Comi o Cú da Sobrinha, Cagou no Pau - Parte II
Quem leu a primeira parte do meu relato irá entender a continuação........................ Depois do dia em que transei com minha sobrinha e minha filha presenciou a transa, fiquei ressabiado, evitava encará-la.
Mas graças a Deus não comentou nada a minha esposa, a vida continuou normal, ia pescar e comer o cu da sobrinha, tudo corria deliciosamente. Toda tarde lá estava eu pescando, Carla aparecia como sempre fazia nos tornamos dois safados.
Chegava já ia abrindo meu zíper, tirava o pau pra fora e enfiava a boca, fazenda uma chupeta, deixando o cacete estourando de duro. Para em seguida sentar em cima fazendo sumir no cu, já estava prática, e adorava dar o rabo. Carla aprendeu rápido a lição, e além de tudo era safadinha do jeito que eu adorava.
A colocava de quatro e fodia gostoso, de vez em vez tirava meu cacete arreganhava suas nádegas e olhava o cuzão da sobrinha todo aberto, era uma visão deliciosa. Acertava a cabeça na entrada e enterrava de uma só vez, muitas vezes quando ia gozar, Carla engolia meu cacete e mamava, dizia que adorava sentir o gosto da porra misturado com o gosto do seu cu. Vivíamos uma aventura maravilhosa, imaginem eu bem mais velho com uma garotinha deliciosa, me sentia nas nuvens. Até que um dia não resisti e ataquei a frente, tinha cansado de chupar boceta e ficar sentindo o cabaçinho na ponta da língua.
Agora ia sentir o cabaço na cabeça do meu pau, a sobrinha iria perder o selinho, já estava tudo programado, no bolso a camisinha, pois não queria correr riscos, de gozar dentro.
Fiz como sempre, fui para a beira do rio e fiquei tranqüilo, sabia que Carla apareceria em seguida, e foi o que aconteceu, Carla chegou e como sempre já foi chupando meu cacete, segurava sua cabeça e fodia sua boca como se fosse uma boceta. Enterrava até a garganta, engasgava, os olhos ficavam vermelhos, lacrimejando, quando tirava, respirava fundo, ficando uma ponte de cuspe da boca a cabeça do pau, olhava, sorria punhetava, e engolia novamente, ficou mestre em chupar uma rola.
Chupava por um bom tempo, eu me segurava para não gozar, vi que não agüentaria muito, estava em pé, Carla de joelhos, afastei-a, meu cacete pulou da sua boca, estourando de duro e tesão. Levantei seu vestido, uma delicia estava sem calcinha, bocetinha molhada, pelinhos escassos, linda, deliciosa, não imaginam o tesão.
Levei-a ao lugar de sempre, um lugar fechado por moitas de mato, forrei o chão, pois sempre levava comigo um pano, parecido com um lençol, deitei-a, sem tirar o vestido, com as pernas dobradas e aberta, Carla já sabia o que ia acontecer isto é em parte, sabia que ia ser chupada pelo titio bem gostoso, mas não sabia que hoje iria perder o cabaço. Fiquei deitado com a boca na boceta, separando os lábios com os dedos, suas pernas agora estavam levantadas e abertas ao máximo, na posição frango assado, ela própria segurava as pernas para cima, abrindo-se para mim. Passava a língua entre os lábios sentindo o gosto da lubrificação, salgadinho, viscoso, delicioso, adoro chupar boceta, as preliminares dão mais tesão que a própria penetração. Chupava deliciosamente arrancando gemidos e suspiros, Carla se contorcia apertava minha cabeça entre suas coxas. Sussurrando: - ISSO TITIO! CHUPA. CHUPA... QUE DELÍCIA SENTIR SUA BOCA NA MINHA XOXOTA............QUERO GOZAR NA SUA BOCA!...HUMMMMM. DEPOIS VAI COMER MEU CUZINHO COMO SEMPRE FAZ!.............QUERO SENTIR SUA ROLA1
Eu: - CALMA SOBRINHA! NÃO GOZA....... HOJE VAI GANHAR UM PRESENTE ESPECIAL!.......VAI GOZAR DIFERENTE!...........HOJE VAMOS APROVEITAR DE TODAS AS MANEIRAS!
