Liberada pelo marido - a foda inesquecível
Olá amigos! Estamos novamente trazendo um relato que aconteceu conosco na quinta-feira passada. A primeira vez que liberei minha mulher para ficar com nosso amigo fixo sozinha, totalmente por conta dela e dele e, claro, eles aprontaram.
Começamos a semana com vontade de brincar e na quinta era o dia mais adequado, pois estava com a manhã livre, mas a tarde precisaria me apresentar ao trabalho. Pronto, entramos na net e deixamos um recado na segunda-feira para o Marcelo que estávamos querendo uma putaria com ele naquela semana. Já estávamos acostumados a deixar recado no MSN para que ele nos responda depois. No dia seguinte ele retornou confirmando a quinta pela manhã como um bom dia, iria solicitar a liberação do escritório e nos encontraria no Motel Girassol. Lá é um motel liberal onde casais e amigos que curtem o mundo liberal se encontram para as brincadeiras, nada obrigatório, quando se entra lá basta solicitar ficar nos quartos da piscina que é coletiva, casais e solteiros circulando e conversam para quem sabe deixar rolar alguma brincadeira.
Normalmente, marcamos com nosso amigo diretamente lá, então liguei cedo, no dia, para confirmar e fomos para o Girassol. Chegamos às 10 da manhã, o Marcelo ainda não tinha chegado, ficamos no quarto um pouco para a Nata se preparar para o momento. Colocou um biquíni erótico preto, que havíamos comprado algumas semanas antes, era fantástico! Tipo cortininha e super cavado, um escândalo para usar numa praia, por exemplo. Na parte da frente ela reduziu a cortinha até um fio que só tapava o biquinho do seio e na parte de traz era uma fitinha que não tapava absolutamente nada, fiquei babando a linda mulher que tinha. Sua pele branquinha estava dando um lindo contraste com aquele biquíni.
Ficamos no quarto conversando e na instigação, falando que daqui a pouco íamos acabar com ela, que estava louca pra fudê-la com o Marcelo e ela também havia me dito pelo telefone que estava com muito tesão. Ela perguntou o que eu queria que ela fizesse naquela manhã. Falei, como sempre que ela decidiria, mas queria muito vê-la dando de tudo que é jeito pra nós. Ela me confidenciou que havia feito uma lavagem anal em casa, assim sendo, já sabia que estava doidinha pra ser enrabada e quando ela está assim ninguém segura, ia dar o cuzinho até esfolar.
O tempo passou e o cara não chegava já eram 11 da manhã e meu tempo estava acabando, poderia ficar até meio-dia, depois teria que ir trabalhar. Resolvemos ir lá fora e ver o pessoal que estava na piscina. Tinham poucos casais, dois na verdade, que estavam conversando e apenas cumprimentamos de passagem, sentamos numas cadeiras ao lado da piscina e Nata deu uma desfilada com aquele escândaloso biquíni! Tinham dois solteiros que, quando viram aquilo, logo se aproximaram de nós e começaram a puxar conversar. Eram simpáticos e muito agradáveis; amigos, contaram que chegaram juntos no motel como um casal gay, vê se pode! Diziam que já haviam ido lá e conseguido algumas boas brincadeiras. Perguntaram sobre nossas preferências e o que fomos fazer lá. Disse-lhes que estávamos à espera de um amigo nosso, mas estava atrasado. Logo quiseram “ficar” conosco enquanto aguardávamos nosso amigo, perguntei discretamente minha mulher, mas preferimos aguardar um pouco mais o Marcelo.
Quando deu 11:40 o sacana chegou, ainda estávamos conversando com os amigos que estavam insistindo para irmos com eles para dentro do quarto, demos uma desculpa, nos despedimos e fomos para o quarto.
