Desviados

Meu filho gosta de me ver nua

📅 Publicado em: 08/04/2012 00:00

👤 Autor: ingha

📂 Categoria: Traição/Corno

Eles aparentavam ser irmão e irmã, embora ela parecesse ser a irmã mais velha. Ela, de uma beleza sem igual e um corpo de tão voluptuoso , que chegava a insultar as que o tinham apenas perfeito. O vestido longo de um tipo de escamas azuis claras, lhe adorna o corpo de amplos quadris, cinturinha e intumescidos seios, parecendo uma sereia. O sorriso dela é irradiante que todos a volta de onde estão dançando se contagiam e reflexivamente sorriem também. O par, um garoto de mais de um metro e oitenta ostenta o encantamento de ter tão bela mulher nos braços, ao mesmo tempo que de soslaio observa timidamente as pessoas que olham pra sua mamãe. Helga está dançando com seu filho Daniel no salão nobre da academia militar em Rezende. Seu marido, Antonio é um proeminente negociante e tenta conversar com três oficiais de alta patente, os quais só tem olhos para a exuberante mulher dele. - Mãe, como você está linda e...e bonita! - O que você ia dizer depois de “linda”? Vamos diga, filhinho sedutor! - Bem... err... muito boa! É isso, você é linda e boazuda! - Oh, que coisa feia, dizer isso da própria mãe! - Me desculpa, mãe. Eu, eu não quis ofender... - Deixa de ser bobinho! Eu adoro escutar essas coisas de mim! E é tão bom vindo do próprio filho que está se tornando um homem muito bonito e vai ter todas as mulheres bonitas correndo atrás! - Nenhuma delas será mais bonita e mais amada do que você! - Ah, meu filhinho querido, você sabe elevar meu ego! - E o professor Bruno? Ele não eleva teu ego também? - Ah, nem fala! Mas vindo de você é... é, como posso dizer, é... sei lá! Eu simplesmente adoro de ter você me fazendo companhia como um homem e ao mesmo tempo sendo meu filhinho! - Voce se encontrou com ele hoje, não foi? Essa alegria toda faz você mais bela ainda, mãe! - Dá pra notar, né? Foi ele quem me comprou este vestido. Coisa que teu pai jamais faria pra mim! - E muito! Não sei como seu Antonio não se toca! Mas sei que ele não está gostando do jeito que este vestido te deixa tão... tão gost... linda e as pessoas estão te olhando! Olhando não! Te admirando... se babando! - Nem fala, meu filho! Já pensou se ele descobre que é corninho e que o filho dele é cumplice da mãezinha! - Ele merece mãe! Só vive dando esporro em mim e te trata como empregada ! - É. Mas as coisas vão mudar. Vou pedir a separação de corpos e morar com Bruno lá na pousada que tua avó me deu pra administrar. - Deixa eu ir junto? Helga não responde nem se deixa encarar pelo olhar suplicante do filho. As coisas já estão mudando em sua vida. Naquela manhã quando ela acordou, automaticamente começou sua rotina de arrumar a casa, recolhendo as roupas espalhadas, tanto do marido quanto do filho. Depois foi fazer o café para os dois. De repente tudo lhe caiu como uma ducha de água gelada. Por que ela tinha fazer aquilo, a rotina de uma doméstica analfabeta? Eles eram considerados classe média alta, bem alta, quase ricos. Por que eles não tinham uma empregada e uma cozinheira? E por que só tinham um carro de cinco anos de uso e o mais popular que existia? Qual a graça de todo ano ir somente a Portugal pra visitar parentes? E de se portar como uma verdadeira família lusitana só gastando o estritamente necessário e se “economizando pro futuro”? E gota d´água veio quando o marido lhe disse que a noite eles iriam ao baile na academia e que ela só ia acompanha-lo porque o comandante exigiu muito que ele viesse acompanhado. Quando o marido saiu pro trabalho, Helga largou tudo como estava e sem deixar que Daniel notasse, saiu de fininho. Ele só percebeu quando escutou o roncar do motor do carro. Em minutos, Helga chegou perto de onde Bruno morava e de um orelhão (naquele tempo não havia celular nem laptop!) pediu que lhe dessem o recado de que “o móvel tinha chegado”. Ela ficou dentro do carro e quase trinta minutos depois, a máscula e sorridente cara de Bruno apareceu ao seu lado na janela do carro. - Não aguento mais! Vou abandonar o corno hoje mesmo! Lá dentro do apartamento, depois de longos beijos apaixonados, desde da porta de entrada, subindo pelas escadas e uma paradinha para uns dois minutos de linguada na xotinha com a calcinha afastada pro lado em pleno corredor, eles param pra respirar. Helga, porém, já se ajoelha e procura pelo seu adorável objeto de desejo, a grossa, longa e enveiada rolona de Bruno. Enquanto Helga lhe abre a braguilha, ele vai tirando o jaleco e a camisa. As calças não passaram da altura dos joelhos