Olhava sua vagina, com os lábios separados por mim, via o canal vaginal fechadinho, sentia o hímen na ponta da língua, coisa linda, maravilhosa, uma xoxota cabaço na minha frente, um privilegio que poucos têm. Chupava loucamente, premeditando o que viria a acontecer, Carla estava prestes a gozar, não iria deixar, queria que ficasse bem excitada, louca para levar rola, seria melhor para quebrar seu cabacinho.
Quando parei de chupá-la, ela reclamou: - NÃO PARA! ESTOU QUASE GOZANDO! POR FAVOR, TITIO!
Eu: - CALMA MINHA SOBRINHA, VAI SER BEM MELHOR DO QUE PENSA, CHEGOU A HORA DO SEU PRESENTE,
Esta apenas com o zíper aberto, com o cacete para fora, a glande inchada, vermelha, as veias pareciam que iam estourar, desabotoei a calça e a deixei cair, tirei a camiseta, Carla não tirava os olhos de mim, e estranhou mais ainda quando coloquei a camisinha.
- MENINA AGORA IRÁ SE TORNAR MULHER! VOU COMER SUA BOCETINHA! QUEBRAR SEU CABACINHO, POIS JÁ PASSOU DA HORA! ANTES QUE ALGUÉM FAÇA EU FAÇO!
Fui chegando mais perto, levantei suas pernas e apoiei as nos meus ombros, segurei o cacete a passei entre os lábios vaginais, acariciando, passando a cabeça no grelinho, arrancando gemidos de Carla. Acertei a glande na entrada da vagina, Carla olhava-me apreensiva sentia seu nervosismo, mas nada dizia, senti a entrada apertada, uma sensação que faz qualquer um gozar na hora. Fiz pressão à cabeça foi abrindo caminho, senti os lábios vaginas se abrirem para dar passagem ao invasor. Carla franziu a testa espalmou as mãos em meu peito, nossos olhares se cruzaram, sorri e falei: - CALMA SOBRINHA, LOGO ESTARÁ TODO DENTRO, NÃO SENTIRÁS MAIS DOR! Carla nada disse.
Com suas pernas em meu ombro, curvei-me para frente, deixando-a na posição de frango assado, praticamente com os rostos colados, a beijei suavemente nos lábios, e pensei: É AGORA QUE ESTOURO SEU CABAÇO! Estoquei mais forte, entrei até a metade. Arranquei um forte gemido, que até assustei, pensei tê-la machucado, o cabaço já era, sentia o pau apertado, chegava a doer, mas não iria parar, olhei e vi o cacete vermelho, era sangue. Meu tesão era enorme, o cacete atolado até a metade, enterrei até o saco, não me preocupava mais, queria foder. Quem passou por isso sabe o tesão que é quebrar um cabaço, e já passaram vários pela cabeça do meu caralho. Fiquei por algum tempo parado para Carla se acostumar e amenizar um pouco a dor, a beijei, nossas línguas se entrelaçaram, nossas salivas se misturaram, éramos puro sexo.
Carla falou praticamente sussurrando: - ESTOU SENTINDO TITIO, VOCÊ ESTA TODO DENTRO NA MINHA XOXOTA, DOEU... MAS AGORA ESTÁ DELICIOSO SENTIR SEU CACETE!
Eu: - AGORA VOCÊ É MINHA MULHERZINHA GOSTOSA! VOU FODER GOSTOSO SUA BOCETA, VAI GOZAR COMO NUNCA GOZOU!
Fui fazendo movimentos leves, mexendo os quadris de um lado para outro, sem tirar o pênis um milímetro, nestes movimentos meus pelos pubianos roçavam sua boceta. Carla gemia baixinho, a dor fora trocada por prazer.
