Desviados

Devora-me

📅 Publicado em: 05/05/2012 00:00

👤 Autor: senhordoscontos

📂 Categoria: Heterosexual

- O que vai querer amor? - Ai não sei, estou tão indecisa hoje. – respondeu Carol a seu marido. - Bom, acho que vou querer um peixe. - Bom eu... eu.... – dizia Carol quando sua atenção foi roubada quando aquele homem passou por eles. Calça jeans, camisa branca, blaser preto, barba por fazer e um perfume altamente sedutor. Carol seguiu-o com seu olhar até vê-lo sentar-se sozinho a uma mesa próxima de onde estavam. - Carol? Carol? - Oi, oi... desculpa amor estava distraída, bom, acho que, vou querer massa também. - Mas Carol, eu disse peixe. - Ah desculpa amor, desculpa, estou com a cabeça na lua, é isto mesmo, um peixe. “Sua idiota o que está fazendo! Não pode ver um homem deste que já perde a cabeça”, Carol falava consigo mesma, “Uhmmm, mas ele é tão gostoso... Será que ele está esperando alguém?”. Enquanto seu marido fazia o pedido para o garçom junto à mesa, Carol olhava para o sujeito misterioso, que também fazia seu pedido, uma garçonete lhe atendia com muita simpatia, certamente também encantada com a beleza daquele homem, pensava Carol. Assim que a garçonete saiu, o olhar de Carol encontrou-se ao dele, o mundo parecia ter entrado em transe tudo movia-se lentamente e ali estavam somente eles. Carol o viu sorrir para ela e depois segurando uma taça de vinho levantou-a como que dedicando a ela. Naquele momento Carol sentiu seu sexo arder de tesão, sentiu vontade de atracar-se ali mesmo nos braços daquele homem e senti-lo a possuir em cima daquela mesa. - Esta uma noite tão gostosa não é amor? - É, é... está sim, muito quente. - Você está estranha Carol, está tudo bem? - Esta tudo bem. Vou ao toalete e volto já, tá? - Tudo bem. Carol levantou-se e encarou aquele homem nos olhos, como que o devorando e caminhou até o toalete. No corredor olhava o tempo todo para trás desejava que ele estivesse a seguindo, na porta do banheiro olhou pela última vez e pensou “Será que deixo a porta aberta?”, Carol estava aflita e muito ansiosa. Entrando no banheiro ela encostou a porta, mas não a fechou, em sua mente ela fantasiava imaginando-o entrando ali a pegando por trás, beijando-a, rasgando sua calcinha e metendo bem forte. Estava muito excitada, sua calcinha estava completamente molhada. Passaram-se cerca de 5min, Carol sabia que precisava voltar, estava com raiva, ele não veio, “Será que ele não percebe o que quero, e sinto que ele também quer”. - Que saco! – resmungou Carol abrindo a porta do banheiro e saindo – Ei!... De repente uma boca encaixou-se perfeitamente a de Carol, braços envolveram seu corpo e uma mão segurava firme sua nuca. Uma língua safada adentrava a sua boca provocando-a. Ao sentir aquele perfume Carol imediatamente sabia que se tratava dele e entregou-se completamente. Entraram rapidamente no banheiro, fecharam a porta e não paravam de se beijar. Segurando-a firme ele virou-a colocando-a de costas pra ele, encaixou-se atrás dela encoxando-a firme, roçando seu cacete duro naquela bunda. Sua mão pegou firme o cabelo de Carol virando-lhe o rosto e então passou a beijá-la. Segurando o tecido do vestido de Carol ele começou a puxá-lo fazendo seu tomara-que-caia descer revelando os belos seios de Carol. As mãos dele subiam pelo corpo dela até chegarem a seus seios onde passou a massageá-los intensamente, brincava com seus bicos apertando-os sutilmente. - Não temos muito tempo, por favor, me fode, me faz sua putinha, me come bem gostoso seu safado – dizia Carol meio a gemidos e esfregando sua bunda no cacete enrijecido daquele sujeito. Agachando-se ele puxou a calcinha de Carol deixando-a