Uma manhã com um cavalo
Cheia de desejo para sair com o Di, um negro de 1,90 que faz jus a raça. Ele é uma mistura de homem e cavalo, mas cavalo do que homem. Estava tentando sair com ele, mas pelo fato de ser casado, os horários não batiam, mas como a esperança é a última que morre segunda – feira ele me ligou perguntando se queria sair, somente perguntei o local do encontro e fui para o motel.
Logo quando entramos no quarto e ele como animal no cio me prensou na parede e começou a me beijar apertando meus seios e eu só gemendo.
As roupas foram arrancadas e ele forçou minha cabeça para que eu pudesse chupar seu cacete e como minha boca fosse uma buceta sedenta, ele começou a socar aquela piroca preta e eu chupando e sentindo ânsia, mas o que ele queria era encher minha boca de porra e eu ansiosa para beber todo aquele leite, ele continuou socando até gozar e engoli tudo.
Mas meu cavalo estava no cio, me jogou em cima da cama arreganhou minhas pernas e enfiou a boca dentro da minha bucetinha e quanto mais eu gemia e rebolava, mas ele me chupava e ia socando dois dedos no meu cú gozei como louca na boca dele.
Ele me colocou de quatro e disse arrebita o rabo cadela que vou fuder sua buceta, ai que delicia enquanto ele socava sem dó àquela tora eu rebolava e comecei a latir e quanto mais ele socava mais eu latia e ele enlouquecido como um cavalo no cio tirou e socou de única vez no meu rabo, que dor infernal, mas ele socava dentro do meu cu como se fosse um buraco sem fundo. Ele batendo na minha bunda e dizia late cadela late e quanto mais eu latia, mas ele me fodia pensei que ia morrer de tanta dor e prazer e aquele animal socava meu rabo com violência, batia na minha bunda e mandava-me latir. E eu enlouquecida gritava e latia até que ele encheu meu rabo de porra e aquele leite quente misturado com sangue saia do meu cu. Fiquei toda arrombada com um buraco enorme, dolorida e sangrando, mas com certeza farei tudo de novo.
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