Chupando o negão no escuro
Nos meus 16 pra 17 anos, morava numa rua muito “pobrezinha”, mas muito movimentada. Teve uma época que a prefeitura mandou arrumar os postes lá da minha rua. Todo dia por volta das 19h00min, faltava energia.
Isso já estava acostumado pra nós moradores, mas naquele dia foi um tédio faltar energia. Eu tinha ficado o dia todo dentro de casa, e queria muito sair à noite, mesmo sem energia.
Decidi da uma volta pelo bairro, mesmo estando tudo escuro. Eu não gostava de ficar muito com os outros meninos, então andava sozinho pelas ruas, vielas e becos.
Naquela época eu ainda era virgem. Não tinha certeza se eu era gay ou se não era, mas muitos garotos me chamavam de bichinha por eu ser muito magro, branquelo e tinha os cabelos longos (De costas eu parecia uma mulher).
Quando faltava energia eu gostava de assustar as pessoas que passavam num beco sem saída perto de casa. Então ficava escondido e agarrava nos pés deles dando o maior susto. Mas teve um dia em especial, que quem tomou o maior susto fui eu.
Naquele beco tinha entrado o Valdir, ele era um homem muito alto, negão, rosto lisinho, coxas grossas por causa do futebol, mas não tinha barriga tipo tanquinho, tinha uma barriga bem avantajada. Quando o vi, comecei apensar coisas muito loucas. Não tive coragem de assustador aquele homem.
Quando ele passou perto de mim naquele beco escurão, eu não peguei no pé dele e sim rocei a minha mão no pau dele.
- Quem é que ta aí?! – Pergunta Valdir assustado
Fico em silêncio
- Fala porra quem é que ta aí caralho! – Valdir fala num tom mais agressivo
Nesse momento pego denovo no pau dele, mas dessa vez ele não fala nada. Como ele não tinha demonstrado nenhuma reação diferente enfiei minha mão na pica dele por cima da calça, mas dessa vez fiquei com a mão parada encima da pica de Valdir. Começo a punheta-lo por cima da calça mesmo, foi quando aquele negão agarrou no meu braço e falo:
- Quem é vc ? – Passando a mão nos meus cabeços
Fico quieto
- Fala quem é vc gatinha?
Por causa dos meus cabeços grandes, ele deve ter pensado que eu era uma mulher. Como ele não tinha reparado aproveitei e abri mais um pouco a calça e voltei a bater umazinha pra ele mas dessa vez com a mão no mastro do negão. Valdir começa a gemer um pouco e fala:
- Já sei oq vc quer. Vc quer é a pica do negão né sua cachorra!
Fico quieto toda vez que ele fala comigo pensando que eu era uma mulher
- Da uma chupadinha vai meu bem.
Nunca tinha chupado um pau.
- Chupa vai sua cachorra! – Fala Valdir empurrando minha cabeça pra baixo pra eu chupar seu pau.
Me ajoelho, mas não tive coragem de chupar o pau do Valdir. Fiquei com medo de alguém aparecer naquele beco, e também alguém podia aparecer com uma lanterna. Então me levanto e saio correndo. Valdir só vê meu cabelo balançando, e corre atrás de mim, mas consigo despista-lo e vou para minha casa.
No dia seguinte vou a padaria comprar meu pãozinho e pra minha surpresa Valdir estava bem na minha frente na fila. Fiquei com medo de ele me reconhecer, mas pelo jeito ele deve ter pensado que foi uma mulher mesmo que fez aquilo com ele.
O dia todo fiquei pensando seriamente em ir denovo lá no beco. Vai que Valdir volte né. Como já sabíamos que ia faltar energia denovo, decidi ir. Quando deu 19h00min desligaram a energia. Depois de uma 30 minutos vou indo pro beco e vejo que Valdir entrava e saí do beco toda hora. Será que ele estava me esperando? Num intervalo de saída do beco que Valdir fazia, aproveito e entro. Percebi alguém vindo. Era Valdir. Quando ele passou peguei no pau dele denovo e ouço:
- Pensei que não ia vim delicia.
Fico quieto
- Continua no que paramos ontem vai...
Me ajoelho, abaixo a cueca dele e caio de boca naquela pica negona.
Valdir dava uns gemidos que me deixavam cada vez mais com vontade de chupar o seu mastro.
30 minutos chupando o cacete de Valdir, aconteceu uma coisa surpreendente. A energia voltou! Antes de que Valdir consiga me vê, eu tento correr mas ele agarra pelo meu braço e consegue olhar pra mim.
- Ahhh é vc seu viado do caralho!!! Pensei que fosse uma mulher seu arrombado! E agora se alguém souber disso! – Grita Valdir desesperado
- Por favor não me bate. Eu não conto pra ninguém! – Falo eu morrendo de medo
- Vc sabe onde é minha casa né?! Vai pra lá agora e não deixa ninguém te vê seu viado!!!
- Mas eu vou fazer o que lá?
- Vai logo porra antes que eu me irrite mais!!!
Valdir sempre deixa a porta de casa aberta. Entrei na casa dele morrendo de medo, pois não sabia o que ele ia fazer comigo. Fico sentado no sofá esperando ele. Quando ele entra em casa, ele tranca e fecha as portas e janelas.
- E agora seu viado, o que eu faço com você?!! – Diz Valdir bravo
- Por favor, não me mata! Eu não vou contar pra ninguém! – Falo eu chorando
- Eu não vou te matar não seu troxa! Mas vou te falar uma coisa! Se vc contar isso pra alguém. Eu vou te matar!
- Ta ok. Juro que não conto.
- Saí logo da minha casa vai!
Levanto-me e vou em direção à porta, mas Valdir me chama outra vez:
- Perae! Pensando bem já que vc começou, tu vai acabar!
Quando me viro, Valdir esta com a pica pra fora balançando.
- Ta esperando o que?! Vem logo chupar essa minha pica caralho!!
- A não. Por favor, denovo não.
- Se eu me levantar vc ta ferrado!
Antes de ele falar outra coisa, vou pra cima do mastro dele, e chupo toda extensão daquele monumento.
Valdir pirou quando engoli as duas bolas dele, e mandou eu ficar de quatro no sofá.
- Vai devagar ta. Eu ainda sou virgem.
- Des de quando vou fazer o que um viadinho me pede!
Nesse momento Valdir socou aquela pica negra no meu rabo sem nuhuma lubrificação. Mas aquele negão era esperto, colocou a mão na minha boca só pra eu não gritar.
Depois que ele destruiu meu rabo me jogou sobre o sofá e gozou em mim. E ele nem tinha me deixado tirar minha roupa. Fiquei todo melado.
Depois da transa eu falo:
- Me da uma camisa sua pra eu ir ate em casa depois eu te dou outra?
- Viado nenhum usa minha roupa!
- Mas como eu vou pra casa todo melado assim?
- Se vira caralho!
- Se vc não me der uma camisa, vou contar pra todos o que vc fez!
- É o que?! Vc ta me ameaçando é isso?! Não nasci pra ser ameaçado por um viado!!
- Desculpa essa não foi minha intenção.
- Desculpa porra nenhuma!!!
Valdir vem pra cima de mim e me coloca de quatro denovo.
- Agora vc vai vê quem é que manda aqui!
Aquele negão soca a vara no meu rabinho outra vez. Fiquei surpreso como ele tinha folego pra mais uma foda.
Valdir ficou me fodendo umas três horas. No final ele acabou me dando uma camisa pra eu ir embora. Toda vez que Valdir me vê na rua ele acaba dando um tapa na minha bunda discretamente e eu sempre fico na esperança de fuder denovo com esse negão...
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