em seus joelhos e sem pedir autorização abocanhou a boceta dela de forma voraz. Naquele momento ao sentir aquela língua invadindo seu sexo, as pernas de Carol perderam as forças, segurou-se na pia para não cair e depois levou uma de suas mãos ao cabelo dele, segurando-o, alisando-o. - Uhmmm seu safado, assim você me mata, vem me come... – suplicava Carol meio a gemidos e sorrindo bem safada sentindo-o a chupá-la intensamente. Levantando-se ele abriu o botão, zíper de sua calça, tirou seu cacete para fora, ajeitou-o na entrada na boceta de Carol e passou a esfregar seu cacete, provocando-a. Ela o olhava pelo espelho e em voz baixa implorava para ele meter. Arrepiou-se toda ao senti-lo colocar a cabeça de seu cacete e penetrá-la, depois ele tirou e voltou a esfregar seu cacete e sorria continuando a provocá-la. Carol levou uma mão a nuca dele puxando-o, encostando seus lábios aos dele, beijaram-se. As línguas entrelaçadas brincavam bem safadas o que aumentava ainda mais o desejo e o tesão entre os dois. Eis que ele encaixou novamente a cabeça de seu cacete a boceta de Carol e penetrou-a, colocando um pouco mais a cada segundo, fazendo uma verdadeira tortura com ela que depois que sentiu aquele cacete todo dentro dela urrou forte de prazer. Voltaram a se beijar e ela rebolava bem safada em seu pau. - Ei Carol!! Esta tudo bem? Era Alex do outro lado da porta procurando por sua esposa, naquele momento um calafrio percorreu todo o corpo de Carol, segurava-se para não gemer, as mãos daquele homem tomavam os seios dela massageando-os e ao mesmo tempo ele começava a bomba de forma calma. - Es...est... está sim amor. Me espere só.... mais um pouco. - Tudo bem Carol, estou na mesa. Aquele sujeito acelerou as estocadas e passou a meter cada vez mais forte e Carol seguia na difícil missão de controlar seus gemidos, que por vezes escapavam e acabavam denunciando o ato. Ao pé do ouvido dele Carol pedia para ele meter mais forte, o que fazia o ritmo ficar ainda mais intenso com até chegar o ponto que acabaram gozando praticamente juntos. Carol sentiu sua boceta ser inundada completamente pela porra daquele homem que jamais havia visto antes em sua vida e que a dominou sem ao menos apresentar-se. Minutos depois Carol saiu do banheiro ajeitando seu vestido e voltou à sua mesa. - Tudo bem Carol? – Perguntou seu marido. - Agora sim amor, foi um ligeiro mal estar, mas estou bem. Minutos depois Carol avistou o misterioso homem sentando-se a sua mesa. Os pratos chegaram e eles jantaram, conversaram, e Carol evitava olhar para o lado daquele que minutos atrás havia levado a loucura dentro do pequeno banheiro daquele restaurante. Cerca de 1 hora depois, Carol passou seu olhar rapidamente a procura daquele sujeito e o viu pagando a conta ainda em sua mesa. O coração de Carol disparou, ela desejava mais, queria saber quem era aquele homem, seu endereço, telefone, voltou a olhá-lo e neste momento os olhares encontraram-se e por uns segundos ficaram fixos num ao outro. - Gostou dele Carol? – perguntou Alex. - Oo... ooo .. que amor? - Gostou? Perguntou novamente Alex. - Do que amor? Não estou entendendo – respondeu Carol toda vermelha. - Hoje tá difícil eihnnn Carol, do peixe amor, gostou? - Ahhhh sim, me desculpa estou muito distraída hoje, mas eu adorei amor – respondeu Carol sorrindo sem jeito. Pegando sua taça de vinho e degustando-a Carol o viu levantar-se, lançar lhe um último olhar, um sorriso e depois se dirigiu para porta do restaurante. Através dos vidros da frente do restaurante Carol ainda o viu entrar em seu carro e partir e sem ao menos lhe dizer seu nome.

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.