Fiquei nestes movimentos por alguns minutos, sentia meu cacete cada mais inchado, fui tirando e colocando, fazendo leves movimentos de vai e vem Carla já esboçava um tímido rebolado. Aumentei os movimentos de vai e vem, o cacete começava a deslizar mais facilmente, arrancando gemidos de Carla que a esta altura jogava o corpo contra o meu, esfregando a boceta nos meus pentelhos, fazendo entrar até o saco. Uma sensação maravilhosa, de menina a mulher, agora a tinha por completo, um tesão imenso percorria por todo meu corpo, sentindo aquele corpo jovem sobre o meu, subjugado, violado na mais pura intimidade. Sabia que gozaria logo, pois o calor que sentia no cacete era incrível, devido o aperto do canal vaginal, tirei o cacete, Carla olhou-me: - NÃO TIO, NÃO PARA, DEIXA ESTÁ DELICIOSO, ESTAVA QUASE GOZANDO!VAMO FODE SUA SOBRINHA! ARROMBA MINHA BOCETA!
Eu: - CALMA MINHA LINDA!............AGORA VOCÊ IRÁ GOXAR GOSTOSO! VOU-TE FODER COMO SE DEVE! Dizendo isso a coloquei de quatro, acertei a cabeça do caralho na entrada da vagina e enterrei de uma vez, arrancando um gemido de Carla.
Fodia rápido enquanto Carla rebolava e falava: - ISSO ME FODE! ARROMBA MINHA BOCETA! TITIO GOSTOSO! ENFIA SEU CACETÃO NA MINHA BOCETA! VAMOS ME FODE! ME ARROMBA!
Eu: - SENTE MINHA PUTINHA, MINHA ROLA QUEBROU SEU CABAÇO, AGORA TE ARROMBEI A BOCETA! GOZA MINHA PUTINHA GOSTOSA!........AGORA VOU COMER SEU CU E SUA BOCETA! VAI SER SEMPRE MINHA PUTINHA.
Ela: - VAI TITIO!FODE!.............ESTOU QUASE GOZANDO! ..... VAI!............VAI!CACEEEETEEEEEEE!
Carla tremeu, jogou a bunda para trás, ficando com o cacete atolado na boceta, segurei=a pela cintura, e fiquei mexendo colado em suas nádegas, enquanto ouvia seus gemidos, sentia os espasmos do seu corpo, Carla gozava com nunca tinha visto. Não agüentei, senti meu pau inchando, o gozo se prenunciava, cutuquei mais algumas vezes, tirei o cacete da boceta, arranquei a camisinha, punhetei algumas vezes e comecei a esporrar sob suas nádegas. Carla continuava ofegante, mas quando sentiu minha porra sob seu corpo, virou-se agarrou meu pau e enfiou na boca sentia a glande em sua garganta, tive vários espasmos e cada um sentia o jato o jato de esperma jorrando em sua boca, um tesão incrível. Estava de joelhos, senti minhas pernas amolecerem, e amoleceu mais ainda, quanto me virei e vi minha filha em pé ao meu lado, e Carla com meu cacete atolado na boca, chupando, sugando meu esperma. Minha filha falou: - PAI O QUE O SENHOR ESTÁ FAZENDO COM CARLINHA? NÃO ACREDITO NO QUE ESTOU VENDO!........E VOCÊ PRIMA COMO TEVE CORAGEM? COM SEU PRÓPRIO TIO!
Ficamos parados sem saber o que poderíamos falar, não tínhamos como explicar, quando Carla passando a costa de uma das mãos pelo canto da boca. Limpando a porra que escorria, enquanto a outra segurava meu cacete, disse: - CALMA PRIMINHA!.........ACONTECEU! SEI QUE ESTAVA ESPIANDO, E DEVE TÁ TODA MOLHADINHA, LOUCA PRÁ SENTIR ESTE CACETÃO!
Dizendo isso balançou ele, mostrando para minha filha, eu nada dizia e nem conseguia pronunciar uma palavra, tamanho o choque, a vergonha, sei lá o que. - ENTÃO PRMININHA, VAI ME DIZER QUE NÃO ESTÁ COM VONTADE DE SENITR ESTÁ ROLA, AO MENOS SEGURAR? VEM!.........TITIO DEIXA!
