A gatinha da faculdade
Depois do divórcio, resolvi voltar a estudar. Sou advogado especializado em direito empresarial, com muitos cursos e até mestrado na área. Então resolvi fazer um curso de Economia pois conseguiria o diploma em dois anos pois conseguiria várias equivalências. Começou o curso e logo notei uma gatinha linda na minha sala. Ela sentou perto de mim e falou que achava muito legal ver pessoas de mais idade estudando. Começamos a conversar e notei que ela gostava de homens mais velhos (tenho 45 anos e, apesar da cabeça cinza, mantenho o físico em ordem pois sou atleta amador). Clarinha era morena, tinha 19 anos, 1,55m de altura, seios médios, firmes, tipo pera, pele bem branca, do tipo que fica vermelha com facilidade, contrastando com seu cabelo preto levemente encaracolado que descia pouco abaixo dos ombros. Sua cinturinha era bem delineada realçando a bunda perfeitamente proporcional ao corpo pequeno. Seu aspecto juvenil fez eu pensar que ela tinha 15 ou 16 anos mas ela logo disse a idade. Ela também disse que era noiva e seu noivo tinha 30 anos. O primeiro trabalho ela quis fazer comigo. Falei que só tinha os sábados livres e ela achou que seria melhor ainda pois também trabalhava. Combinamos na minha casa, pois morava sozinho e tinha vários livros relacionados ao tema, além de internet banda larga, pouco comum na época. Clara adorou minha casa. Foi querendo conhecer todos os cômodos e ficou elogiando meu quarto. Perguntou se minha esposa estava e os filhos estavam e lembrei-a de que era divorciado e que as crianças moravam com ela. Ela abriu um sorriso e disse que assim não seríamos interrompidos. A safadinha abriu a blusa mostrando o sutiã preto. Cheguei perto dela e ela me empurrou para a cama. Fez um striptease maravilhoso, tirando peça por peça lentamente, até ficar só de calcinha. Um calcinha preta de renda bem cavada e enfiada na bunda. Seus peitos eram maiores que eu imaginava, lindos e fartos para seu corpinho, com mamilos marrons, pequenos e bicudos. Ela parou de dançar e veio para cima de mim. Abriu minha camisa e arranhou meu peito. Lambia o peitoral e os mamilos enquanto tirava a camisa dos meus ombros. Livrou-se da camisa jogando-a para o canto do quarto. Foi beijando minha barriga até chegar no cinto. Abriu o cinto, o botão da calça e o zíper para então puxar para baixo. Levantei o quadril e a calça foi parar no joelho. Ela forço a calça para o chão com as pernas enquanto mordia meu cacete sobre a cueca estufada. Ela ajoelhou e tirou meus tênis, meias e calça e subiu beijando os pés, pernas, coxas, virilha, até chegar no cacete que babava e manchava a cueca toda esticada. Ela puxou a cueca para baixo libertando meu cacete, sorriu admirando o dote e abocanhou a cabeça. Saboreou a babinha que vazava e desceu com a língua até o saco. Clarinha chupava a cabeça, punhetava e lambia da cabeça até as bolas. Puxei Clarinha para cima de mim e beijei sua boca. Ela ficou com a xoxota sobre meu pau e só não penetrei porque a calcinha ainda estava lá. Ela esfregava e forçava a bucetinha contra o cacete enquanto sua língua se enrolava na minha. Afaguei sua bunda e puxei a calcinha para o lado. Clarinha não percebeu e ao forçar a xoxota no meu pau, entrou uns 10 cm. Ela tomou um susto e arregalou os olhos. Num pulo, levantou até o pau sair. Olhou nos meus olhos e sorrindo, voltou a abaixar o quadril, fazendo o pau deslizar para dentro. Ela agasalhou minha rola grossa fazendo careta acusando o desconforto pois era muita pica para uma xoxotinha tão apertada. Senti o pau alargar e tocar o fundo da xoxota apertada e ela continuou forçando o quadril para baixo até só sobrarem as bolas para fora. Ela levantou e voltou a sentar. A safada começou uma cavalgada deliciosa. Ela gemia e falava que eu estava arrombando sua xoxota. Meu pau tem 19 cm, com a cabeça grande e ainda normal, mas engrossa muito na metade, ficando com a grossura de uma lata de refrigerante, fato que assusta algumas mulheres quando o vêem e afugenta quase todas quando eu sugiro sexo anal. Percebi que ela não sentava totalmente, fazendo um sobe e desce incompleto e deixando metade fora. Abracei-a e beijei sua boca. Durante o beijo rolamos na cama até eu ficar por cima e passei a meter fundo naquela putinha. Ela gemia na minha boca quando eu carcava tudo na sua bocetinha e não tive pena. Bombava forte até a cabeça bater no fundo da xoxota e o meio alargar a entrada até o limite. Quando soltei sua boca, ela gritou meio que gemendo e disse que eu estava