Meus 19 anos - Descobrindo o louco do meu namorado
Sei que muitas mulheres por convenções sociais, por medos, por vergonha preferem não confessar que gostam de levar um bom tapa na cama, mas a quem seja mais sutil e diga que adora o tipo do cara cafajeste que seja do tipo que me jogue na parede e nos chame de largatixa! kkkk. Bem amores a grande questão aqui é fazer perceber que não existe erro entre quatro paredes quando o ato for consensual. Esse é um conto que aconteceu comigo quando eu tinha 19 anos. Tudo começa assim:
Naquela noite eu estava nervosa porque Brayan me prometeu que eu teria uma noite que nunca esqueceria, mas ele tinha dito aquelas palavras com um tom de voz completamente diferente do que lhe era habitual. Eram mais de 20hs quando ele me ligou dizendo que estava pegando a moto de volta pra casa e que estaria no máximo em uma hora chegando a casa dele e me ligou para saber se eu já estava esperando por ele. Antes de tudo isso ele tinha me mandando um torpedo me pedindo pra ir esperar ele vestida como uma vadia! Aquilo era meio louco, ele me queria como se fosse uma prostituta paga por ele pra que ele tivesse o direito de fazer o que quisesse comigo. Logo ele que não gostava disso. Só de pensar assim eu já fiquei toda molhadinha. Sabia que ele seria diferente de tudo que já tivemos juntos, eu só não tinha idéia de como seria. Naquele dia antes de sair escolhi a roupa com cuidado e vesti minha menor calcinha e já estava saindo de casa, quando ele liga e me pergunta:
-Onde você está?
-Já estou chegando.
-Espero que esteja nua por debaixo da roupa, se não tiver pare em qualquer lugar e tire a calcinha, quero saber que você está toda molhada só pra mim!
-Mas...
-Não tem mas, você é ou não minha vadia?
E desliga o telefone!
Eu fiquei sem ar, o desgraçado estava levando a brincadeira a serio. Não consegui fazer outra coisa a não ser ficar nua por debaixo do vestido curto e com as meias calças de seda, tirei ela ali mesmo no estacionamento de um suprmercado e coloquei na bolsa... A sensação do ar frio da noite entrando em minhas pernas, em contato com minha vagina era inebriante, fiquei todinha arrepiada e me toquei por um rápido momento e desejei ter Brayan ali dentro de mim em pé.
Cheguei a casa dele e quando ele me viu a primeira coisa que fez foi passar a mão na minha bunda e no pé do meu ouvido disse:
- Muito bem minha putinha, toda gostosa só pra mim.
Uma senhora que passava do lado ouviu e revirou os olhos como que revoltada, e eu ali cheia de vontade de dar de qualquer jeito! De repente ele fecha a cara engrossa a voz e diz:
- Entra.
Dentro da casa, malmente me sentei e Brayan já foi enfiando sua mão por debaixo do meu vestido, eu me contorcia dizendo que não e ele dizia baixinho:
- Psiu, cala boca e abra as pernas vá, você gosta disso cachorra que eu sei.
E eu abri e senti seus dedos me invadirem e tocar o meu clitóris até ficar latejando de tesão. Era torturante eu ficar molhada, arfando, mas a cada dedada eu gemia baixinho e ele dizia:
- Tá bom não é vadia, você vai ver o que tenho pra você!
Deu-me um frio na boca do estomago, ele estava tão diferente. Ele era romântico, nunca foi assim! Eu já estava com a minha buceta toda encharcada, ele desceu a boca do meu pescoço até um de meus seios e por cima do vestido mesmo, começo a chupar-me como um maluco, abriu ainda mais as minhas pernas e com sua mão começou a esfregar minha bucetinha. Eu queria fazer amor com ele e do nada ele deu um tapa em minha bucetinha e disse:
- Calma vadia daqui a pouco te como todinha viu?
Daí ele abriu o laptop como se nada tivesse acontecido e me ignorou completamente. Ah ele ia me pagar por isso. Como podia me deixar quase gozando na mão dele e depois me abandonar daquele jeito? Engoli minha raiva, mas não consegui segurar uma lagrima que correu no canto do olho, se eu não tomasse cuidado ia começar a chorar ali mesmo, eu não merecia isso! Então Brayan me disse:
-Vai começar a chorar é? Ah estou vendo que o que você quer é apanhar, não é?
A voz dele era dura, mas quando olhei pros olhos dele era tesão puro. Não entendi nada.
Ele então mordeu meu pescoço e disse baixinho:
- Agente vai jajá delicia e vou deixar você toda molhadinha, vou te comer de tudo que é jeito cachorra, hoje você faz o que eu quiser.
