Clube da Punheta
A gente cresceu no mesmo bairro de Goiânia e estavávamos sempre juntos, na escola, no futebol e nas brincadeiras de adolescentes. Queria saber de um, bastava procurar pelos outros. Quando eu estava só, me sentia fraco, abandonado… Mas na companhia de meus amigos era impossível ficar quieto, eu sentia minhas energias se multiplicarem. Eu creio que eles também se sentiam assim.
Nós quatro tínhamos entre 13 e 14 anos, e sempre nos reuníamos no nosso próprio “clubinho”, um antigo quarto de empregada que ficava nos fundos da minha casa e que por um tempo meu pai usou de depósito. Gostávamos de imaginar que lá era nosso esconderijo e que éramos mosqueteiros: “um por todos e todos por um”. No clube a gente brincava de jogar futebol de botão, guardávamos nossos coleções (de gibi, de latinha de refrigerante e cerveja e bolinhas de gude) e passávamos horas jogando conversa fora.
Um dia meus pais viajaram para curtir uma segunda lua-de-mel e pediram para meus amigos ficarem em casa comigo. Minha mãe deixou tudo preparado para a bagunça que inevitavelmente iríamos fazer. Ainda no final da tarde eles apareceram com suas mochilas cheia de jogos e pequenas surpresas. Bill, o intelectual, pegou o Banco Imobiliário e começamos uma partida que nunca chegamos a terminar. Pouco depois que meus pais saíram, deixamos o jogo de lado e atacamos a geladeira. Comemos na cama de dos meus pais assistindo televisão, alternando guerra de comida com guerra de travesseiro.
Julinho, que gostava se exibir, buscou uma revista de sacanagem que tinha roubado de seu irmão. Ficamos loucos e pulamos em cima dele, cada um querendo ver primeiro. Depois de muita bagunça, resolvemos que veríamos ao mesmo tempo. Sentamos na cama e Julinho, que conhecia a revista de cor e salteado, passava as folhas vagarosamente. Em cada página, uma sacanagem ainda maior, uma novidade para mim, Bill e Guto. Estávamos ficando excitados e Julinho falou que toda vez que seu irmão pegava a revista e ia para o banheiro ele batia uma punheta.
Guto falou que estava com vontade de bater uma e começou a alisar o pau ainda em cima do short. Eu estava meio sem graça, mas não tinha como esconder o tesão. Quando eu percebi, Julinho já tinha tirado sua calça e alisava seu pau. Sem tirar os olhos da revista, fomos relaxando e tirando nossa roupa. Bill fez cara de reprovação e saiu do quarto, sob nossas vaias.
Começamos então a comparar o tamanho de nossos paus: Julinho se esforçava, esticando o quadril para a frente… Seu pau até que era grosso, mas era o menor de todos. Dos três, o meu pau era o maior, mas o pau do Guto chamava a atenção pelo tamanho da cabeça, que mais parecia um cogumelo. Estávamos na maior punheta quando vimos Bill espionando da porta do quarto… Partimos para cima dele e o agarramos. Esfregamos nossos pau nele, que tentava reagir. Mas foi fácil subjugá-lo, afinal, era três contra um.
Depois voltamos a atenção para nossa punheta coletiva e, novamente, convidamos ele a se juntar aos “mosqueteiros”. Ele que já estava sem camisa, começou a tirar seus jeans e qual foi a nossa surpresa ao ver o tamanho do pau que o moleque tinha: era grande e grosso, cheio de veias… Para um garoto de 14 anos, aquele monstro de 19 centímetros parecia até ser maior que o dos caras da revista.
Juninho perguntou se era de verdade e Bill, abrindo um sorriso bem sacana, disse que ele quisesse conferir podia pegar para ver. Pulamos novamente na cama, onde retornamos nossa “brincadeira”. Só que desta vez ninguém prestava mais atenção à revista, só tínhamos olhos para o pau do Bill. Estávamos tão próximos que por várias vezes um esbarrava no pau do outro. Guto foi o primeiro a gozar. Após melar sua mão de porra e ele se esticou todo na cama. Julinho levantou ficando por cima dele e quando gozou lançou jato de porra na barriga e no peito de Guto. Eu estava quase gozando quando Guto passou sua mão melada na minha bunda. Nem tive tempo de reagir, pois o gozo veio como um vulcão…
Bill se masturbava violentamente mas nada de gozar. Nós três não tirávamos os olhos daquele pequeno “mastro”. Até que Guto sugeriu que o ajudássemos… Bill se aproximou um pouco mais e Guto fez o que todos estávamos com vontade de fazer: segurou aquele cacete nas mãos e começou a friccioná-lo com força. Eu abracei Bill por trás, encaixando meu pau na sua bunda, fazendo movimentos de vai-e-vem mas sem penetrá-lo. Julinho só olhava… Guto acelerou ainda mais e Bill não conseguiu segurar um grito de prazer enquanto gozava.
Depois de um pequeno descanso, recomeçamos a sacanagem partindo para cima do Julinho, que foi o primeiro a perder o cabaço. Um a um, todos acabamos sendo invadido por um dos “mosqueteiros”, reforçando ainda mais a cumplicidade existente entre nós. Naquela noite apenas o Bill não comeu ninguém, pois ficamos com medo de ser arrombado por aquela tora. Para não deixá-lo na mão, acabamos chupando ele até gozar…
A partir daquela noite, o nosso clubinho passou a ser lugar de nossos encontros e de punhetas coletivas, sempre embalada por revistas eróticas e muita sacanagem. Quem quiser saber mais de nossas histórias é só escrever para o [email protected]
0 curtidas
👁️ 5 visualizações