Minha Prima Gabi

Minha Tia Cláudia ofereceu a casa dela para que eu pudesse passar uns dias enquanto fazia as provas do Vestibular. Nunca estive em São Paulo, mas por sorte um taxista muito gente boa que me deixou exatamente na porta da casa da Tia Cláudia sem abusar da minha inocência. Toquei a campainha e fiquei aguardando apreensivo, até que para minha surpresa surgiu minha prima Gabi, e nossa! Que linda, que corpo! Que sorriso mais gostoso! Ela estava usando um short curto, larguinho, uma blusinha de alcinha branca e descalça. - Oi primo!! - disse Gabi com entusiasmo. - Ga... Ga... Gabi? Minha voz mal saia, quando ela abriu o portão logo me abraçou, seus cabelos tinham um cheiro gostoso, levei minha mão a sua cintura sentindo seu corpo, tentei me controlar, mas não consegui e o volume da minha calça de moletom logo roçava na perna de Gabriela. Ela me olhou nos olhos, segurou minha mão e me chamou para entrar, eu estava todo sem jeito, ela foi andando na minha frente, perguntei sobre a Tia Claúdia e ela respondeu que estava no trabalho, chegaria mais tarde, enquanto ela andava eu não conseguia desviar o olhar do seu corpo, principalmente daquela bunda. Quando ela subiu as escadas na minha frente quase morri ao ter a bela visão da polpa de sua bunda. Paramos em frente a um quarto, ela me explicava que eu ficaria ali, e ao lado era o quarto dela. Gabi me olhava com um jeito muito gostoso, depois ela entrou no quarto dela dizendo que iria tomar um banho, pois estava indo trabalhar, ela era enfermeira e que qualquer coisa era só chama-la ou quando precisar ligar. Deixei minha mochila no quarto e resolvi tomar um copo de água, estava sentindo muita sede, e foi ao sair do quarto e que notei que a porta do quarto da Gabi estava entreaberta, não resisti e em passos leves caminhei até a porta e espiei. E para minha loucura Gabriela estava somente de calcinha, que tesão! Fiquei ali a olhando-a e logo eu estava apertando meu cacete por cima da calça, estava me deliciando até que me escondi rapidamente atrás da parede, assustado e respirando ofegante. Tive a impressão que fui visto por ela, então comecei a sair andando em passos leves pelo corredor foi quando a porta do quarto dela abriu-se totalmente. - Oi primo esta tudo bem? - É... é ..é...está sim – mal conseguia falar vendo-a enrolada numa toalha na minha frente – vou, vou na cozinha toma uma água. Gabi sorriu, notei o seu olhar passar rapidamente pelo volume da minha calça, que me denunciava totalmente depois disse que tudo bem e entrou no banheiro que era quase de frente para o seu quarto. Os dias foram passando e pra minha tristeza era difícil encontrar Gabi em casa, mas quando a via sempre era um espetáculo a parte, sempre muito a vontade com roupas leves e curtas, e aquele sorriso maroto, ah! Uma verdadeira tentação eu me masturbava quase todos os dias pensando nela, nem sei como passei na primeira fase do vestibular. Foi que numa quarta-feira, era umas 21hs, eu havia acabado de tomar banho. Sai do banheiro e fui pra o meu quarto onde coloquei um short e uma regata, depois desci para a sala, fazia muito calor. A sala estava escura e deitada em um sofá estava minha Tia, perguntei a ela como havia sido seu dia e acabei ficando no vácuo. - Ela tá dormindo seu bobo, vem cá senta aqui comigo vai começar um filme legal. Era a Gabi, e nossa, por um tempo que não sei dizer quanto eu não consegui dizer nada, apenas a olhava, seus cabelos estavam molhados, usava uma camisola branca, transparente, era possível ver perfeitamente a pequena calcinha branca e de renda que usava. A parte dos seios era coberta por um tecido mais grosso e não me revela muito deles, porém quando me sentei ao lado dela no sofá pude comtemplar de mais perto aquele decote, que delicia! Era quase possível ver seus biquinhos. - Posso deitar no seu colo priminho? Ela perguntou me olhando com aquele