AMOR DE IRMÃOS NÃO SE ESQUECE NUNCA
Quando minha irmã Tânia, se separou do marido e voltou a morar na casa do meu pai, eu já estava com vinte anos e cheio de tesão. Quando ela era solteira, eu vivia espionando ela no banheiro, no quarto ela dormia só de calcinha, eu entrava no quarto dela e ficava olhando, aquela bunda maravilhosa e ficava batendo punheta. Um dia ela me pegou, batendo punheta pertinho da cama dela, eu pensei que ela estava dormindo, mas ela estava fingindo, quando passei a mão em sua bunda, ela se levantou e me perguntou o que estava acontecendo, eu não tinha como explicar, ela já tinha me visto com o pau na mão, fiquei calado, tentei guardar o pau dentro da calça, mas estava tão duro que não consegui, abaixei a cabeça e fui saindo de vagar. Tânia falou, ei espera ai seu malandrinho tarado, onde você pensa que vai? eu gelei pensei agora estou frito, ela vai contar pro papai, me lembro que falei, vou pro meu quarto dormir. Para minha surpresa, Tânia falou, volta aqui seu tarado, eu não vou contar nada pro papai, porque quando eu tinha a sua idade, também sofri muito de vontade de gozar e não tinha com quem fazer a sua sorte e que eu entendo você. Tânia, tirou a calcinha e me falou, eu já vi muitas vezes você me espiando, quando eu estava tomando banho é ou não é seu safado, quantas vezes você já me viu pelada?, eu estava muito envergonhado, respondi muitas vezes, Tânia falou, fala mais alto que eu quero ouvi, eu respondi muitas vezes, Tânia perguntou, ficava me olhando e depois se masturbava, eu tornei a responder, sim todas as vezes, Tânia sentou-se na beira da cama já sem calcinha e me chamou, venha aqui seu taradinho, ajoelha ai no chão, ela abriu as pernas e falou, agora você vai chupar minha boceta até eu gozar, depois eu deixo você se masturbar.
Mais que depressa, eu comecei a chupar, aquela maravilhosa boceta, que estava doce, saborosa, estava uma delicia.
Tânia rebolava, segurando minha cabeça com as mãos, ela esfregava minha cara na sua boceta até gozar, depois que ela gozou, ela me empurrou e disse, agora em quanto você me olha pelada, pode bater sua punheta, e quando você, quiser bater punheta, não precisa ficar me espiando, vem aqui que eu deixo você me ver pelada. Durante anos, duas vezes por semana eu ia até o quarto dela, ela ficava peladinha e nos dois, nós masturbávamos juntos até gozar.
Depois de anos se masturbando, ela se casou e foi morar em outra cidade, mas seu casamento só durou oito anos, foi quando ela voltou a morar na casa do meu pai.
Quando eu olhei pra ela, notei que ela estava mais gostosa ainda, eu não estava mais aguentando meu tesão.
Um dia, atarde eu estava sozinho com ela em casa, pois todos tinham saído, aproveitei a oportunidade e me aproximei dela, segurando-a pela cintura, dei um beijo em seu pescoço e falei que estava com saudades, das nossas brincadeirinhas. Tânia me olhou e perguntou, você não arrumou nenhuma namoradinha não? seu safado, eu respondi, arrumei varias mas é você que eu quero, eu não consigo esquecer, essa bunda maravilhosa que você tem.
Eu fui pra sala, tirei toda a minha roupa e chamei ela, quando ela chegou na sala eu falei, olha como isso cresceu, Tânia quando me viu pelado falou, alem de ter crescido ficou bonito e gostoso, dai eu falei, só que agora eu não vou me masturbar não, Tânia me disse, você não deixou de ser safado em seu tarado, Tânia me perguntou, quer disser que, agora você cresceu e quer me comer certo?, eu disse certo minha gostosa, Tânia tirou a roupa e sentou se no meu colo, coloquei o cacete na sua boceta e ela rebolou cavalgou, subia e descia no meu cacete, pondo pra fora todo seu tesão, foi mais de hora trepando, um tesão alucinado, era sessenta e nove era papai e mamãe, era de quatro, hora punha na boceta, socava, socava, hora punha no cuzinho, socava, socava, deixei minha irmã num verdadeiro trapo, explorei o mais auto clau do seu tesão.
Depois que gozamos muito, e paramos a trepação, enquanto estávamos tomando banho, Tânia me confessou que durante todo o tempo em que esteve casada, se sentiu culpada por nunca, ter me dado a boceta e ter me feito homem.
Durante o tempo em que esteve casada, todos os dias quando estava na cama com seu marido, ela só gozava quando pensava em mim, me vendo bater punheta na sua frente.
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