixamente pra ela e devia estar com cara de safado. Perguntou oq foi e eu disse que não era nada. Ela deu uma paradinha, olhou pra porta como se a fixa tivesse caído naquele momento de eu vi algo. Sorriu e continuou andando pro quarto. Passou um tempo, ela me chamou pro quarto pra ver uma coisa que tava passando na TV. Sentei a sua frente, na cama e pouco depois ela recolheu as pernas, ficou com elas dobradas e abertas, expondo sua linda bucetinha peladinha. Olhei pra ela para falar algo, mas quando vi a cena, fiquei mudo. Ela sorriu. Disfarçamos, continuamos normais, mas eu fui escorregando minha mão pelo colhão até chegar no destino esperado. Comecei a acariciála. Ela abriu mais a perna e ficou olhando pra baixo, vendo eu enfiando os dedos pra dentro de sua perereca. Ela esticou o pé e começou a passa-lo enscima do meu pau. Puxei a mão dela e coloquei-a lá. Ela começou a aperta-lo e depois colocou a mão pra dentro do calção. Ficamos por um tempo em uma seção de masturbação, e eu empurrei ela então pra que deitasse e eu pudesse chupa-la. Sua cara era de um pouco assustada, dislumbrada, com tesão; era sua primeira vez, sem dúvida. Comecei a chupa-la e ela começou a se contorser e gemer. Quando passei a língua pelo grelho ela riu. E fiz uma seção espiral nele então e levei ela a loucura. Tava gostosinha a buceta dela. Puxei-a então para ela chupar o meu pau. Ela olhou pra minha cara meio assutada, mas eu a puxei e ela começou a chupar de leve. Logo o prazer começou a tomar conta dela e ela se soltou. Começou a chupar como se deve. Saboreando como se fosse um picolé bem gostoso. Depois ela se virou para que eu comesse sua bunda. Eu falei que queira comer sua buceta primeiro. Disse-me que não, pois ia perder a virgindade. Usei a lábia e acabei convensendo-a. Comecei a enfiar e logo vi que não seria fácil. Estava muito apertada. Passei um pouco de saliva pra ver se melhorava mas não ajudou muito. Tive que ir na força mesmo. Ela começou a gemer mais forte e falar que tava doendo. A cara dela já dizia tudo. Não era uma das melhores. Mas já que começou, tem que terminar. Foi demorado, consegui depois de 15 minutos tentado. Com ela já sangrando e chorando de dor. Mas o choro logo deu lugar ao prazer quando eu comecei a bombar. Depois foi a vez do cuzinho. Nesse, por incrível que pareça, foi mais fácil. Ela empinou a bundinha pra trás e eu comessei a enfiar. Em pouco tempo já estava tudo lá dentro. Nessa época eu não gozava ainda e dava pra aproveitar mais tempo. Lógico que hoje é bem melhor. Cú e buceta metidos. Vestimos as roupas e começamos a conversar. Quando minha madrinha e a filha chegaram eu fui pra minha aula e ela continuou assistindo TV. Ficavamos nos olhando e eu não conseguia me consentrar nos estudos. Repetimos isso mais algumas vezes, mas a melhor vez foi quando eu comi as duas. Mas isso depois eu relato.

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