e a boca de Helga já engoliu todo o caralho, chegando os pentelhos do saco dele lhe fazerem cócegas no queixinho delicado. Ela geme de prazer como se aquela coluna musculosa fosse a razão de seu viver. Bruno aprecia por mais alguns minutos a divina felação da mãe de seu aluno e depois tem urgência de possui-la do modo que ela mais gosta. Faz com que ele peça pra que ela pare antes que ele goze. Por instante Helga se recusa e ele deixa que ela o satisfaça com seus aveludados lábios deslizando pela sua torona melada de tanta salivação e pre-semem expelido por ele. Enfim, a esposa de Antonio se levanta e com um sorriso de feliz vingança inicia um strip-tease que Bruno não se contém e avança pra cima dela, arrancando-lhe o resto das roupas. Entre risadinhas e suspiros de Helga, ela escuta a súplica de seu amante. - Levanta um pouco mais tua bundinha... para que eu possa "molhar" minha rola em tua xaninha! - Ah não! Eu não devia ter deixado voce me penetrar lá a primeira vez! Eu posso engravidar! Mete atrás... que eu gostei! - Mulher maravilhosa, que voce é, minha querida! Helga volta a ficar de bruços com as bojudas nádegas empinadas. Bruno, mais uma vez separa as bandas com as mãos pra admirar aquele rosado orifício antes de possuí-lo! - Isso... mantenha minha bunda assim... e traz teu pau mais pra cá... para que possa segurá-lo!- diz Helga enquanto olha por cima do ombro e se torce um pouco pra alcançar a rolona de Bruno! Bruno está ajoelhado com as suas coxas ladeando a bunda de Helga. Ela, segurando pela base a longa e grossa rola dele, puxa delicadamente para baixo até conseguir pincelar por alguns segundo seu próprio cusinho! As mãos de Bruno que estão separando as bandas das nádegas, tremem e faz tremer os glúteos de Helga, enquanto o pincelamento de seu imenso pênis pincela em volta do anus dela, soltando parte do semem do gozo que se aproxima! Finalmente Helga decide acabar com aquele doce tortura! Ela própria posiciona a rombuda glande bem em cima do seu orifício anal e, dando um longo suspiro, empina mais a formosa bundona até sentir toda a glande ser introduzida em seu reto! - Aaah! Mete... vai...mete mais... até o... fiiiimmm! Bruno sabe que agora é ela que manda! E ele obedece com o maior prazer! Helga por sua vez percebe que Bruno está pra gozar. Que toda aquela tortura do pincelamento fora demais pra ele! E ela não quer ficar a ver navios! Assim quando ela sente os espasmos de gozo de Bruno, prontamente tenta reter o pênis dele em seu reto, contraindo fortemente seu esfíncter Para Bruno o que Helga está fazendo e uma rebolada maravilhosa! Ele goza, mas o aperto que está sentido em volta de sua tora, mais a sensual rebolada de Helga, faz com que ele se excite novamente! - Aaaaiiii jisus!!- exclama Helga no típico sotaque lusitano enquanto seu anus centraliza todos seus pontos elétricos de prazer, dando-lhe choques por todo o corpo! Seus mamilos se endurecem tanto que doem e lhe dão o mais completo orgasmo que uma pessoa pode ter com o anus preenchido por uma coluna musculosa, que desliza suavemente pra dentro e pra fora! Daniel sente o corpo de sua mãe amolecer por um breve segundo como se tivesse desmaiado e nota que além de um leve sorriso os olhos dela estão fechados como se tivesse sonhando. - Mãe! Voce está bem, mãe? - Ah, meu filho! Sim, estou bem. Estava me lembrando de hoje pela manhã. - Caramba! Foi pela manhã também? - Sim. E como foi bom, meu filho... como foi bom... - Me... me conta! - O quê? Isso é coisa que peça a sua mãezinha, querido? - Pelo menos... deixa eu ver onde ficou manchadinho, deixa? - Talvez. Vamos voltar pra mesa, tá bem? A mesa era redonda e cabia oito pessoas. O diretor e mais dois oficiais de alta patente com as respectivas esposas se juntaram a Helga e Antonio, lado a lado. Helga se sentou entre o diretor e o esposo. Durante o jantar, Antonio tentou trazer à tona a conversa sobre a licitação, mas em vão. O diretor parecia só ter ouvidos e boca pra Helga, além do que, ela estava no meio dos dois. O esposo teve que se conformar em prestar atenção à conversas dos outros casais. Daniel tinha ido se sentar com amigos noutra mesa. - O que está achando desta festa celebração, dona Elza? - Maravilhosa. Estou me divertindo muito. Parabéns, senhor comandante. Helga não quis corrigir o comandante por errar seu nome. Assim era melhor. Quanto menos se soubessem sobre ela melhor, especialmente quando ela fosse largar o marido. - Que bom! Maravilha é agradar uma mulher de beleza tão escultural como a senhora. - Obrigada, é um pouco de exagero seu, mas lhe dou noventa