No balanço da Rede
A internet sempre foi um local para fazermos pesquisa, baixarmos filmes e música, conhecermos e encontrarmos pessoas através das redes sociais, salas de bate-papo, etc.
Foi exatamente desta forma que um sábado destes , ao levantar sem nada muito importante para fazer na rua, que decidi entrar numa sala de bate-papo da minha cidade, para tentar conhecer alguém diferente e mais próximo de casa, para que talvez pudesse provocar um encontro.
Ali estava eu, cansada de teclar com desconhecidos do Brasil inteiro, sem ter chances de me aproximar de uma pessoa legal de verdade...
Após teclar com algumas pessoas que nada de interessante me acrescentaram, conheci um rapaz.. não me lembro o nick que ele usou, mas a forma que conversamos, me deu vontade de abrir a câmera, coisa que só faço quando a pessoa tem um papo bastante envolvente.
Só que não tive tempo de me arrumar.. Ali estava eu de camisola lilás, tal qual havia acordado. Cabelos soltos e cara limpa. Pensei... ah... Dane-se.. se tiver que me conhecer, que seja com a minha cara sem disfarce sem nada...
Conversamos e ele me disse que eu era interessante, com bom papo, o que também achei dele, além de ser um gato, também tocava violão, coisa que particularmente, amo em um homem...
O tempo foi passando e eu fui cada vez mais em encantando, por aquele que era uma imagem bem próxima a mim. Encantada como estava, já tinha o telefone dele e ligava sempre que queria ouvir sua voz tão encantadora quanto a sua imagem.
Mas o tempo foi passando e ele nada de me convidar para aquele vinhozinho prometido e nunca cumprido..
Achei que ele não tivesse gostado de mim e passei a buscar outros relacionamentos reais com pessoas que já faziam parte de minha vida sexual, real, porque curto sexo virtual, mas prefiro muito mais o real.. Cara a cara... olho a olho... mão na mão.... mão naquilo... aquilo na mão ... aquilo naquilo.... e tudo o mais que traz o vigor e a experiência de um ato sexual selvagem e que revigora a vontade e a tara...
Num domingo à tarde, passando por uma praia próxima onde ele mora, o bico do meu seio começou a coçar e a xana ficou transbordando de vontade de ligar para ele. Liguei e ele disse que estava fazendo um almoço para uns amigos, porém nada de me convidar.
Educada, fiquei na minha e desliguei o telefone desesperada de vontade de transar, porém nada de ele ligar mais tarde.
Semana começando, fui ao trabalho sem nenhuma expectativa, mas estava com muita vontade de fazer sexo. Tanto que os colegas de trabalho chegaram a comentar que eu estva diferente naquele dia..
Chegando em casa, liguei o computador, e ele estava online, e começou a insinuar que estava em casa sozinho... Quando abriu a câmera, estava sem camisa.. e ver aquele peito lindo, me deu vontade de atacar e começar a chupa-lo desde o pescoço até aquela cabeça linda daquele pênis que eu já havia visto online. Como eu já havia tomado banho e colocado a camisola, o meu decote chamou atenção e ele acabou pedindo que eu baixasse a alça da minha camisola para ver melhor o meu seio. Eu que me achava gorda e feia, mas que ficava atiçada com o som da voz dele, obedecia e fazia tudo o que ele me pedia... sem pestanejar.
Deitei-me com um olhar bem sensual e fui obedecendo aos seus pedidos, levantando a camisola, mostrando minha xaninha.... eu que sempre tive receio de que alguém estivesse gravando o que eu estava fazendo fui obedecendo os pedidos dele e ficando cada vez com mais vontade de me masturbar, seguindo somente a voz do meu mestre. E quanto mais ele falava, mais eu ficava excitada..... Mais eu queria aquele homem dentro de mim...
Ao longo dos dias, começamos a nos masturbar virtualmente todos os dias, até que uma semana depois, ele numa segunda-feira a noite, sem camisa, me disse que iria me pegar para me ver.
Coloquei meu vestido mais justo e com o decote mais evidenciado que poderia usar naquele dia.. Uma sandália rasteira e soltei meus cabelos molhados, fazendo uns cachos despojados. Ao entrar em seu carro, ele me disse que eu era muito mais bonita pessoalmente e isto me animou muito.
Fomos a um bar, conversamos um pouco, e tendo o garçon dito que iria o bar, ele virou-se me olhando com uma cara de maníaco, me deu um beijo molhado e perguntou se poderíamos terminar a noite em uma das duas camas.. Como desde o primeiro instante, eu o queria, não perdi tempo ao entrarmos no carro, e passei minha mão suavemente no volume que estava em sua bermuda, desde que ele tinha começado a me beijar e passar a mão por fora do meu vestido...
O caminho do bar até minha casa foi longo, com sua mão me atacando, desesperado porque meu vestido era comprido e eu chupando aquele pau a cada parada na sinaleira..
Ao chegarmos no meu prédio, tivemos que nos controlar até chegarmos em casa. E ele, pegando uma sacola térmica, me revelou ao chegarmos no apartamento, que ali estava o vinho que ele tanto havia me prometido...
Ao olhar para a minha varanda, ele disse que tinha loucura em transar em uma varanda, o que eu prontamente concordei.. Abri a rede e ficamos sentados, um de frente para o outro, vinho na taça, eu ainda com o vestido sem a calcinha, deitei na rede, enquanto ele brincava com as mãos nos meus seios, e na minha xana. Postei novamente meu corpo de frente ao dele e percebendo aquele pau maravilhoso para fora, o coloquei embaixo do meu vestido e começamos a brincar de dar surra na minha xana com seu pau... Que maravilha! Eu estava ensopadíssima e ele excitadíssimo, dizendo porque não havíamos feito isto antes. A cada balanço da rede ele estocava cada vez mais seu pau dentro de mim, fazendo que em pouco tempo gozássemos torrencialmente e ao mesmo tempo. Após alguns instantes, ele me fez apoiar os braços no peitoral da varanda e de costas para ele, ele novamente me comeu deliciosamente de 4 para ele... Minha xana parecia não mais querer parar e tudo o que não havíamos transado durante aqueles dias, fizemos naquela noite... Como ele sempre me via deitada no sofá, me comeu em todas as posições possíveis e imagináveis. Depois me levou para cama e deixou arriada nas quatro patas, fazendo valer, toda a tara contida em todos aqueles meses em que ficamos nos masturbando virtualmente.... Afinal, só a rede, para controlar os desejos da Rede”
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