Olhou-me e reafirmou:- CERTO TITIO? O SENHOR DEIXA SUA FILHINHA, AO MENOS SEGURAR?
Timidamente balancei a cabeça sem fitar minha filha, a vergonha não deixava, parecia ouvir a voz de Carla ao longe, chamando por minha filha:- VEM PRIMINHA!....SENTE ESTE CACETÃO............ É UMA DELÍCIA!
Dizendo isto enfiou na boca e recomeçou a chupeta, fechei os olhos e deixei correr, fiquei de olhos fechados por um bom tempo, nem sentia o que estava acontecendo, pois não queria acreditar que minha filhinha tinha presenciado todo meu ato com minha sobrinha. Continuei absorto, até que voltei a realidade e para meu espanto Carla e minha filha estavam chupando meu cacete, pendia mole em suas mãos, talvez pelo susto e nervosismo.
Carla me viu voltando a realidade: - VAMOS TITIO DEIXA ESTE CACETE DURO QUEREMOS APROVEITAR, MOSTRA PRÁ PRIMINHA!
Eu: - OK! VOCÊS QUEREM ENTÃO APROVEITEM, CHUPEM, MINHAS PUTINHAS! QUE LOGO VÃO LEVAR ROLA!
Percebi algo diferente no semblante de Beatriz, minha filha, a chamava de Bia, não me olhava, mas não largava meu pau, quando Carla tirava da boca ela engolia. Disputavam meu cacete, resolvi me soltar, segurei meu cacete, que estava meia bomba, punhetei algumas vezes, logo ficou duro, coloquei a mão na cabeça de Bia e enfiei em sua boca, pronta,mente abriu os lábios e o recebeu, mexia os quadris fodendo aquela boquinha deliciosa, minha própria filha, pensei:- AGORA FODA-SE, COMO OU ME FODO!
Bia me olhava, segurando sua cabeça enfie o cacete até sua garganta, senti se engasgar, segurei, quase vomitou, seus olhos se avermelharam, lágrimas correram pelo rosto, tirei, fez ânsia de vômito, ficando uma saliva grossa espessa grudada no pau até sua boca, coloquei novamente. Bia era esforçada, por ela mesma, tentava engolir todo o cacete, engasgava, parava, engolia novamente, em pouco tempo já estava fazendo uma chupeta deliciosa: - ISSO FILHINHA ENGOLE O CACETE DO PAPAI! AGORA VAI SER TAMBÉM MINHA PUTINHA! SE For ISTO QUE QUERIA VOCÊ TERÁ!
Carla: - TÁ VENDO PRIMINHA, NÃO FALEI QUE SEU PAPAI IA ADORAR! ELE ADORA UMA CHUPETA, E AGORA UM CUZINHO, DEPOIS VAI LEVAR ROLA NO RABO!
Carla, tirou o pênis de Bia e engoliu, balançando a cabeça de um lado para outro, sentia meu pau passando pela sua garganta. Resolvi para com a brincadeira era tesão demais para agüentar e não queria gozar. Sentei-me enquanto Carla e Bia estavam de joelhos, olhei para Carla, parece que entendeu meu olhar, puxou a camiseta de Bia pela cabeça, para em seguida tirar-lhe o soutien. Quase desmaiei um par de seios lindos, nunca tinha reparado o tamanho, mas pela idade eram volumosos, aureolas e bicos grandes, em seguida enfiou a mão por baixo da saia e tirou a calcinha jogando no meu rosto, peguei e cheirei, estava úmida e cheirando a sexo, fiquei louco, tinha que chupar aquela boceta maravilhosa, a sai tampava, mas a excitação de saber que estava sem calcinha era demais. Carla era safada sabia que adorava quando ela tirava a calcinha e ficava de saia, adorava trepar deste jeito, sentia uma tesão danado. Tinha que tomar uma iniciativa, trouxe Bia ao meu encontro, estava sentado, ficou em pé com a boceta na minha cara, estava com a cabeça enfiada entre suas coxas por baixo da saia, senti o cheiro da bocetinha da minha filha, estava meladinha e me excitei mais ainda era bem peludinha, separei os lábios e enfiei e língua, Bia estremeceu, tinha um gosto delicioso, a lubrificação salgada, agora já não pensava se era minha filha, junto com a sobrinha, só pensada em trepar, cai de boca, chupei gostoso aquela boceta cabaço, enquanto metia a língua acariciava o botãozinho com o dedo indicador forçando a entrada, já estava com a metade do dedo dentro, logo seria meu cacete, teria o mesmo fim de Carla. Senti Bia estremecer, gozou, vtomei todo seu caldo, sua boceta parecia uma bica escorria um caldo grosso e viscoso, delicioso, bebi todo, eu estava quase gozando, enquanto chupava Bia, Carla chupava minha rola.