Eu não via a hora de começar. Nesse instante fomos direto para seu quarto que ele já tinha preparado. Quando entramos no quarto ele me olhou de cima até embaixo e disse que ia tomar um banho. Enquanto isso, eu fiquei sem saber o que fazer e liguei a TV no canal erótico, onde passava um casal de mulheres com um homem só. Estava tão atenta no filme que não vi quando ele entrou. Eu estava deitada de costa e ali mesmo ele começou beijando minhas coxas, levantando lentamente todo o meu vestido, chegando com o seu rosto, a cheirar a minha xana, com as mãos abriu minhas pernas e olhou , dai começou a me chupar todinha, deu uma mordida no meu grelo, lambuzou um dedo e sem eu esperar enfiou os dedos em meu cúzinho. Ai que delicia. Eu gritei na hora e ele resolveu me mostrar o que eu teria pela frente. Rasgou minha calcinha, tirou meu vestido e meu espartilho que escolhi naquele dia a ponta de dedo apareceu. Brayan me comeu com os olhos, passou a mão no meu corpo e disse:
-Cala boca que agora você vai fazer o que eu quiser.
Colocou-me de quatro e começou a me penetrar bem gostoso, enquanto isso ele me batia, eu queria um pouco mais, cada tapa que ele me dava eu sentia minha bunda arder mas eu ficava mais molhada ainda e depois de me fuder muito, eu ainda de quatro, caiu de boca no meu cuzinho. E quase me matou de tesão. Nessa hora não aguentei e entrei na brincadeira:
- Me chama de sua puta vai!
- Vadia! Você gosta disso não é cachorra!
E senti ele arregaçando minha bunda. Tive vontade de chorar. Ficou comendo meu cu e ao mesmo tempo me batia eu tentei me soltar mas ele não sei de onde tirou uma algema e prendeu meus braços acima de minha cabeça e começo a me morder todinha enquanto me virava de lado e me comia de novo.
Mordia meus seios e dizia:
- Não era isso que você queria?
Eu me contorci ainda, ele me chupou a buceta todinha, ai, mas era tão forte que me fazia gritar de dor e de tesão ao mesmo tempo, eu estava toda molhada, e ele chupava mais, enfiava a dedo enquanto eu me torcia todinha, ele perguntava se eu queria mais eu logo respondi:
- Quero!
-Ah você quer não é safada. Diz agora quem é seu homem diz? Quem te come assim cachorra fala!
Eu dizia que era ele.
Enquanto ele me batia, me fodia, me xingava. Eu gozava muito, na verdade gozei várias vezes como há muito tempo não gozava. Comeu-me o cú com violência, daquele jeito que me faz gozar feito uma puta, dai ele meteu de novo no meu rabo sem dó, me deixou ainda mais arrombada. Ele então me forçou para baixo, bateu com a pica várias vezes na minha cara e mandou-me chupar ele até ele achar que devia parar.
Enquanto eu chupava ele dizia um monte de coisas pra mim, batia na minha cara, mordia meu pescoço, puxava meus cabelos e fazia sua pica chegar até a minha garganta, quase fiquei sem ar. Eu tava adorando, quase engasguei com o jorro de gala que ele soltou em minha boca.
- Engole tudo vadia, não deixa uma gotinha se quer cair no chão.
Para satisfação dele lambi até a última gota. Então me empurrou pra cama colocou minhas pernas em seus ombros e meteu todinha dentro de mim. Ai era tão bom!
-Eu sabia que você gostava de apanhar em?
Eu balancei a cabeça dizendo que não e ouvi ele rir, na verdade quase gargalhou:
- Levanta a buceta pra mim vai cachorra. Me deixa colocar o caralho aonde eu quero minha puta!
Até parecia que eu ia impedir.
- Você não tem jeito, minha cadelinha safada, se fazia de certinha, mas o que você gosta mesmo é de levar uma bela surra.
E eu achava que ele era o certinho. Ele meteu de novo dentro de mim, parecia que quanto mais eu gozava, gemia, mas ele ficava maluquinho me fazendo rebolar naquele caralho com ele deitado na cama e eu por cima dele. Já não tinha mais controle de nada, já era escrava dele por completo. Ele então falou:
- Diz! Confessa que gosta de ser tratada assim vai! Fala!
Eu disse então assim:
- Me bate vai! Eu gosto sim, me xinga, me faz sua do jeito que você quiser, vai mete todinho vai eu sou sua puta, sua cachorra o que você quiser, mete todinho vai gostoso, mete!
Daí eu gozei de novo e de novo e de novo. E ele ria de mim, seu riso era como de uma certeza de algo que só precisava ser confirmado:
- Eu sabia que no fundo no fundo você gostava era de ser tratada assim safadinha.
Depois disso ele me soltou das algemas, tirei vi meu corpo todo marcado, era como gado marcado pra saber quem era o dono, eu não me importei, afinal eu era dele mesmo.
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