arrombando seu cabacinho. CABAÇO?!?!?! Olhei para baixo e vi meu pau sujo de sangue. Parei, pedi desculpas e disse que não sabia que ela era virgem. Ela mandou eu continuar pois estava quase gozando. Fodi aquela aquela putinha por mais alguns minutos até ela gozar. Então ela fez eu sair de cima e fez um boquete caprichado, fazendo eu gozar na sua boca. Ainda com os lábio sujos de porra, ela disse que não era virgem, apenas tinha o hímen complacente, mas ele não resistiu à grossura do meu pau. Ela falou que finalmente sentiu a dor de perder a virgindade, mesmo depois de cinco anos de transas. Falei que estava às ordens para mais. Ela riu e pediu um tempinho pois a xoxota estava ardendo. Fiquei com peninha, pois minha ex-mulher demorou seis meses para se acostumar com meu pau, e quando nos separamos ela reclamou que eu havia deixado ela arrombada. Só comi seu cuzinho uma vez e tive que levá-la ao hospital para tomar pontos no cu. Clarinha descansava na cama deitada de bruços. Vi sua bundinha bonita e gostosa e passei a beijá-la. Ela deu uma reboladinha e arrebitou a lomba para eu lamber o cuzinho. Beijei e lambi seu rego e cuzinho. Caprichei tocando uma siririca. Clara gemia e forçava a bunda na minha cara. Quando enfiei um dedo no cuzinho, percebi que ela estava acostumada a dar o loló. A danada relaxava o cuzinho, dando piscadinhas para me provocar. Enfiei o segundo dedo e ela gemeu. Foi então que ela disse que estava louquinha para dar o cuzinho mas meu pau era muito grosso e ia machucá-la. Falei que ia tomar cuidado e ela falou que era para colocar só a cabecinha. Antes de ficar de quatro, ela disse que era só a cabecinha mesmo, pois o pau engrossava muito e ia machucá-la. Passei ky gel no pau e no seu rego e encostei a cabeça no seu cuzinho. Clara estava acostumada e relaxou bem o cu. Forcei e a cabeça entrou com pouco esforço. Clara gemeu e pediu para eu ficar parado até ela se acostumar. Certamente a grossura estava causando-lhe dores. Pouco tempo depois ela começou a mexer, fazendo entrar e sair alguns centímetros além da cabeça. Ela dizia que parecia que estava sendo rasgada ao meio quando forçava para trás. Ficamos neste vai e vem por alguns minutos e eu, sempre forçava um pouquinho a mais a cada metida, fazendo entrar pouco além da metade. Clara percebeu e tentava aguentar, pois queria fazer eu gozar no seu cuzinho, mas seu cu chegou ao limite e ela pediu para parar. Minha frustração estava estampada na minha cara e Clara pediu para eu ficar deitado. Ela veio por cima e começou a cavalgar. Ela subia e descia fazendo uns 10 cm entrarem no seu cuzinho meio arrombado. Ela gemia e rebolava na rola. A safada adorava uma enrabada. Aos poucos ela mesma começou a sentar mais no cacete e envolver mais rola. Num momento ela parou e com expressão de dor ela disse que havia exagerado. Ficou um tempinho parada e voltou a mexer, lentamente no início, até voltar a cavalgar com a volúpia de antes. Fique impressionado que ela estava aguentando quase todo meu pau no cu. Eu me concentrava para não gozar até que ela sentou com tudo, fazendo o pau entrar todo no cu, e ainda deu uma rebolada. Foi impossível conter o gozo e ela percebeu. Ela dizia para eu encher seu cu de porra, que seu cu estava arrombado para sempre e que nunca mais ia fechar. Falava que o corno do noivo ia perceber o rombo que seu cu virou e que ia matá-la de porrada. Gozei muito. Esvaziei meu saco no seu intestino. Quando meu pau amoleceu ela saiu de cima soltando uma mistura de porra, sangue e merda sobre mim e o colchão. Ela tentou correr para o banheiro mas as pernas não obedeceram e ela foi mancando com muita dificuldade. Fui atrás e dei-lhe um banho com muito carinho, lavando sua xoxota avermelhada e seu cu esfolado. Ela dizia que tinha feito um loucura e que seu noivo ia descobrir e brigar com ela. Vi que estava mesmo preocupada. Tentei tranquilizá-la dizendo que voltava ao normal e ela disse que seu noivo foi seu único homem e que ele conhecia seu corpo como ninguém pois transavam de três a quatro vezes por semana. Falei para inventar que estava com intoxicação alimentar e assim ele daria um tempo e em dois dias ela estaria como antes. A desculpa colou, mas como transávamos quase que semanalmente, ele percebeu que seu cuzinho virou um cuzão e desmanchou o noivado. Namoramos um tempo mas não tínhamos muito em comum. O corno pediu para reatar e ela casou com ele logo depois da formatura. Infelizmente, ela decidiu ser fiel ao marido.
0 curtidas
👁️ 4 visualizações