Desviados

Boysinho Metido, arrombado

📅 Publicado em: 14/07/2003 00:00

👤 Autor: thinho15a

📂 Categoria: Gays

Meu nome é Thiago, tenho 15 anos, sou loiro, olhos castanhos, 1,70m, 71kg, nem gordo nem magro mas encorpado, porque faço artes marciais desde pequeno, com 16cm e eu no 2º ano. Estudo num colégio particular de Santos/SP, e este conto aconteceu esse ano, nas últimas semanas antes das férias. Tom, meu “amigão”, de 13 anos, 1,65, +-60kg, cabelinho curto e preto, com 12cm, que estuda na 7ª serie do mesmo colégio que eu. E o Rodrigo, 13 anos, ricasso mas metido a malandro, fortinho, 1,67m +-, com uns 13cm. Para quem quiser entender como eu e Tom viramos mais que amigos, leia o conto Meu Coleguinha, meu namorado. Esse Rodrigo, desde o começo do ano, paga um sapo de malandro mas é só pra botar banca e apavorar. Como todo garoto desse tipo, junta um grupinho de amigos que o bajula e beija o chão onde ele passa. Na verdade é só volume, se nego fala mais alto, saem todos correndo. Mas voltando... Rodrigo paga um sapo em cima de todos os moleques da sua classe, e claro, sobrou pro meu “amigo”, Tom. Fazem umas duas semanas que no fim da aula, Rodrigo e sua ganguezinha encontrou Tom no banheiro, e quis dar uma de machão pra cima dele. Eles zoaram muito Tom, empurraram, xingaram, bateram e tiraram o dinheiro dele. Logo após, quando eu e Tom nos encontramos, ele me contou o que houve. Fiquei Puto da vida, e queria dar logo uma surra no boyzinho metido. Tom me falou que o pai do Rodrigo era Juiz de não sei o que, a mãe promotora de não sei o que lá e eu vi que teria de dar uma lição que o Rodrigo não esquecesse, mas sem deixar provas, e o humilhassem bastante. Segui ele por uns dias, como quem não quer nada. Ele mora num condomínio particular, com muita segurança. Vi que logo que ele chegava, a empregada ia embora e vi que era minha chance. Segunda passada decidi que ia ser o dia. O dia demorou a passar, mas finalmente tocou o sinal. Me aprecei e segui o Rodrigo. Ele entrou no prédio e eu pouco depois entrei, falando pro zelador que eu era amigo do Rodrigo e iria dar um susto nele. Ele subiu e como de costume, assim que ele chegou, a empregada saiu e eu cruzei com ela na porta, falando que era amigo do Rodrigo e ia dar um susto nele. Ela nem ligou e eu entrei escondido, tranquei a porta. Rodrigo ia tomar banho, e ligou seu som no máximo. Eu escondido, acompanhei tudo. Esperava minha chance. Rodrigo era realmente bonito, enquanto se enxugava, pude ver que tinha pernas grossas, cochas maravilhosas, uma bunda que poucos tinham, uma leve penugem no púbis, uma barriguinha linda e um par de olhos azuis. Conforme ele se movimentava da suíte pro quarto, eu estava escondido atrás do seu sofá, ainda esperando. Ele se secou, e com muita vontade secou seu pau e sua bunda, e ficou se admirando no espelho. Começou a bater uma, apertando com a esquerda sua bunda, mas acabou desistindo. Pelado mesmo, deitou na cama e uns minutos passados, dormiu profundamente. Era a hora. Devagarzinho, mas com pressa, corri pro banheiro e peguei um condicionador e já pelado, passei no meu pau duro e peguei o frasco. Catei as meias que ele tinha usado no colégio e fiz uma bola. Peguei esparadrapo que tinha trazido comigo e cortei. Tudo pronto, e afinal eu ia dar uma lição pra ele. Num movimento rápido, meti a bola de meia na boca e já tampei com esparadrapo. Ele acordou assustado e começou a se debater. Facilmente ele estava imobilizado, pois sou bem mais forte que ele. Eu mandei ele calar a boca e ficar quieto que tudo ia acabar bem. Ele parou e viu que era eu, e pela cara dele, pois já tinha me visto no colégio conversando com Tom, somou dois e dois. Pois é, eu achava que ia desmoralizar ele, fodendo seu anelzinho. Doce ilusão. Quando eu me preparo pra virar ele, o seu pau tava babando e mais duro que o meu. Ele olhou pra baixo e ficou roxo. Eu nem liguei. Virei ele, catei o vidro de condicionador e besuntei bem aquele cuzinho rosa, e numa só tacada, meti meu cacete até as bolas. O moleque parecia que ia morrer de tanto gritar, abafado pela meia. Eu disse pra ele: Doeu meu bem? Mas agora a pouco tava gostando, tava até de barraca armada. E realmente seu pau amoleceu mas, quando eu passei a mão nele, tava todo gozado. Realmente o Rodrigo gosta de levar no rabo. A lição tava dada, agora era só prazer. Fodi Ro com toda força, meti muito, muito gostoso, lá no fundo. Sentia seu cuzinho piscando pra mim, me deixando louco. Ele soltou as mãos e começou a massagear minha bunda, empurrando mais fundo quando eu estocava. Nisso seu pau tava duro de novo. E eu bati uma pra ele. Fodi fodi fodi e bati. Ele gozou de novo. Lambuzei sua cara com sua porra. Eu adorei ouvir o barulho do meu saco batendo na sua bunda. O som lambuzado da porra e do cu é muito bom. Quando estava pra gozar, arranquei meu pau pra fora do seu rabo. Tava todo melecado de condicionador, merda e sangue. Tirei o esparadrapo da sua boca e fiz ele limpar. Ele adorou. Me deitei na cama e ainda com o pau duro, pois não havia gozado, ele sentou encaixando perfeitamente seu cuzinho no meu pau. Ficou cavalgando uns minutos. Eu me levantei com ele encaixado e sentado na cama, apoiei meus pés no chão. Ele, ainda sentado no meu pau, colocou seus pés nas minhas coxas, e conforme eu bombava com o quadril ele precionava pra baixo. Acho que nunca tinha conseguido ir tão fundo. Mas essa posição cansa rápido. Ele saiu do encaixe e deitou de brusos na cama. Aí foi só alegria. Meti meti meti meti e finalmente gozei muito! Ele se assustou com tanta porra saindo do seu cuzinho. Parecia que eu tinha mijado nele. Me recompus, e me levantei. Fui ao banheiro tomar uma duchada e sem trocar uma palavra com ele. Ele chegou na porta do Box e me disse que queria mais. Eu desliguei a água e fiz gesto pra ele entrar. Ele se ajoelhou e fechou os olhos pra dar uma chupada. Eu meti meu pau na sua boca e mijei nela todinha. A safadinha submissa bebeu meu mijo. Eu não acreditei. Só aí que eu falei com ele: Sei que você gostou, mas eu posso ser ruim se eu quiser... se você se meter a besta com meu amigo de novo, declare-se sem rabo. Ele abaixou a cabeça e concordou. Eu perguntei a ele: Escuta, vc já tinha dado antes? Ele me disse que já. Quando perguntei pra quem, a resposta dele foi, pra minha surpresa, pra todos os amiguinhos que o cercavam. Só que ele dava pra um sem o outro saber. Ou seja, o que o comia, achava que era o único. Eu disse pra ele que ter um grupinho assim, era fácil. Falei pra ele que não tinha acabado e ele disse que nem queria que acabasse. Continua logo.

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.