Chantagem na adolescência
Ainda lembro bem, eu tinha 13 anos, estava na sétima série e era tido como o exemplo da classe: só tirava notas boas. Me destacava no time de volley e na equipe de natação. Vivia cercado de amigos e até com as meninas eu tinha sorte; elas é que corriam atrás de mim.
Só tinha problemas com uma professora de química, que vivia pegando no meu pé. As provas de final de ano estavam chegando e ela afirmando que iria me ferrar. Pela primeira vez eu fiquei com medo de não conseguir media para passar de ano. E quanto mais pressão ela fazia, menos eu conseguia me concentrar para estudar. Estava tão desesperado que resolvi roubar a prova final.
Naqueles dias, as provas eram mimeografadas e as matrizes iam parar no lixo. Acompanhei o movimento na secretaria da escola e vi quando eles estavam copiando as provas de Química. Naquela noite eu voltei na escola e vasculhei o lixo até encontrar o que eu queria. Resolvi as questões e decorrei todas as respostas e no dia da prova não deu outra, tirei nota máxima e nem a professora acreditou. Mas passei de ano e já me preparava para a oitava série.
Como meu aniversáro é em dezembro, minha mãe fez uma festa surpresa para mim e convidou todos meus amigos da escola. Durante a festa, levei um colega para o quarto para mostrar uma revista pornográfica que tinha ganho do meu primo. Uma vez ele tinha me emprestado uma Playboy que quase me deixou com calo na mão de tanta punheta que eu tinha batido. Depois, ficamos conversando um pouco e ele, que estava mexendo nas minhas coisas, acabou encontrando a cópia da prova de química. “Então é assim que você garante suas notas?” Ele perguntou com a cara mais sacana do mundo. Eu estava sem reação. “Já pensou o que todos vão dizer de você quando descobrirem a verdade?”
Eu pedi para que ele não contar para ninguém e em troca eu faria o que ele quisesse. Ele pegou minha revista pornô, dobrou, colocou no bolso e saiu do quarto. Eu estava em pânico… O que seria de mim agora. A noite foi uma verdadeira tortura e quando ele se despediu, agradeceu pela revista e disse que a gente tinha muito o que conversar.
Quase não dormi naquela noite. Cleber era um cara legal, mas muito sacana. Gostava dele porque era esperto e estava sempre no meio das gatinhas, além disso, fazíamos uma boa dupla no time de volley. Mas algo me dizia que eu iria entrar bem com aquela história da prova. E não deu outra.
Na manhã seguinte, ele ligou cedo querendo conversar. Tentei despistar mas não deu, tive que ir à casa dele. Quando cheguei lá ele me contou que passara a noite toda pensando em mim, folheando a revista e batendo punheta. Disse que havia gozado três vezes mais ainda continuava de pau duro. E nisso abaixou o short e me mostrou o pau, que de tão duro apontava para cima. “Pega ele!”, disse. Eu virei as costas para ir embora e ele me ameaçou. “Ou você pega o meu pau agora ou vou contra para todo mundo o que você faz para garantir boas notas”. Eu pedi para ele parar de brincadeira mas ele nem ligou. “Deixe de ser besta e pega logo, ninguém vai saber de nada”.
Como eu fiquei parado, ele se aproximou e encostou o pau na minha bunda. Eu não tinha escolha, virei e meio que sem jeito peguei no pau dele, que encheu minha mão. Era quente e um pouco maior que o meu. Continuei parado e ele iniciou um vai e vem como se estivesse metendo na minha mão. Aos poucos, fui me envolvendo pela situaácão. Ele se aproveitou, tirou minha camiseta e o meu short. Só então eu percebi que também estava de pau duro. Ele segurou o meu pau e começou a me masturbar. Então ele mandou eu chupar o seu pau. Eu me abaixei e pela primeira vez senti o cheiro gostoso de um cacete duro. Eu passei a língua e também gostei o sabor daquela vara. Passei a chupar com vontade mas ele não estava satisfeito. Mandou eu ficar de quarto que queria comer meu rabo. Levantei-me, dizendo que isso eu não ia deixar ele fazer, e tentei sair do quarto. Ele me puxou pelo braço e disse que a escolha era minha, ou eu dava pra ele ou ele contaria minha história para todo mundo. Eu não sabia o que fazer… Ele se aproximou, me abraçou por trás encaixando o seu pau na minha bunda, e no abraço recomeçou a bater uma punheta no meu pau. Aos poucos, foi me empurrando, me forçando a ficar de quarto, o que fiz sem reclamar desta vez. Ele abriu bem minha bunda e passou a língua no meu rego, causando enorme prazer. Quase gosei quando ele enfiou o dedo no meu curzinho ainda virgem. Ele brincou um pouco para meu cu se acostumar, passou saliva no pau e se aproximou. Senti as pregas se rompendo quando a cabeça entrou, doeu muito e pedi para ele ir mais devagar. Ele foi rebolando e enfiando bem devagar, enquanto falava palavrões. Eu sentia com um prazer indescritível cada centímetro daquele pau entrando no meu cu. Ele começou a me comer de cachorrinho e não demorou muito gozou, enchendo meu rabo de porra.
Então ele mandou eu pegar minhas roupas e ir embora, que sua mãe já estava chegando. Eu reclamei, dizendo que agora era minha vez de comê-lo. Ele riu na minha cara e me provocou,dizendo que além de viado eu era um bobo, pois tinha acreditado no “troca-troca”.
Fui embora calado, puto da vida, estava com o cu esfolado e doendo. Cheguei em casa meio confuso e fui tomar banho… Não conseguia esquecer o que acontecera e, apesar de ter sido humilhado, ainda sentia o tesão tomar conta. Bati um deliciosa punheta e acabei relaxando. No dia seguinte, minha mãe me bem acordou falando que o Cléber havia ligado me chamando para passar o final de semana na fazenda do seu pai. Eu não tinha como recusar… Apesar de saber que novamente ficaria nas mãos e acabaria sendo enrabado por aquele sacana, levantei-me e comecei a arrumar minha mochila. Confesso que estava até ansioso por aquele final de semana e já arquitetava um plano para reverter a situação e comer o cu daquele chantagista, o que acabei fazendo dias depois. ( [email protected] )
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