Papai Noel me deu um PRESENTÃO
Na minha cidade, nessa época do ano, existe a Casinha do Papai Noel, onde as crianças levam as cartinhas a ele. Hoje, fui dar uma volta com uma amiga, paramos em um barzinho, em frente a Casa do Papai Noel. Fiquei observando as crianças, fazendo fila pra sentar no colo do Noel. Fantasiei naquele momento, e como de costume pensei que não poderia deixar passar. Disse a minha amiga que também iria sentar no colo do Papai Noel. Fiquei na fila, sentindo os olhares dos pais das crianças, adorando a situação. Eu usava uma blusinha branca, colada ao corpo, shortinho jeans, curto, que deixavam minhas pernas e o bumbum ainda mais em evidência. Chegou minha vez, fui sentando no colo dele, me mechendo, praticamente rebolando pra me acomodar.
- Qual é o seu pedido, minha filha? - Ele perguntou passando os olhos pelas pessoas que ainda estavam na fila.
Eu levei minha boca até sua orelha, observando que a barba, os cabelos brancos, e a barriga fofinha eram reais.
- Eu fui uma menina muito má. Eu preciso ser castigada. Eu vou esperar toda essa gente ir embora. Eu preciso de uma punição drástica. - Eu respondi, sussurrando, e voltando meus olhos aos dele, sorrindo delicadamente e deixando o lugar.
Voltei pro barzinho, fiquei sentada em um ponto no qual pude observa-lo todo tempo, e pude notar, diga- se de passagem sua inquietação, olhando pros lados, aparentemente me procurando... Todos foram embora, quando me levantei e fui até ele, que se levantava de seu trono.
- Pensou que eu ia embora sem ser castigada?
Ele me olhou atonito, assustado.
- Papai Noel, não se nega nada a uma garota.
Ele parecia estar mudo, e vendo isso, fui entrando na casinha, pequena, bem decorada, observando tudo, mas principalmente se ele estava atrás de mim. Dei um giro pela casa, e parei na cozinha, de frente a um balcão, fui passando a mão, e quando olho para o bom velhinho, noto sua mão por fora da calça vermelha, fazendo carícias. Mordi os labios, olhei fixamente para ele.
- Sabe, eu me livrei da minha amiga, pra poder te dar uma carona hoje.
Ele veio até mim, me fez abaixar. Fiquei olhando para ele e toquei seu penis, fazendo um movimento até poder observar que ele realmente estava excitado.
- Olha só, Noel... Safadinho!
Ele me puxou pelo braço, me levou até o quarto, bem pequeno, com a cama pequena, decorado basicamente em branco, verde, vermelho e dourado. Ele me jogou na cama.
- Olha só, ele é apressado.
Fiquei estirada na cama, observando aquele homem, gordo, barbudo, de cabelos brancos, toca e roupa vermelhas tirando o cinto e me olhando feito um lobo que iria devorar sua presa. Quando ele finalmente fala:
- Eu sou um chupador de bucetas.
Eu abaixei meu shorts, fiquei de calçinha, que era bem pequena, branca, toda socadinha, ficando somente com a bluisinha e calçinha. Ele se sentou na beirada da cama e ficou acariçiando- me por cima da calçinha enquanto se masturbava, ja sem as calças, sem cueca. Somente com a parte de cima da fantasia.
- Papai Noel, nao tira a toca. - Eu pedi enquanto segurava sua cabeça indo em direção a minha calçinha, e ele passava a lingua, fazendo um vai e vem, me fazendo me retorcer.
Comecei a ofegar, gemer ao sentir que ele empurrava a calçinha pro lado e lambia enfim, meu clitoris. Ele chupou, delicadamente e bruscamente ao mesmo tempo. Sugou de um jeito que eu mal sei explicar. Só sei que gemia, gemia.
Eu me sentei na cama, ele frente a mim. Comecei a masturba- lo olhando naqueles olhos, azuis e pequenos. Sugava e mamava a cabeçinha quando ele tirou a rola de minha boca, deu um tapinha com ela em meu rosto e me jogou novamente a cama. Veio por cima, penetrando, fazendo certa força. A cabeça de seu pênis era deliciosamente grossa. Todo dentro, e ele cravou! Foi metendo em um ritmo gostoso, enquanto ofegava.
Me colocou sentadinha, sentadinha no colo do bom velhinho. Com a diferença de que seu pênis estrava dentro da minha buceta, me possuindo, me rasgando. Tive um orgasmo, melando seu pênis todinho. Então saí de cima, me ajoelhei e voltei a masturba-lo. Masturbar e chupar, colocando seu penis todo dentro da boca, até quase engasgar. Voltando pra cabeçinha e me deliciando, mamando. Desesperadamente chupando, até que prendo a ponta da língua na cabeçinha. Dou um beijo e... Um jato de porra escorre meus lábios. Passo a língua, aproveitar todo seu leite. Fiquei olhando pra ele, recaptulando tudo que aconteceu. Eu só sei de uma coisa: eu quero um presente desses em todos os finais de ano!
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