sorriso que me deixava bobo, eu disse um sim quase não conseguindo falar, inclusive nunca perdi tanto a voz como nestes dias que passei na casa da minha tia. Ela deitou e sua camisolinha desceu revelando suas belas pernas e parte da calcinha. Eu estava suando frio e tentando controlar minha excitação porque ela estava com a cabeça bem em cima do meu pau. Porém como de se imaginar esta era uma tarefa impossível diante daquela situação, e pra piorar, eu estava sem cueca!!! Meu cacete começou a crescer, fiquei todo sem jeito e principalmente quando ela virou o corpo ficando de lado e tirando a cabeça de cima do meu cacete e ficando com ela na minha perna, “puts que merda... ela percebeu... o que ela vai pensar?”, estava preocupado e em minha testa escorria suor frio. Passado um tempinho eis que sinto a mão de Gabi a acariciar com as pontinhas dos dedos a parte interna de minha coxa, aquilo me deixou louco, e ela começava subir lentamente. Meu cacete já estava pulsando de tanto tesão até que senti a mãozinha de Gabi envolvendo meu cacete e alisando-o, nossa! eu nem acreditava que aquilo estava acontecendo! Gabi virou a cabeça pro meu lado e me olhava sorrindo bem safadinha, depois segurando o elástico do meu short foi puxando-o até meu cacete saltar pra fora ficando junto do rostinho dela. Segurando meu pau Gabi começou a punhetá-lo e logo depois tratou de abocanhá-lo todinho e começou a chupá-lo. Não dava pra acreditar minha prima ali chupando meu cacete e com a mãe dela deitada ali no outro sofá! O barulhinho daquele delicioso boquete ecoava pela sala, e ela continuava a chupar cada vez mais forte e intenso quase me fazendo gozar em sua boca. Interrompendo aquele boquete delicioso Gabi levantou-se com um dedo na frente da boca, ela pedia pra eu ficar em silêncio, olhou pra sua mãe, depois pra mim sorrindo, enfiou a mão debaixo da camisola e puxou sua calcinha tirando-a e a deixando no chão. Gabi sentou-se no meu colo de frente pra mim com cuidado, encostou sua boca na minha e logo nossas línguas estavam entrelaçadas em um beijo muito excitante e gostoso. Segurando meu pau ela direcionou-o na entrada da sua bocetinha e começou a sentar, a via morder os lábios sentindo meu cacete entrando, que delicia! Apertada e molhadinha, ela começou a cavalgar no meu cacete sorria bem sapeca. Foi então que a mãe de Gabi que estava deitada no sofá virou e ficou de lado, neste momento meu coração quase saiu pela boca e eu devo ter feito uma cara tão feia que imediatamente Gabi olhou assustada pra trás, mas quando notamos que ela continuava dormindo Gabi voltou a cavalgar ainda mais forte. Até que falei que ia gozar imediatamente ela saiu de cima de mim e ficou entre minhas pernas. Gabi começou a me chupar e punhetar até que um forte chato voou e inundou o rostinho dela que sorria e passava a língua em volta da boca se deliciando com minha porra. Depois de chupar meu cacete e deixar ele limpinho Gabi levantou-se, pegou sua calcinha no chão e subiu, disse no meu ouvido que ia tomar um banho, beijou meu rosto e saiu na ponta dos pés. Ajeitei-me e fiquei na sala, deitado no sofá assistindo TV, mas pensando o tempo todo no que havia acontecido. Não dava pra acreditar, era muito bom, parecia um sonho. Passado cerca de uns 30 minutos minha Tia acordou. Sentou-se no sofá e disse que estava muito cansada, iria tomar uma água e deitar em sua cama. - O que é isto no meu chinelo??!! - O que foi Tia? - Tinha alguma coisa gosmenta aqui, melou meu pé todo, credo! Fiquei todo sem jeito, lembrei-me da cena de Gabi me punhetando e minha porra voando e inundando seu rostinho. - Tia deve ser o Fred que deve ter lambido todo seu chinelo. - Arrhhh aquele gato maldito, já falei pra Gabi que qualquer dia eu sumo com ele daqui. *** Dedicado a Gabriela, uma leitora assídua do meu blog. Agradeço seu carinho e por me inspirar tanto em nossas fantasias.