O Marcelo se desculpou e nos disse que, quando estava saindo do trabalho para nos encontrar, surgiu um problema de última hora e teve que resolver, mas que iria recompensar a Nata pelo atraso com muito prazer, disse-nos, também, que ela estava maravilhosa naquele biquíni; ela se aproximou e deu-lhe um ardoroso beijo na boca, dizendo que estava morta de saudades e louquinha para dar pra ele, ficaram se falando um no ouvido do outro e trocando vários beijos por um tempão. Quando olhei o relógio, minha hora estava esgotada, tínhamos que ir embora, mas como chamá-la daquele jeito para ir para casa. Chamei-a num canto e disse que tinha que ir trabalhar, ela fez beicinho e pediu pra ficar com ele, só daquela vez, pois estava com muito tesão e não queria ir para casa com água na boca. Pensei e percebi que não tinha jeito, ia ter que deixar minha mulher com nosso amigo, a partir daquele momento ele assumiria o meu lugar de marido. Falei com ele que teria que ir trabalhar, mas que confiava em deixá-la sob sua responsabilidade para lhe proporcionar uma tarde de muito prazer, ele topou e agradeceu a confiança dizendo que ela não esqueceria mais daquela tarde. Saí e fui...
O que vai ser relatado daqui para frente foi ela que me contou quando cheguei do trabalho, já tarde da noite.
Quando você saiu ficamos um pouco mais lá dentro no amasso, estava cheia de vontade e dei uma mamada daquelas nele, fiquei quase meia hora sugando de tudo que é jeito aquela pauzão, ela não estava aguentando e pediu para pararmos e darmos uma volta lá fora. Ele disse que iria dar um de marido corno oferecendo sua putinha, eu ri e fui com ele toda, toda. Chegamos lá fora e os dois casais já tinham sumido, devem ter ido para o quarto, os amigos estavam conversando com outro casal que havia chegado, mas pelo jeito não ia rolar nada e vieram logo ao nosso encontro. A recepção do Marcelo foi acolhedora e eles perguntaram se eu havia mudado de marido? Disse-lhes que sim e que estava como o diabo gosta soltinha, soltinha. Eles se animaram e começaram a conversar e me encoxar ao mesmo tempo, dei corda porque estava louquinha de tesão e o que pintasse naquele momento eu toparia, acho que o Marcelo percebeu e convidou eles para brincarmos no quarto. Fomos os quatro e o Marcelo foi para o telefone, ficamos naquela brincadeira e como estava de biquíni, rapidinho fiquei sem nada e eles também. Os dois amigos eram bem bonitos, um moreno claro e o outro mulato e ambos muito cheirosos. Começaram a me beijar de tudo que era jeito, percorreram meu corpo inteiro e acabei um sanduiche no meio daqueles dois machos gostosos, estava completamente entregue. Fomos para a cama e me deitaram para começar a me chupar, deram-me um trato de profissional, gostei porque não fizeram nada com pressa, já estávamos mais de uma hora e nem pensar em penetração, estava adorando isso! Nem me dei conta que o Marcelo só estava espiando.
O telefone dele tocou novamente e chamou minha atenção, perguntei se não iria vir ajudar aos rapazes e ele brincou dizendo que a brincadeira só estava começando e que agora que iria ferver. Ri para ele que saiu do quarto, também rindo. Continuei com os rapazes e já estava medindo o pau de cada um e mamando de cima em baixo, eles estavam doidinhos com o jeito que eu fazia. Lambia todo o corpo, em toda volta, chegava a cabeça e voltava para o corpo, quando ele estava quase me obrigando a engolir por inteiro, eu começava a chupar a cabeça, ficava sugando e punhetando a base com força, os caras não iriam aguentar muito e iriam gozar a qualquer momento, mas não queria assim e parava para recomeçar no corpo do pau novamente. Percebi uma terceira mão me pegando por trás, e claro, pensei era o Marcelo que estava se juntando a nossa brincadeira, como estava deitada de frente mamando os dois rapazes, deixei aquela mão percorrer meu corpo até abrir minha bunda e começar a colocar a língua no meu cuzinho, percebi algo estranho porque tinha barba, mas o Marcelo não tem barba, quando me toquei, virei rapidamente e me deparei com um desconhecido me chupando, era um moreno alto e forte, muito bonito; olhei para a porta e o Marcelo estava nos observando e sorrindo para mim. Eu voltei a me concentrar nos dois rapazes e deixei o moreno a vontade para me chupar, relaxei ao máximo e me entreguei ao prazer com aqueles 3 homens maravilhosos.