Bia foi se abaixando toda mole, acho que nunca tinha gozado assim, sentou em minha barriga e recostou a cabeça em meu peito, a abracei e disse em sei ouvido: - GOSTOU FILHINHA? GOZOU GOSTOSO? Apenas balançou a cabeça afirmativamente. Carla não parava de chupar meu pau. Na posição em que nos encontrávamos, Bia estava com a bunda encostada no meu cacete, enquanto Carla punhetava e chupava.
Segurei as nádegas de Bia com uma mão em cada lado e as separei, falando ao seu ouvido: - AGORA PAPAI VAI COMER SEU CUZINHO, RELACHA E FAZ O QUE EU PEDIR! SUA PRIMA VAI AJUDAR!
Acho que Carla entendeu, senti seu rosto entre as nádegas de Bia, iniciando uma chupada, abria o máximo às nádegas para Carla, que arrancava gemidos da minha filha.
Bia: - AHH! ........ COMO VOCÊ CHUPA GOSTOSO! ADORO QUNADO VOCÊ ME CHUPA!.VOCÊ SEMPRE ME FAZ GOZAR!
Eu: - AH! QUER DIZER QUE VOCÊS JÁ TRANSARAM?
Carla levantando a cabeça e me olhando disse:
- SIM TITIO NÓS TRANSAMOS Há BASTANTE TEMPO! ELA JÁ SABIA SOBRE NÓS! E FALEI QUE IA FAZER VOCÊ TRANSAR COM ELA TAMBÉM!
Eu: - AH! SUAS SAFADAS, SÃO DUAS PUTINHAS!.QUER DIZER QUE FOI TUDO ARRUMADO?
Bia: - SIM PAPAI!....TINHA MUITO TESÃO EM VER O SENHOR COMENDO A CARLA, TAMBÉM QUERIA!
Eu: - ENTÃO POSSO TE COMER SEM PREOCUPAÇÃO, DE HOJE EM DIANTE VOU TREPAR COM AS DUAS!
Dizendo isso, Carla segurou meu pênis na entrado do anus de Bia, enquanto eu mantinha suas nádegas separadas, minha sobrinha se saia uma putinha, pegou meu pau chupou deixou molhado de saliva deu uma cuspida na cabeça e direcionou novamente no cuzinho. Minha filha continuava com a cabeça encostada em meu peito, soltei suas nádegas, meu cacete ficou preso entre elas, coloquei minhas mãos em sua cintura e forcei a entrada, Bia soltou um gemido, franziu a testa. Empurrei com mais força senti abrir caminho, vencendo a resistência do esfíncter, minha glande presa no anel, havia ultrapassado a primeira barreira, Bia se agarrava em mim, gemendo, suspirando, mas agüentava firme a enrabada que apenas começava.
Carla incentivava: - VAMOS TIO! METE NO CUZINHO DA PRIMINHA, ELA QUERIA FAZ TEMPO! COME IGUAL FEZX COMIGO ARRAMBA SUA FILHINHA!
