Casal X Casal - levam amigos para a suruba
Olá amigos, estamos novamente com um gostoso acontecimento para compartilhar com vocês. Somos um casal experiente com 25 anos de casados e um filho, vivemos uma vida sexual muito ativo, basta ler nossos relatos anteriores. Adoramos sair com casais para trocas, brincadeiras e muito exibicionismo; mas não dispensamos um ménage masculino e uma bela festa regada a sexo sem limites. Não somos super nada, mas gostamos do que somos, o fato é que gostamos de sexo gostoso e incluir outras pessoas em nossas aventuras já é uma praxe.
Optamos pela internet para conhecer pessoas, marcar nossos encontros e sair, principalmente com casais, até porque quando queremos sair com homens, já temos nossos amigos fieis para nos acompanhar e indicar outras companhias.
Conheci um casal super interessante no bate papo do UOL, eles estavam querendo conhecer novos casais para iniciarem amizade. Isso todos querem, a questão é fazer com que esse bate papo vire uma saída real, gostamos de teclar mas não curtimos nada em virtual e na grande rede isso é um problema. O fato é que teclamos algumas vezes com este casal e pareceu-nos uma ótima oportunidade de fazer mais uma amizade para nosso círculo liberal. Eles curtiam troca, mas não dispensavam um ménage e tinham um amigo fixo que propagavam com um “grande” amigo, assim sendo, propus que nos encontrássemos e que levássemos, cada casal seu amigo, para apimentar nosso encontro. Alguns casais recriminam esta prática de ménage masculino, eles não entendem que nem todas as mulheres curtem virtual, algumas são muito ativas e héteros; agüentar uma mulher ativa, que gosta de fuder não é fácil e uma ajuda é sempre bem vinda. Aqui em casa é assim, fazer o quê, minha mulher gosta muito de dar e para muitos; apenas deixo ela ser feliz e curtir seu desejo. Prefiro isso, a tomar chifre como a maioria, aproveitamos sempre juntos e somos cúmplices em nossas brincadeiras. Na verdade gosto de vê-la em ação, é uma verdadeira putinha e gosta do que faz.
Marcamos de nos encontrarmos na quinta-feira à noite num barzinho do centro da cidade do Rio de Janeiro, lá na rua da Sardinha, local onde as pessoas se reúnem para um happy hour, comendo um peixinho frito e tomando um choppinho para recarregar as baterias para o dia seguinte e esquecer um pouco o estresse do dia-a-dia. Ela se arrumou de forma bem discreta, com uma calça jeans arrochada, uma blusa fechada e um casaco, pois estava um frio do cão, na verdade Rio de Janeiro e Frio são coisas que não combinam muito, mas fazer o quê. Cheguei do trabalho e já encontrei-a arrumada, tomei um banho, coloquei uma roupa e fomos para lá. Chegamos e já encontramos Roberto, Mônica e seu amigo Gustavo; nos apresentamos e começamos a conversar e logo a seguir chegou o Bruno, disse que já tinha chegado a um tempinho mas estava esperando que chegássemos, ele é discreto e já prevíamos isso. Todos apresentados começamos a relatar as coisas que gostamos, algumas experiências e percebemos logo que o casal era o que procurávamos, gostavam de sacanagem e não tinham com frescuras. Saíam sempre com Gustavo, ele já tinha conseguido até a autorização para sair com Mônica sozinho, fato que um casal só permite quando a confiança é total. Tinham experiência e gostavam muito de exibicionismo, curtindo muito cinema, local que percebemos ser a preferência deles. Pelo jeito entravam no cinema pornô e deixavam rolar, imagino o quê! Rsrsrs. Brincamos muito, rimos, nos divertimos com os nossos relatos e dos nossos amigos. As meninas já estavam com o maior tesão e minha mulher disse que estava muito afim naquela noite, em ponto de bala. Pagamos a conta e fomos para um motel ali perto mesmo, em frente ao Centro Cultural da Light, próximo ao Palácio Duque de Caxias no Centro. Entramos em três casais, os amigos acabaram entrando como se fossem um casal gay, rimos muito disso! Ao entrar no quarto, nos deparamos com um micro quarto para seis pessoas, mas não tinha jeito ia ser ali mesmo.