por cento de razão! O diretor levou alguns segundos pra entender irônica piada dela. Então não se conteve em abrir um largo sorriso e se apaixonar pelo espirituoso senso de humor daquela esplendida mulher. A esposa dele parecia não se importar pois conversava animadamente com as outras esposas. - Seu marido pretende ser nosso fornecedor no quesito padaria. Mas não creio que ele poderá prover para quase duas mil pessoas. Ele me disse que tem capital e que vai ampliar a rede dele. Posso confiar no que ele diz? - A mim que o senhor pergunta? Agora que estou aprendendo a administrar nossa pousada. Ontem foi que aprendi a fazer um cheque! - Sei, sei. Mas... sua palavra a sós comigo, faria eu acreditar nele. A propósito, como é seu dia a dia. Muito ocupada? - Sim. Mas sempre encontro tempo pra trair Antonio. O diretor mais uma vez ficou estupefato e encantado com a falsa piada dela. Outra vez deu um largo sorriso. De repente as luzes diminuíram e ia começar a apresentação teatral. - Notei que o senhor é canhoto. Por que o senhor não passar a beber com a mão direita... Helga falou isso na maior naturalidade enquanto, olhando pra frente, as mãos dela puxaram o vestido pra cima até o meio das alvas coxas, revelando a cinta-liga. Em seguida, ela cobriu tudo como estava com a toalha de mesa e apoiou os cotovelos na mesa com as costas das mãos embaixo do queixo. Claro que todo este movimento foi acompanhado com os olhos arregalados e de um leve engasgar do diretor. Ninguém notou quando ele pegou a taça com a mão direita e levou aos lábios. Helga foi a única esposa da mesa que teve suas coxas acariciadas pelos dedos febris do diretor. Já em casa, Antonio correu pra se servir de um drinque e cantarolando foi dormir, deixando o filho e a esposa na cozinha. - O que houve com ele? - O diretor vai facilitar a colocação dele como fornecedor pra academia. - Que cara escroto! Nem pra nos contar! Como você sabia? - O próprio diretor me disse. - Aaah... não quer dormir no meu quarto? - Não posso, queridinho. Só vou trocar de roupa lá. Não quero acordar teu pai, tendo que acender a luz. Vamos que estou cansadíssima. Helga senta-se na beira da cama do filho, retirando os sapatos, revelando parte de suas coxonas. Começa a tortura da paudurencencia de Daniel. Em seguida ela se levanta e virando de costas, pede que ele lhe abra o zíper. O vestido escorrega pelos braços até a cintura. Daniel prende a respiração ao notar que sua mãe não usou sutiã naquela noite. Assim que o vestido pára nas ancas, Helga se inclina um pouco pra frente pra facilitar o ato de despi-lo. Com involuntárias reboladas puxa o vestido pra baixo. Um braço se lança na direção de Daniel procurando apoio. Logo a capa de sereia está enrodilhada aos pés dela. A sereia está de meias e cinta-liga e lingerie samba-canção. Ainda segurando-se no filho, Helga saia do circulo de tecido em volta dos pés e se inclina mais uma vez até pegá-lo com a mão livre. Helga leva um susto quando Daniel, quase fora de si, se ajoelha em frente dela e começa a desabotoar os grampos da cinta-liga. Ela fica estática e a única reação física foi cobrir os seios com os braços, observando que o filho agora lhe retira as meias. Ele a vai enrolando do meio das coxas para baixo bem lentamente sem dar uma única piscada com os olhos. Ele fita meio embevecido, meio enciumado, cada marca de chupão no baixo ventre e mais intensamente pelas partes internas das coxas que vão até em ao final do rego das nádegas. Ternamente ele segura o tornozelo da mãe e faz ela dobrar um pouco o joelho, facilitando assim que toda a meia enrolada passe pelo pé. A respiração de Helga está descompassada, sentido o contato dos dedos do filho em suas coxas ao fazer o mesmo processo de lhe despir a meia na outra perna. Durante todo tempo que Daniel fez isso, ele aspirava profundamente o ar a sua frente, que devido a um esforço sobre-humano, não caiu de boca na protuberante xotinha de sua bela mãe. Ele foi pra trás da mãe e soltou o fecho da cinta-liga. As protuberantes nádegas toda marcada de chupões tremiam ao toque dos dedos dele. Daniel entregou a cinta a mãe e com as duas meias nas mãos, se encaminhou direto pro banheiro, sem dizer uma só palavra. Helga tremia, mas não era de frio, ao chegar no quarto vazio da filha e lá se trancando. Pela manhã, ao abrir a porta, encontra suas meias penduradas na maçaneta, tendo um leve odor de sabonete. Ela sente um calafrio e logo em seguida um calor toma conta de seu corpo. Seu intimo está lutando contra sua consciência.

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.