Suas palavras me excitavam mais, forcei seu corpo para baixo, enquanto fazia movimentos pressionando o cacete para dentro, fazendo Bia tremer, gemer, fechar os olhos, mas resistia sem reclamar, sabia que devia doer, pois minha rola é grossa, para mim estava maravilhoso, um cuzinho virgem apertadinho, sentir minha rola entrando, só quem fez isso, sabe o quanto é delicioso.
Já estava com metade dentro:- ISSO FILHINHA RELAXA!.......JÁ ENTROU METADE! AGORA PAPAI VAI COLOCAR O RESTO! VAI ADORAR, MINHA PUTINHA!
Comecei a fazer leves movimentos de vai e vem, sempre forçando seu corpo para baixo, aos poucos sentia o reto se abrindo, o cacete penetrando cada vez mais, até que empurrei o resto, Bia sentou no meu saco. Beije-lhe levemente os lábios e disse: - PRONTO FILHINHA ESTOU TODO DENTRO DO SEU RABINHO!
Ela: - HUMMMMMMMM! DOEU E ESTÁ DOENDO PAPAI, MAS NUNCA SENTI UMA SENSAÇÃO TÃO GOSTOSA! UMA SENSAÇÃO DIFERENTE, MEU RABO ESTÁ ARDENDO, MAS É GOSTOSO!
Eu: - AGORA VOU-TE FODER GOSTOSO, IGUAL FODI SUA PRIMA! VOU DEIXAR SEU CU ARREGANHADO, VAI ADORAR! VAI QUERER DAR O CU A TODA HORA PRO PAPAI!
Dizendo isso comecei movimentos leves e cadenciados, quase não tirava o cacete, até Bia se acostumar com a rola no rabo. Bia gemia baixinho, suspirava a cada movimento, estava absorto sentindo minha rola apertada pelo seu reto, uma sensação deliciosa. Quando ouvi a voz de Carla: - E AÍ TITIO! VAI FICAR NESTA, OU VAI FODER ESTE CU, IGUAL FEZ COMIGO?
Eu: - VOU MINHA MENINA! VOU DEIXAR ESTE CU IGUAL O SEU, TODO ARROMBADO!
Fui virando o corpo de Bia sobre o meu sem deixar o cacete sair, até ficar de costas para mim, encostada em meu peito, separei suas pernas, deixando sua bocetinha à mostra, Carla olhou e disse: - HUM! QUE DELÍCIA DE BOCETA, E AINDA COM O PAU ATOLADO NO RABO! VOU CHUPAR OS DOIS!
Dizendo isto se ajoelhou senti seu hálito quente em meu saco, Bia soltou um gemido, Carla passava a língua em seu grelinho, pensei agora é hora de foder gostoso. Aumentei o ritmo sentia meu sai por inteiro, para em seguida enterrar até o saco, de vez sentia a boca de Carla chupando minhas bolas. Fique assim por alguns minutos, até sentir que o reto tinha relaxado dando passagem ao cacete sem esforço, sem causar dor e sim prazer. Tirei Bia de cima de mim, fiz com que Carla se deitasse e mandei minha filha ir por cima, ficando de quatro na posição de 69. Empurrei a cabeça de Bia em direção a boceta de Carla, praticamente enterrou o rosto entre suas pernas, arrebitando a bunda, acertei meu pau na entrada e empurrei, deslizou para dentro de uma só vez, arrancando gemidos de Bia.
- AÍIIIIIIIIIIII! CARALHO ESFOLOU MEU CU! ESTÁ TODO ARDENDO!
Eu: - CALMA FILHINHA, NÃO VIU E AINDA NÃO SENTIU NADA, AGORA VOU FODER GOSTOSO, FAZER VOCÊ GOZAR PELO CU!
Ela: - ISTO PAPAI, FODE SUA FILHINHA, ARROMBA MEU CU!
Já fodia loucamente, entrava e saia, meu estava melado do suco do rabo de Bia, Carla chupava sua boceta, enquanto Bia retribuía uma foda digna de um filme pornô........ rsrsrsrsrsrsrs.