Comecei a abraçar minha mulher, beijá-la; logo a seguir o Bruno se aproximou e fizemos um sanduíche com ela, o mesmo foi feito pelo casal de amigos. O agarramento rolou até ficarmos os seis abraçados, as mulheres no meio de quatro homens que as tocando de todas as formas atiçavam as possibilidades o que poderia rolar naquela noite. Elas estavam em delírio, eram o centro das atenções. As peças de roupas foram diminuindo até não sobrar nada. No meu primeiro contato com a Mônica já percebi que tinha pegada e gostava do que fazia, tirou meu pau para fora e começou a mamar de uma forma impressionante, chupava a cabeça com força e chegava a engolir quase tudo, fazendo uma verdadeira garganta profunda, vindo com a língua por baixo sugando tudo, uma delícia... fiquei naquele êxtase, sentindo aquela mulher cheirosa, com um corpo delicioso e uma coisa que me deixa louco, uma marquinha de biquíni minúscula e suculenta. Minha mulher não curte sol, ela é muito branquinha e prefere se encher de filtro solar, por isso aquela mulher estava me tirando do sério. Chupei cada curva daquele corpo e ela se rendeu a mim, disse que adorou meu pau e estava louca para senti-lo dentro dela, beijei seu corpo todo até chegar à xota, que estava pingando de tesão, aquele mel maravilhoso... sorvi cada gota e senti em minha língua aquele sabor. Que mulher, que vulcão! Virei ela de quatro e chupei seu cuzinho, ela relaxou e percebi com isso que gostava de anal, seria uma delícia enrrabá-la, ela ficou entregue e forçou a bundinha para trás, empinando e liberando por completo para eu me acabasse nela, eu a fodi literalmente com a língua.
Nessa brincadeira, olhei para o lado e vi que o tratamento em minha mulher estava digno de um filme pornô, ela estava no meio dos três, chupando cada um dos paus e sempre com os outros dois na mão, com uma punhetinha que só ela sabe fazer, deixa o pau bem molhado com o boquete e pressiona com as mãos fechadas de uma forma que o cara não quer parar nunca, como se estivesse ordenhando. Fez com todos eles, depois a deitaram e começaram a chupá-la de todas as formas, viraram e reviraram, fazendo com que sua bucetinha e seu cuzinho ficassem preparados para tudo que quisessem fazer com ela e só conseguia ouvir seus gemidos, estava totalmente entregue! Colocaram ela de quatro e enquanto estava ocupada na frente chupando o amigo de nosso casal, Roberto foi para trás e começou a pincelar seu pau na portinha de sua buceta, que não o reteve por muito tempo e logo a seguir já estava bombando como um louco e ela adora dar de quatro começou a rebolar compassadamente e levemente para frente e para trás, o cara ficou doido e começou a gritar:
- Que mulher gostosa! Caralho, que delícia!
Ela chupava e rebolava... chupava e rebolava... ficaram nessa um tempo até que Roberto gritou que ia gozar, tirou a camisinha e jorrou um monte em suas costas, saiu um grande quantidade de porra que inundou suas costas. Gustavo veio para a posição de Roberto enquanto Bruno foi para receber seu boquete, ficaram nessa por um tempo e trocaram. Bruno, sabedor do gosto que minha esposa tem por sexo anal, posicionou-se na portinha e foi bem recebido, ela relaxou e deixou ele entrar, o fato dele ter um pau pequeno facilita muito as coisas. A socação foi geral, ela relachou e deixou seu rabo a vontade para nosso amigo, que não perdoou e fez o que já estava mais do que acostumado, socou com muita força, na verdade, nosso amigo abriu as portas do paraíso e todos foram atrás, ela ficou de quatro com a parte da frente de seu corpo arriada ao colchão da cama, como ela gosta, e arreganhou seu cu com as mãos para facilitar a penetração de todos. Ela só gemia, às vezes falava:
- Delícia, fode meu cu fode. Quero todos dentro de mim! Vai continua... fode... fode...
Fizeram uma fila e foram todos, um de cada vez penetrando profundamente o rabo de minha mulher.