Chupei os rapazes por mais um tempo, quando percebo que o Marcelo se juntou ao grupo, era literalmente engolida pelo Moreno e o meu “novo” marido, já estava completamente entregue e precisava ser penetrada para aplacar aquele tesão louco, minha bucetinha pingava de vontade de sentir todos aqueles machos em mim.
Fui me arrastando até um dos rapazes que estava chupando, beijando seu corpo até ficar em cima dele para me encaixar em seu pau, o outro sai e permitiu a penetração. O rapaz tinha um pau bem gostoso, tamanho médio e bem grossinho, coloquei a cabeça na portinha de minha xota e desci lentamente até a cabeça entrar, não foi difícil, pois, estava muito molhada. Comecei um leve sobe e desce, deixando apenas a cabeça entrar e subia novamente, ele começou a forçar minha descida cada vez mais profunda, fui deixando até perceber que ele havia se encaixado completamente dentro de mim, comecei a quicar e rebolar o moreno foi para minha frente e deu seu eu chupar, fiquei atônita com o que vi... um pau enorme, com veias, muito grosso e um enorme cogumelo como cabeça, chupei lentamente e ainda cresceu um pouco mais dentro da minha boca, deveria ter pelo menos uns 23 cm com uns 9 de diâmetro. Olhei para o Marcelo e perguntei o que era aquilo? Ele disse que era o tal amigo que ele já havia falado comigo que tinha um pau gigante. Já havíamos falado dele, mas nunca marcamos nada. O Marcelo fez uma surpresa pelo momento único que estávamos tendo, como ele sabe do meu fogo quis me proporcionar o encontro, e que encontro. Chupei aquele monstro de forma especial e deixei-o crescer tudo que podia na minha boca, que mal conseguia engolir até a metade daquele colosso, mas trabalhava bastante com a mão punhetando e deixando bem babadinho, coisa que deixava o sujeito doidinho. Continuei cavalgando o rapaz lentamente, mamando o moreno e seu colosso e ainda tinha um pau de cada lado, com o Marcelo e o outro rapaz, ficamos naquela sacanagem por um tempo e logo trocamos de posição para iniciarmos um maravilhoso rodízio em que eu era o prato principal.
Quando chegou a vez de o colosso fui com mais calma e senti minhas paredes laterais se esticarem ao máximo, já havia transado com um dotado, mas igual àquele era a primeira vez. Deixei entrar aos poucos, quando percebi uma língua invadindo meu cuzinho, era o Marcelo me preparando para completar a festa onde o meu cuzinho seria o próximo prato a ser servido. Fui preparada maravilhosamente e senti o Marcelo se ajeitando para iniciar meu rabinho. Colocou na portinha e eu empinei o máximo que pude, como ficou um pouco difícil, devido ao tamanho do outro pau, pedi para colocar um pouco de Ky. O Marcelo colocou bastante e voltou a carga, dessa vez foi bem mais fácil, empinei bastante e ainda arreganhei com as mãos, quando fiz isso olhei para trás e vi a cara que o Marcelo fez e disse:
- Caralho, Nata, que cuzão é esse!
Sorri e esperei, ele começou a socar de leve e eu rebolando em nosso amigo colosso, conseguimos um sincronia fantástica, quando me dei conta, quicava freneticamente e o Marcelo socava e urrava no meu cuzinho, comecei a gozar como uma louca e chamar minha mãe, vê se pode!
- Vai seus putos me comam, me comam. Come meu cu Marcelo, come, come, come...
Ficamos um tempinho e logo o Marcelo falou que iria gozar, deu mais uma estocada e saiu para gozar, veio para minha frente e gozou tudo na minha cara.