Tirava e coloca o cacete de uma vez, arrancando suspiros, e fazendo gemer de prazer, meu cacete estava estourando de duro e logo gozaria. – ISSO FILHA SENTE MEU CACETE NO RABO TE ARROMBANDO, FUDENDO SEU CU! VAI ALARGADA IGUAL SUA PRIMA, E VOCÊ CARLA CONTINUA CHUPADANDO A BOCETA DA MINHA FILHINHA, FAZ ELA GOZAR NA SUA BOCA COM MEU CARALHO ENTERRADO NO CU!
Tirava o cacete do cu de Bia e enfiava na boca de Carla, a fazendo chupar:- ISSO CHUPA MEU PAU SENTE O GOSTO DE MERDA DO CU DA SUA PRIMA, VOCÊS SÃO DUAS PUTINHAS DELICIOSAS!
Nunca tinha ficado com tanto tesão estava quase gozando, mas queria que Bia gozasse primeiro e já estava quase.
-VAMOS PAPAI ME FODE! QUERO GOZAR, JÁ ESTOU QUASE!.....VAMOS SUA PUTA CHUPA MINHA BOCETA! VOU GOZAR NA SUA BOCA!
Era uma loucura o que estava acontecendo, meu corpo se retesava minhas pernas tremiam. Meu pênis inchava cada vez mais, meus testículos doíam tal era a excitação sentida, comendo o cu da própria filha, tendo a sobrinha por baixo chupando sua boceta, já imaginaram a loucura?
Segurei Bia pela cintura e a puxava com força contra meu cacete, fazendo minhas bolas baterem em sua boceta, senti seu corpo estremecer, soltou um gemido que parecia ter sido ferida, gritando ao mesmo tempo: - CARALHO ESTOU GOZANDO, QUE TESÃOOOOOOOOOOOO! SINTO MEU CU ARROMBADO! TESÃO DE FODA!.............ISSOOOOOOO! PAPAII!...FEZ-ME GOZAR. COMO NUNCA..!
Jogou a bunda de encontro ao meu cacete se esfregando, seu reto se contraindo apertando meu pau suas nádegas esmagando meu cacete entre elas, gozou, Carla gritou: - CACETE PARECE QUE ESTÁ MIJANDO NA MINHA BOCA, QUE DELÍCIA, SUA BOCETA VIROU UMA LAGOA! VOU TOMAR TODO SEU CALDO!
Não resisti gozei junto: - AHHHH!.CARALHO!....ESTOU GOZANDO!..............QUE CU GOSTOSO!.....TOMA MINHA PORRA FILHA QUERIDA, DO CU ARROMBADO! VOU TE ENCHER DE PORRA!
Enterrei até o saco e segurei, o primeiro jato saiu forte, minhas pernas amoleceram, sentia minha porra jorrando dentro do reto de Bia, parecia que não parava mais, nunca ejaculei tanto.
Não queria que terminasse, mas tudo que é bom acaba, fui tirando meu cacete sujo de porra e fezes, junto veio a porra escorrendo pelo rego da bunda, descendo pela boceta. Carla notou começou a lamber o caldo meu marrom que descia porra misturada com fezes, era uma porca minha sobrinha, mas era uma visão deliciosa.
Virei-me e enfiei o pau na boca de Bia:- CHUPA O PAU DO PAPAI! SENTI O GOSTO DO SEU CU MISTURADO COM MINHA PORRA, ENQUANTO SUA PRIMA LIMPA SEU RABO COM A LINGUA!
Bia ficou com o cu limpo e eu com o cacete. Eram duas verdadeiras putas, acho que era de família, quis dar a última olhada do dia no rabo de Bia, separei suas nádegas e vi um cu todo aberto e vermelho que há pouco tempo era virgem, agora era arrombado, e levaria muita rola, separei os lábios vaginais e beijei, olhei a entradinha, vi o cabacinho e pensei: OUTRO CABAÇO PARA QUEBRAR, QUE HOMEM DE SORTE EU SOU!
Sei que ficou longo, mas todos meus relatos são assim, tento descrever o máximo, no próximo conto como quebrei o cabaço de Bia.
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