Desviados

GAUCHO PARRUDO

📅 Publicado em: 05/03/2012 00:00

👤 Autor: reimann

📂 Categoria: Fetiches

Essa história também aconteceu em Balneário Camboriú. Eu estava com minha amiga Ninette me fazendo companhia no carnaval do ano passado, ou seja 2004... Estávamos em casa e minha amiga já estava dormindo quando percebi que estava sem cigarros. Eu costuma fumar quando estava na praia, mas já perdi esse vício, ufa! Saí e fui num barzinho a duas quadras de onde estávamos hospedadas. Coloquei meu vestidinho rosa básico, um chinelinho mais básico ainda e fui. Ao atravessar a primeira quadra, na escuridão daquele local percebi que havia um carro parado com as luzes internas acesas. Notei que havia um cara lá dentro. Passei devagar, ele me viu e acenou pra mim, pedindo para que eu fosse conversar com ele. Eu fui, ao chegar na janela de seu carro, deparei-me com um moreno sexy que estava usando apenas um shortinho amarelo. Ele com um cigarro na boca e perdido em meio a muitos papéis que tentava organizar, perguntou-me o que eu estava fazendo por alí. Programa? Falei que não, eu estava indo comprar cigarros. Gentilmente ofereceu-me um dos seus que prontamente aceitei. Conversamos um pouquinho e enquanto ele beijava meus seios praticamente enfiados nas suas fuças, eu alisava o seu pau, que cresceu, cresceu e saiu pra fora do shortinho. Nossa! O que é isso? Eu falei vendo o tamanho do seu pau...Ele disse que podia ser todinho meu. Fiquei com uma coceirinha no rabinho e meu pau começou a latejar. Hummm que vontade! Disfarcei e disse que já voltava, pois o bar onde eu iria estava já baixando a porta de ferro... Pedi pra que ele me aguardasse e que quando eu voltasse queria vê-lo sem o shortinho e de pau bem duro! Fui até bar, comprei uma carteira de cigarros, dois chicletes e voltei. Voltei a mesma janela e lá estava ele, todinho nu e com aquele pau imenso todo duro esperando por mim. \Ele alisa aquilo tudo e me olhava com uma cara de tarado. Pediu então para que eu entrasse e chupasse aquilo tudo! Atendendo o pedido dele, mais que depressa entrei no carro. Sentei-me ao seu lado e comecei a pegar e a ficar impressionada com o tamanho e a beleza da sua pica! Ele perguntou se havia um lugarzinho onde a gente pudesse ficar mais a vontade. Pensei em levá-lo pra casa, mas hesitei. Lá já estava minha amiga dormindo e sei lá quem era a figura... Sugeri que ficássemos alí mesmo, pois a rua estava deserta, escura e passava somente um ou outro carro que nem nos via. Eu não largava seu pau e não via a hora de ter aquilo tudo dentro de mim... Ele pediu pra eu desse um beijinho na sua picona, mas então vi que não havia camisinha. Ele disse que tinha e se pôs a procurar no meio daquela bagunça que só ele entendia, já estávamos quase desistindo quando ele encontrou e confirmou que sabia que tinha visto uma ali dentro. Desenrolei a camisinha na sua vara e ela ficou um pouco abaixo da metade. Então me agachei e comecei a chupá-lo. Tentava colocar na boca o máximo que conseguia, enquanto isso ela dava bons tabefes na minha bunda, também afastava a calcinha e enfiava o dedinho no meu rabo. Chupava, salivava, aproveitava aquela saliva toda que eu fazia no seu pau já ia lambuzando meu rabinho, pois a vontade de dar era grande, mas sabia que iria sofrer. Que falta faziam minhas pomadinhas mágicas naquela hora. O cara era de Porto Alegre e trabalhava como representante comercial e estava apenas de passagem por alí. Maior gato, sorriso lindo e uma carinha de safado. Eu queria sentar na sua vara, mas estava com um pouquinho de medo! Pode crer, eu estava com medo que a camisinha estourasse, enfim que me rasgasse também, porque alí estava uma pica de dar medo. Naturalmente devia ter uns 23 cms de comprimento e além de tudo muito grossa... O que fazer? Ele posicionou-se no banco pra que eu sentasse em cima dele. Mal cabia ele naquele espaço e eu toda sem jeito fiquei em posição de sentar-me. Ele me prendeu nos braços e foi cutucando devagarinho com aquela vara no meu cuzinho. Por sorte já estava lubrificadinho e o negócio começou a entrar. Então ele me puxou com tudo e entalou-me literalmente! Eu tentei gritar, mas minha voz não saía. Que dor!!! Ele agarrado aos meus peitos, apenas bombava-me com brutalidade, e eu não tinha pra onde fugir, pois estava presa no teto..Meu pau, naquela hora já havia até se recolhido... Ele continuava metendo e dizendo que eu era um putinha que tinha levar muito pau no cuzinho e ainda fazia eu confirmar! Eu gemendo confirmava, mas gemia era de dor mesmo!!! Eu achei que iria perder os sentidos, não queiram estar numa situação dessas, é desconfortável, a dor domina tudo e você só quer é sair dalí o mais rápido possível... Por sorte, ele não demorou muito e gozou jatos fortíssimos dentro do meu cu... Eu estava travada, amortecida, só caí no banco ao lado e tirei a camisinha que por sorte ainda estava inteirinha e cheia de porra. Ele ainda deu um belo tapão no meu rabo e perguntou se eu havia gostado! Eu toda torta e dolorida disse que estava pronta pra outra. Já pensou se ele também estivesse? Mas tudo bem, saí do carro, dei um beijinho nele, trocamos números de telefone e fui pra casa dormir... Corri ao banheiro e tomei uma duchinha, ao colocar a duchinha no meu buraquinho senti o estrago, ele estava com uma bela fissura, isso quer dizer que eu havia sido rasgada! Tentei dormir, mas a dor foi constante a ponto de ter que levantar e procurar uma fármacia onde comprei xilocaína e um comprimido analgésico. Voltei pra casa fiz mais uns banhos de assento com água bem morna e depois passei xilocaína. Com o comprimido em seguida pude dormir, mas fiquei usando a pomadinha durante os próximos quatro dias, pois não dava de fazer limpeza interna e muito menos transar sem a dita pomadinha. Que coisa hein? Isso sim é que é tomar no cu!!! Mas, se estivéssemos numa cama, onde eu pudesse dominar a situação tudo poderia ter sido muito mais gostoso. Daquela trepada no carro, só o sabor da aventura mesmo! Porque de resto, como eu poderia ter prazer se até quando falava, eu sentia a fisgadinha no cuzinho! Esse gauchão de Porto Alegre, violentou-me, sentiu prazer e o mais importante, não posso dar queixa do abuso, eu permiti, eu o induzi, eu fui a safada e como diz o ditado: "quem procura acha"... Tome cuidado ao sair louca atrás de um pauzão! Mais vale muitos pauzinhos no cuzinho e você feliz, do que uma jebona que deixa de molho quase uma semana! Ainda bem que não existiram maiores complicações, o que também poderia ter acontecido. Mas, olha que sinto saudade. Saudade daquele abuso concensual.

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