Assim que ele saiu um dos rapazes tomou seu lugar e eu nem tive tempo já entrou socando com tudo, ficou um pouquinho e já saiu, veio para minha frente e gozando falou:
- Caralho nunca vi uma mulher fuder assim, toma porra cara, toma! Você tem um cu delicioso, quando vi você dando para os dois já queira gozar só me segurei porque queria socar no seu cuzão arrombado.
Gozou no meu rosto, dei uma chupadinha básica para limpar tudinho e já senti o outro amigo se ajeitar, como os dois tinham dotação pequena nem esquentei, continuei cavalgando meu colosso e sendo socado no rabo. Ficamos um tempo até moreno dizer que queria experimentar também. Disse-lhe:
- Melhor não, você vai me estragar.
Ele respondeu:
- Vou não você aguenta, eu coloco bem devagarzinho e se você não aguentar eu paro.
Acreditei e permiti, ele rapidamente pulou me colocou de quatro e começou a brincar no meu anel, colocou bastante gel e começou a pincelar, quando forçou a cabeça deu um pulo para frente e pedi para deixar que eu controlasse a entrada. Falei para ele ficar paradinho que faria o serviço. Ele ficou quietinho e eu comecei a brincar, apontei na portinha, tirava e colocava até me acostumar, senti meu cuzinho, literalmente, virar um cuzão quando tentei colocar o cogumelo pra dentro, vi estrelas, mas continuei, parei até me acostumar e continuei, estava doendo um pouco, mas fui a luta e forcei a entrada do corpo, comecei um leve entra e sai, quando ouvi dos rapazes que estavam vendo:
- Essa é uma deusa da sacanagem, teu marido tem muita sorte. Não imaginava que você ia conseguir dar o cu pra ele.
- Caraca, tá entrando e a puta ainda rebola!
- É muito piranha, sabia que ia trazer ele e você iria adorar. Quero ver como você vai justificar para o corno do seu marido o novo cu que o Tonhão está dando pra ele?
Quando comecei a ouvir aqueles esculachos fiquei maluca e aprofundei a penetração, acho que o Tonhão percebeu e começou a socar de leve, pedi os sentidos e só senti os solavancos e as socadas. Gozei como nunca, e ouvia no fundo o pessoal:
- Muito guerreira, aguentar esse monstro desse jeito.
- Vai Tonhão, vai soca com tudo que ela arreganhou, ta liberado.
O cara endoidou e falou:
- Finalmente, estou comendo uma puta do jeito que eu sempre quis, vou socar até gozar.
E socou mesmo, eu nem sentia mais nada, só gozava, gritava e sentia algo que parecia um poste entrando fundo em mim. O cara me furou, fudeu, fudeu, fudeu até grita como um animal que iria gozar. Gozou dentro, tudo que tinha direito, senti os esguichos dentro de mim, vários!
Desmaiei, nem vi o que aconteceu depois. Quando acordei eles estavam conversando e rindo. Perguntei-lhes o motivo da graça e eles falaram que tinha sido histórica a nossa foda e estavam todos muito contentes.
- Vocês acabaram comigo, nunca gozei tanto na minha vida!
Falei com o Marcelo que era melhor irmos embora, pois já estávamos há cinco horas no motel e já iria anoitecer. Os rapazes me deram seus telefones, conversamos mais um pouco e fomos embora. Marcelo me levou para casa junto com o Tonhão e, claro, fui no banco de trás mamando aquele colosso até chegar em casa com a boquinha toda gozada. Despedi-me dos dois e prometemos um novo encontro. Entrei em casa e pensei no que rolou, fui para o banheiro pensando como estaria meu cu depois daquilo, afinal dar para quatro não era nada, mas dar para um pau gigante, pensei:
- Tô fudida, meu cu nunca mais vai ser o mesmo.
Peguei um espelho e vi como estava vermelho e ralado, mas nada de mais, ou seja, uns dias de descanso e já estaria pronta para outra e, certamente, o Tonhão teria bis, só que agora com meu maridinho gostoso junto.
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