Diabinha de recife, a minha amiga katiane

Sou o Paulo, nome verdadeiro, 1.80 de altura, 90kg, bem discreto e muito brincalhão, e com isso sempre tive muitas amigas. Tinha uma amiga muito legal, sempre contava seus problemas de relacionamento com os namorados e dava conselhos. Katiane, moreninha, 1,65, corpinho gostosinho, seios pequenos, uma bunda com seus 104cm. Era muito bonita. Era meio tímida, um pouco recatada. Certo dia, encontro-a na rua e paramos para conversar. Estava abatida e cabisbaixa. Havia brigado com o namorado pois o mesmo trocou seu nome na hora “H”. Convidei-a para sairmos e beber um pouco, sabia que ela adorava um chope. Fomos a um barzinho e ficamos conversando, porém, o ambiente e a bebida começou a criar um clima legal, começamos a nos beijar e acabamos na cama. Percebi que ela não tinha muita experiência. No outro dia, liguei para saber como ela estava e na maior fossa. A nossa transa tinha piorado o seu ânimo. Pesou na consciência. Disse que aquilo foi momento e que esquecesse. Só aconteceu, pois seu namorado não deu valor. Continuamos amigos, mas não rolou mais nada. Passou o tempo, ela se mudou e nunca mais a vi. Certo dia, entrei em uma sala de bate-papo e comecei a teclar com uma gata de Nick Diabinha de Recife da Net. Começamos a tc, o papo encaminhou para o sexo, ela dizia que tinha um sonho, fazer uma DP. Disse que poderia realizar esse sonho dela, pois tinha um amigo que curtia sexo sem compromisso. Logo nos add no MSN. A conversa fluiu, mas não mostrávamos as nossas fotos. Deixei que ela mostrasse primeiro e quando vejo, era Katiane, minha amiga. Na sala de bate-papo, ela disse chamar Andrea. No MSN, chamei-a pelo nome e ela se assustou. Disse que mostraria a minha foto. Quando ela me viu, disse seu safado. Sabe que quem abriu meu caminho ao sexo liberal? foi a nossa transa quando briguei com meu namorado. Ela perguntou quando poderia ser a nossa transa. Disse que veria com meu amigo e ligaria. Pedi seu numero do celular e voltamos a reviver nossa amizade. Conversei com meu amigo e ele disse que poderia na quarta-feira, já que estaria só em casa e o pai iria viajar. Liguei para Katiane e disse que tudo bem, iria matar aula e ninguém desconfiaria. Combinei de pegá-la em seu apartamento que dividia com uma amiga. A quarta chegou, peguei a em seu apartamento e partimos para a casa do meu amigo. No intervalo do meu almoço, comprei umas bebidas e tira gostos. Chegamos, apresentei meu amigo e ficamos conversando, bebendo e quebrando o gelo. Trouxemos o colchão para a sala e começamos a brincar do jogo da verdade. Logo ficamos os três nus. Nossos paus, estavam duros. Ficamos passando as mãos em seu corpo. Comecei a beijar seu pé direito, subi por suas pernas, joelho, beijando, lambendo e dando mordidinhas. Meu amigo acariciava a sua buceta. Sentei-me a seu lado, enquanto meu amigo caiu de boca em sua buceta e começou a chupá-la. Fiquei beijando os lábios de Katiane. Desci e fiquei chupando seus seios. Ela pegou meu pau e ficou punhetando, logo disse, nossa, se eu estou bem lembrada ele não era tão grande e nem tão grosso assim o que foi que você fez, me dá esse pauzão na minha boca. Atendi seu desejo e ela começou a chupar, bem gostoso. Katiane estava sendo chupada e devorando meu pau. Deu uma parada e percebi que estava gozando. Meu amigo veio ao lado dela, com uma mão ela me punhetava e com a outra, chupava meu amigo e alternava. Como era gostoso ver Katiane com dois paus, devorando os dois. Tirei meu pau se sua boca e sentei-me no colchão e coloquei a camisinha. Ela para minha surpresa falou para não colocar que ela queria meu pau sem a camisinha, falei que não era seguro, ela falou que pensou nisso e estava com os exames na bolsa, deixei os dois e fui olhar, a data do resultado era de três dias atrás, e tudo estava certo, sem nada a se preocupar, meu amigo se empolgou e foi tirar mais ela falou que sem camisinha só com o Paulo, ai ela de costas pra mim, sentou em meu pau e começou a subir e descer. Como aquela mulher fazia um sobe e desce gostoso. Mesmo no meu pau, ela não deixava de chupar meu amigo. Ela não parava de meter e eu ficando maluco de tesão. Fiz ela sair do meu pau, ficar de quatro para meu amigo fodê-la. ela chupava meu pau todo ate tocar na garganta. Meu amigo fodia sua buceta por trás. Ficamos um bom tempo nesta chupação e fodeção. Depois, ela ficou na posição de frango assado e parti para comê-la. Ela voltou a chupar o pau do meu amigo. Fiquei socando gostoso por um tempo. Tirei meu pau de sua buceta e cuspi em sua bundinha e comecei a enfiar meu pau. Parei de meter em sua bundinha e deixei meu amigo meter. Fiquei apenas observando. Quando meu amigo tirou o pau de sua bundinha, deitei-me no colchão e pedi para ela sentar no meu pau. Aquele seria o momento da DP. Meu amigo foi por cima e começou a enfiar. Ela foi se ajeitando e acostumando com dois paus. Aquilo estava muito bom. Pedi para mudar de posição. Meu amigo ficou por baixo e eu parti para comer aquela bundinha deliciosa. Ficamos metendo, alternando quem metia na buceta e na bundinha. Logo Katiane anunciava seu gozo. Isso nos deixou muito tarados e logo estávamos prontos para gozar. Ficamos de pé e ela no centro, chupando os dois paus. Começamos a nos punhetar, ela com a boca aberta, esperando nossos jatos de porra. Meu amigo logo gozou e ela sorveu tudo. Logo veio meu gozo, do mesmo modo que fez com meu amigo, ela fez comigo. Chupou até a última gota e deixou os paus limpinhos. Ficamos deitados um pouco, descansados e ainda tinhamos tempo para mais. Quando o relógio acusou 22h, ela pediu para ir embora, já que sua amiga que só então ela revelou ser sua cunhada chegaria às 22h30 e nesse horário ela, a Katiane sempre estava em casa esperando a ligação do noivo em Manaus. Depois, com o tempo, transamos outras vezes e um dia levei-a em uma cassa de swing. Ela se casou com o tal noivo de Manaus mas nunca deixou de ser liberal e sempre sei de suas histórias de sexo.