Enquanto isso eu estava dando um trato em minha deusa do fio dental – caraca – era mínimo, fico imaginando aquela mulher com aquela bunda numa praia daquele jeito, um escândalo! Devia receber muita cantada. Comecei logo pela porta de trás e fui colocar a cabeça do meu pau logo no cuzinho, fiquei na brincadeira de põe e tira até perceber que estava a meu dispor. Molhei mais um pouco e comecei a introduzir a cabeça, até chegar no corpo do meu pau que é um pouco mais grosso, ela sentiu e começou a rebolar para facilitar a entrada, forcei um pouco mais, tirei molhei um pouco com creme e voltei a tentar, dessa vez foi gostoso, entrando apertadinho... ficamos assim nesse põe e tira até perceber que poderia socar com vontade. Adoro quando chega nesse ponto, pois quando a mulher literalmente se entrega e implora para ser penetrada. Ela sentiu e começou a rebolar e pedir para eu a socar, assim sendo comecei a fudê-la de forma deliciosa, parei e deixei ela ficar no vai e vem até que percebi que estava prestes a gozar, assumi os movimentos, acelerei e pude proporcionar-lhe uma deliciosa gozada pelo cu. Bombei até finalizar seu prazer.
- To gozando, to gozando, to gozando...
Mantive o movimento até ela se desfalecer e relaxar completamente... voltou a si alguns minutos depois e falou:
- Delícia gozar pelo cu!
Ela recuperou-se e já estava chupando seu marido, mostrando que era uma cavala e gostava daquilo.
Vi que a festa com minha esposa continuava e seu cu era o prato principal, percebi que a galera estava impressionada com sua performance, pois não parava e pedia mais, assim que alguém saía, exigia que outro assumisse o lugar. Como já conheço a fera, fui por baixo dela e deslizei até conseguir chegar em sua xota, coloquei meu pau na portinha e deslizei para dentro, iniciando uma DP. Ela suspirou e pela dificuldade dos movimentos percebi porque chamavam o Gustavo de “grande amigo”... sussurei em seu ouvido se ela estava gostando e se estavam tratando bem dela, ela disse que estava adorando e que aquela DP estava deixando ela alucinada, pois o cara era um cavalo de exagerado, um pau muito grosso, mas estava muito gostoso e, felizmente, após nossa última farra com o bem dotado ela já estava acostumada com o tamanho GG. Entrei e fizemos um gostosa DP nela, fiquei todo enterrado e o Gustavo ficou só na bombação até dizer que irira gozar ela também não agüentou e gozou junto com ele. Uma delícia sentir os dois gozando comigo por baixo. Os corpos se retezaram e ela começou uma gozada fantástica, dizendo coisas desconexas e imperceptíveis:
- Goza... goza... goza, também vou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaa..... mãe... mãe... estão me fudendo... mãe... estão me fudendo...haaaaahhaaahhhaaaaa...
Ficamos um tempo nesta posição e levantamos para relaxar.
Ao lado, o casal amigo estava curtindo, enquanto Roberto beijava amavelmente sua mulher, Bruno enrrabava a Mônica numa socada frenética, enquanto ela rebolava em seu pau como uma louca no cio. Aproximei-me e perguntei ao Roberto se ela curti DP, ela disse que já tinham feito e que poderiam tentar. Ele foi por baixo e pediu para o Bruno parar de bombar um pouco para que ele pudesse entrar nela. Foram se encaixando e começaram uma deliciosa DP, coloquei meu pau a sua disposição e Mônica abocanhou de forma maravilhosa, chupou, chupou... a foda com ela estava no auge, em baixo a socação era geral, enquanto seu marido recebia sua deliciosa mulher por cima, não perdia tempo e arreganhava com as mãos o seu maravilhoso rabo, deixando nosso amigo a vontade para penetrá-la da forma que quisesse e bombou viu, bombou muito! Logo começaram a gozar, primeiro o seu marido, que não agüentou o tesão:
- Ai Mônica, to gozando......
Ela incendiou a rebolada em cima dele e acelerou o boquete em mim, disse que também queria gozar e Bruno foi junto, assim como eu:
- Também vou gozzzzzzzzzzzzzzz........
Gozamos todos os quatro. Eu tentei tirar, mas, como uma louca no cio, não deixou e mamou cada gota, enquanto gozava e deixava gozar nela.
O que vimos foram três corpos em um único abraço. Cena linda de se ver!
Voltei para minha mulher nos abraçamos, nos beijamos e dissemos um para o outro:
- Essa valeu! Que foda gostosa!
Tomamos um banho, conversamos um pouco mais e fomos embora, na promessa de que novos encontros acontecerão. Gostamos destes amigos e na certa nos encontraremos novamente.
Essas festas fazem a diferença e amigos assim são difíceis de encontrar.
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