Inara devassa.
Conheci Inara por acaso, num flerte pelos chats, da vida. Marcamos um encontro e passamos a nos ver com frequencia. Era uma mulher exuberante: 45 anos, linda, morena, aparentando não ter mais que 30 anos. Uma Deusa, eu diria. Após 06 meses, comecei a desconfiar das evasivas que utilizava, para ficar só. Era uma mulher fogosíssima, mas por vezes, me evitava, estranhamente. Tínha um sítio em Ponta Grossa, Paraná. Lá passávamos alguns finais de semana. Como viajava para o interior e voltava aos finais de semana, ela acabou se antecipando e indo ao sítio nas 6ªs feiras. Eu chegaria nesta ocasião, sábado ao meio dia. Não via a hora de encontrá-la. Era um show de mulher. Antecipei o retorno e tentei avisá-la. Chegando em Ponta Grossa, liguei da rodoviária que fica a 1 hora do sítio, mas o telefone dela, parecia desligado. Um vizinho de sítio chegara no mesmo ônibus. Rachamos um táxi e rumamos ao interior. . Cheguei por volta de 17hs, duma tarde quente. O carro de Inara estava na garagem, mas não a vi por ali. Fui até o quarto, deixei a mala e fui ao estábulo, pois havia nascido um potro, há 04 dias. Seu José, nosso caseiro também não estava em sua casa, perto do estábulo. Entrei e no local, vi Inara ajoelhada, acariciando o potrinho, imaginei. Quase falei com ela, mas mais três passos me permitiram ver que ela manipulava o pênis de um dos cavalos, vigorosamente. Me ocultei. Em seguida, chega seu José com uma banqueta e então ela se deita, dentro da cocheira. Ela levanta a saia e oferece o corpo nu. Seu José com os deods, dedilha o clitóris de Inara e traz para perto de sua boca, o pênis enorme do garanhão. Ela passa a sorver aquela monstruosidade e seu José acelera os movimentos. Ela se contorce e geme, seu José agora vai baixando as calças e um pênis animalesco surge, ereto. Ele aponta a verga para a buceta de Inara, que se joga excitada, contra o pau do caseiro. O pau dele avança seguro corpo adentro. Sem piedade. Inara pede a ele que pare, e solta o pau do garanhão. Seu José segue violentamente a invadindo. Inara geme e grita, e em seguida, goza freneticamente. Eles aos poucos se recompõe. Inara sai da cocheira, puxa o cavalo para si e volta a sugá-lo. Levanta a saia, e para minha surpresa oferece a traseira para seu José. Ele avança como garanhão e aloja a tora fervente no cu de Inara. Ela suga o cavalo que anucia um gozo extremo, que Inara deixa escorrer pelo rosto. Seu José acelera os movimentos e explode no cu de Inara. Tudo se desfaz e eu corro para o quarto.
Tiro a roupa, e inicio um banho. Ela logo chega e entra no box, comigo. Tento tocá-la, mas ela me repele, dizendo que andara a cavalo com seu José, pelo sítio, e estava muito dolorida. Fiz de conta que acreditei. Seu José virou meu sócio; e o cavalo, o álibi para as sua trepadas com Inara.
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